14 de jun. de 2016

OTAN envia tropas para deter a Rússia, e as ordens de Putin são para observar e retaliar

Secretário-Geral da OTAN, Jens Stoltenberg presidente da OTAN e ministros da Defesa numa reunião da Aliança, com sede em Bruxelas, Bélgica, 14 de junho de 2016. 




Reuters, 14 de junho de 2016. 








Grã- Bretanha, Alemanha e os Estados Unidos avançaram planos nessa terça-feira para liderar uma nova força da OTAN na fronteira da Rússia a partir do ano que vem, e o presidente russo, Vladimir Putin ordenou para que suas forças armadas verifiquem e coloquem-se em prontidão para o combate. 

Semanas antes da cúpula crítica da OTAN em Varsóvia, três das maiores potências militares da OTAN disseram que iriam comandar cada um deles um batalhão cada em todo o flanco oriental para ajudar a dissuadir qualquer demonstração de força, como foi implementada por Moscou na Criméia em 2014. 

UE prepara resposta de emergência para cenário de vitória do brexit

Um dos principais rostos do campo do não à UE, Nigel Farage em campanha em Kent. No cartaz à direita lê-se “Queremos o nosso país de volta. Votem para sair”


DN, 14 de Junho de 2016. 


Por Abel Coelho. 



Os mais recentes inquéritos de opinião colocam em maioria o campo do não à União Europeia. Bruxelas tenciona ser intransigente nas negociações com Londres em caso de sucesso eurocético

Os alarmes soam cada vez mais alto em Bruxelas. À medida que se aproxima a data do referendo sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia (UE) e cada vez mais sondagens apontam para a vitória do campo que advoga a saída na votação de quinta-feira 23. A confirmar-se este cenário, no dia seguinte, os presidentes da Comissão, do Conselho e do Parlamentos Europeus, respetivamente Jean-Claude Juncker, Donald Tusk e Martin Schulz irão, reunir-se com Mark Rutte, primeiro-ministro da Holanda, país que assegura a presidência rotativa da UE, para discutirem as medidas a tomar.

França - Adolescente ‘esfaqueada como sacrifício’ durante o Ramadã

Foi dito que o homem teria esfaqueado uma menina de 19 anos, três vezes. 








ExpressUK, 14 de junho de 2016. 






Por Tom Parfitt





Um homem muçulmano esfaqueou uma adolescente três vezes como um “sacrifício” durante o mês sagrado do Ramadã, de acordo com relatos. 

Os advogados afirmam que a jovem de 19 anos que foi esfaqueada várias vezes no pulso e uma vez no abdômen durante o mês [este no caso] islâmico de jejum. 

O homem, de 32 anos, diz-se que relatou à polícia que tinha ouvido vozes ordenando-lhe a “cometer um sacrifício” para coincidir com o Ramadã. 

Ele foi enviado para um hospital psiquiátrico e a menina ferida não está com risco de vida, de acordo com um advogado em Rennes, França. 

Acredita-se que o ataque teria ocorrido fora da cidade de Lycee Chateaubriand, onde a menina estava estudando, às 4h, horário local. 

O homem, que não foi identificado, teria dito aos policiais que era um muçulmano antes de entregar a lâmina para eles. 

O procurador Nicolas Jacquet disse: “Vozes lhe disseram que tinha que fazer um sacrifício por ocasião do Ramadã”. 

O ataque ocorreu um dia depois de um jihadistas inspirado pelo Estado Islâmico (ISIS) matar um comandante da polícia francesa e sua esposa em uma pequena cidade perto de Paris.

Larossi Abballa, de 25 anos, prometeu lealdade ao Estado Islâmico antes do abate de Jean-Baptiste Salvaing, e sua esposa, ambos de 42 anos, em Megnaville noite passada. 

O presidente francês, François Hollande respondeu ao cerco, que foi transmitido online, e admitiu que a França enfrenta uma ameaça terrorista “muito grande”. 






Homem que matou polícia e mulher em Paris tinha lista de alvos com personalidades públicas








EuroNews, 14 de junho de 2016. 






O autor do duplo homicídio de um polícia e da mulher em Paris tinha uma lista de alvos que incluía figuras públicas.

A informação foi avançada, esta terça-feira, pelo procurador francês. Os agentes encontraram na residência do autor do crime 3 telefones, 3 facas e uma lista de alvos.






Segundo François Molins, Larossi Abballa revelou, à polícia na noite do ataque, ter prestado juramento de fidelidade ao autoproclamado Estado Islâmico. A mesma fonte confirma que o homicida fez várias publicações nas redes sociais durante o ataque, incluindo fotos das vítimas e um vídeo de 12 minutos.

“Os agentes já fizeram uma série de investigações e, sobretudo, de constatações que lhes permitiu entre outras coisas confiscar uma lista de alvos que inclui: rappers, jornalistas, polícias e personalidades públicas”, afirmou o procurador francês.

As autoridades francesas consideram este como “um ato terrorista abjeto”.



Larossi Abballa, de 25 anos, foi condenado a três anos de prisão, em 2013, com seis meses de pena suspensa, acusado de estar a preparar atos terroristas.




Larossi esfaqueou um comandante da polícia quando este regressava a casa em Magnanville, perto de Paris. Refugiou-se depois na residência da vítima, onde se encontravam a mulher e o filho. Acabou por ser abatido durante a operação policial.

A criança, de 3 anos, foi a única a sobreviver.







13 de jun. de 2016

"Lobo" do Estado Islâmico mata comandante da polícia francesa e a sua esposa

Tropa de elite francesa



FunchalNotícias, 13 de junho de 2016. AF



“Os incidentes em Magnanville, a cerca de 50 quilómetros de Paris, começaram por volta das 20h30 locais (19h30 em Lisboa). Um agente da polícia foi atacado no momento em que entrava em casa ao início da noite, às 20h30.


A União Européia Declara Guerra à Liberdade de Expressão na Internet

Gatestone, 08 de junho de 2016. 






  • Aqueles que se opõem à medida, rebatem que a iniciativa equivale a uma agressão à liberdade de expressão na Europa. Eles dizem que a definição da UE de "discurso de incitamento ao ódio" e "incitamento à violência" são tão vagos que poderiam incluir praticamente qualquer coisa considerada politicamente incorreta pelas autoridades européias, incluindo críticas à migração em massa, Islã e até à própria União Européia.
  • Alguns membros do Parlamento Europeu caracterizaram o código de conduta na Internet da UE — que requer que material "ofensivo" seja removido da Internet no máximo em 24 horas — como "Orwelliano".
  • "Ao decidir que os comentários 'xenófobos' em reação à crise também são 'racistas', o Facebook transformou o enfoque da maioria dos povos europeus... em visões 'racistas', classificando assim a maioria dos europeus de racistas" — Douglas Murray.
  • Em janeiro de 2013, o Facebook suspendeu a conta de Khaled Abu Toameh por ele ter escrito sobre a corrupção na Autoridade Palestina. A conta foi reaberta 24 horas depois, com as duas publicações de posts apagadas sem nenhuma explicação.

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