2 de jun. de 2016

Deputados alemães reconhecem genocídio arménio apesar das pressões turcas





EuroNews, 02 de junho de 2016. 



O Parlamento alemão aprovou, quase por unanimidade, uma resolução que reconhece como genocídio o massacre de arménios pelas forças otomanas, em 1915. Os deputados alemães não se deixaram intimidar pelas ameaças de morte que receberam antes da votação, nem pelas pressões da Turquia.


Apesar de apoiar o texto, a chanceler alemã não esteve presente no Bundestag no momento do voto. Depois, comentou o resultado, mas preferiu realçar os laços entre os dois países. “Em relação ao voto no Parlamento alemão, gostaria de dizer que há muitas ligações entre a Alemanha e a Turquia. E mesmo se temos uma diferença de opinião sobre um assunto, a amplitude dos nossos laços, da nossa amizade, das nossas relações estratégicas é enorme, por exemplo nas questões da Defesa e em muitas outras questões, e, por último, mas não menos importante, os três milhões de cidadãos de origem turca que vivem no nosso país”, realçou Angela Merkel.




1 de jun. de 2016

“Retire suas tropas do Iraque”, disse a Rússia a Turquia, depois de críticas de Ancara









HurriyetDaily, 31 de maio de 2016. 






A Rússia exige que a Turquia retire suas forças do Iraque, citou como dizendo Ministro de Relações Exteriores Sergei Lavrov a agência de notícias RIA em 31 de maio. 

“Isso [de manter as tropas no Iraque] é uma posição absolutamente inaceitável”, citou Lavrov como dizendo. 





“Em princípio, eu acredito que o que os turcos estão fazendo merece muito mais atenção pública por parte dos nossos parceiros ocidentais”. 

As declarações foram feitas depois que Ancara pediu à comunidade internacinoal para agir rapidamente contra o que chamou de “indefensáveis” crimes da administração russo-síria. 

O Ministério dos Negócios Estrangeiros turco disse em um comunicado no início do dia relata que os pesados ataques aéreos russos teriam sido feitos sob um hospital e uma mesquita na cidade controlada pelos rebeldes da Síria em Idlib, e que matou mais de 60 civis e feriu cerca de 200 pessoas. 






A polícia pediu para que a mídia sueca ajudasse a identificar um homem - com a imagem borrada




Speisa, 01 de junho de 2016. 



Um homem ficou gravemente ferido quando foi atingido por um trem no metrô da Estação Central de Estocolmo na terça-feira à noite depois de ser empurrado para baixo dos trilhos. 

Há informações de que ele foi empurrado para de baixo dos trilhos," diz Towe Hagg no centro de controle de polícia. 

Atentado reclamado por grupo ligado à Al-Qaeda mata 15 pessoas na Somália




Euronews, 01 de junho de 2016. 



Pelo menos 15 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas num atentado na capital da Somália. Uma viatura armadilhada explodiu junto a um hotel no centro de Mogadíscio, antes de os atacantes entrarem aos tiros no edifício. Tudo aconteceu perto das 18 horas locais, mas à noite ainda se ouviam tiros esporádicos, o que sugere que o assalto das forças especiais ainda estivesse em curso.


“Gritei por ajuda, porque havia muitas pessoas debaixo dos escombros, que pediam que as socorressem ou chamassem ambulâncias”, contou Jama Abdi, que foi ferido pela explosão.

Foi queimada viva depois de se recusar a casar com o filho do ex-chefe







DN, 01 de junho de 2016. 






A mulher de 19 anos morreu hoje depois de ser torturada e queimada, no nordeste do Paquistão, por se recusar a casar com o filho do seu antigo chefe

Maria Sadagat, de 19 anos, foi atacada por um grupo de pessoas na segunda-feira na cidade de Upper Dewal, perto de Muree, uma cidade de veraneio situada nas proximidades de Islamabad.

"Ela foi torturada e queimada viva. Nós levamo-la para o hospital de Islamabad, mas ela não resistiu aos ferimentos e morreu hoje", disse Abdul Basit, tio da vítima, à agência de notícias francesa AFP, nos serviços de queimados do Instituto Paquistanês de Ciências Médicas (PIMS).

Os familiares protestaram e exprimiram sua revolta enquanto a polícia transportava o corpo para a realização de uma autópsia.

Segundo Basit, a sobrinha foi atacada pelo diretor de uma escola privada, em que a jovem havia sido professora, tendo sido ajudado por cúmplices. O ataque aconteceu após a jovem recusar-se a casar com o filho do seu antigo chefe.



Segundo a polícia, numa declaração antes de morrer, a jovem acusou o diretor e outras quatro pessoas do ataque que sofrera.

"Nós prendemos pelo menos um dos suspeitos e os outros estão a ser procurados", disse o oficial encarregado da investigação, Mazhar Iqbal.



Segundo um médico do hospital, a jovem não resistiu às graves queimaduras sobre uma grande parte do seu corpo.

Esta é a segunda vez num mês que uma paquistanesa é queimada viva.

Uma jovem acusada de ajudar uma amiga a fugir com um homem, foi estrangulada e depois queimada sob as ordens de um conselho de aldeia, no noroeste do país, a 29 de abril.

Todos os anos no Paquistão, centenas de mulheres são mortas por familiares seus com o pretexto de defender a honra da família.






Eslováquia diz que migração desafiará a sua liderança da UE

Nota do editor

Não se tratam de questões dum mercado único, nem mesmo de questões de defesa e respeito a zona de Schengen – tratam-se de mudanças, mudanças políticas que terão efeitos devastadores nos próximos anos. A dependência dos países europeus orientais à União Europeia é notória, embora muitos destes países ainda tenham um caso de amor secreto com a Rússia – no caso, refiro-me a Viktor Orban, presidente da Hungria. Robert Fico é um caso curioso, assim como Orban. Orban foi um dos percussores da adesão da Hungria à União Europeia, e o mais curioso é que o partido dele é tido como nacionalista, e eurocético. Mas o mais controverso é que seu partido faz parte da Internacional Democrata, e do Partido Popular Europeu, partidos e movimentos estes que agregam dentro deles tanto esquerdistas, quanto liberais econômicos – os movimentos e partidos em si são controversos, tal como seu partido. 

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