10 de mai. de 2016

Polícia dinamarquesa: "Nós não estamos preparados para um ataque terrorista




Speisa, 09 de maio de 2016.



Policiais dinamarqueses não estão preparados para um ataque terrorista, adverte o porta-voz da polícia, Michael Bergmann Møller. 

Foi prometido a polícia mudanças para a melhor, e um pacote orçamentário após a chuva de críticas sobre os policiais dinamarqueses que defenderam o país contra o terrorista Omar El-Hussein no ano passado. Eles estavam muito mal equipados para atirar, eles não tinham coletes à prova de balas e o TI adequado, mas 15 meses mais tarde, os policiais ainda estavam com equipamento em falta. 

"Não é nada sobre se haverá um novo ataque terrorista, mas quando houver um. Se isso acontecer em algum momento, estaremos preparados o suficiente para resolver a tarefa? Eu acho que não. O equipamento de segurança pessoa que temos ainda não está atualizado como nos foi prometido”, diz Bergmann Møller, a BT. 

"Devemos estar preparados mentalmente, mas é difícil se sentir preparado ao dirigir nas ruas sem as coisas mais básicas – a um sujeito conhecido por ter ter sido baleado e morto. Não estamos exigindo um equipamento de Rambo. Nós só queremos que o nosso equipamento pessoal, de modo que tenhamos a certeza de que existe coletes, capacetes, armas, lanternas e rádios para todos”, diz Michael Bergmann Møller dando um exemplo:

“Não é divertido fazer reuniões e não conseguir obter um rádio para cada homem. Então, quem ficará no rádio enquanto um persegue o criminoso? O que corre atrás dele, ou o que é deixado no carro de patrulha? É o tipo de coisa que faz com que a polícia e os oficiais se sintam inseguros.”. 


Vários feridos após ataque terrorista com faca em Munique na Alemanha






Euronews, 10 de maio de 2016.






Um homem agrediu à facada quatro pessoas na estação de comboios de Grafing, na Baviera, sul da Alemanha, aos gritos de “Allah Akbar”.

Uma das vítimas tinha 50 anos e acabou por sucumbir aos ferimentos da lâmina de nove centímetros, as restantes pesssoas de 58, 43 e 55 anos ficaram feridas uma das quais em estado muito grave.

As quatro vítimas são de nacionalidade alemã, sexo masculino.




A polícia local confirmou o atentado que ocorreu por volta das cinco da manhã. Trata-se de um jovem de 27 anos detentor de um passaporte alemão.

Hans-Peter Kammerer, porta-voz da polícia bávara explica: “A polícia encontrou indícios de que o atacante fez observações na frente das vítimas que induzem uma motivação política provável”.




Em um comunicado, o procurador disse que o agressor foi preso após o ataque, no estado da Baviera, onde fica a cidade de Grafing e nesta altura seguem as investigações para se apurar o estado mental do agressor ou um eventual historial de consumo de drogas.

As autoridades não confirmaram ainda se estamos perante um típico ataque jhiadista ou uma imitação devido a problemas mentais do agressor.




Imigrante esfaqueia duas vezes uma garota sueca no rosto por se recusar a fazer sexo



Speisa, 10 de maio de 2016.




Duas adolescentes suecas estavam numa festa com as chamadas “crianças refugiadas” em um alojamento de asilo no sul de Estocolmo. E ela [festa] terminou com uma das meninas sendo esfaqueada no rosto após se recusar a ter relações sexuais. O promotor quer que o agressor seja deportado da Suécia, e agora precisará saber a idade do sujeito, seu verdadeiro nome, e de onde ele realmente é –  o que será examinado pelo Supremo Tribunal. 
– Isso tem aumentado exponencialmente. Mas é muito mais complicado por que jogam fora os seus documentos de identidade, disse a Procuradora do Ministério Público de Hedstrom à agência de notícias Fria Tider

9 de mai. de 2016

Centros de refugiados alemães: muçulmanos ameaçam refugiados cristãos por não se juntarem as orações islâmicas

O que você acha, quais são as chances desses “refugiados” muçulmanos se tornarem leais trabalhadores, e patrióticos cidadãos alemães?








Refugiados não muçulmanos à mercê de outros imigrantes, grupo alemão adverte. 



DPA, 09 de maio de 2016. (Graças a Religião de Paz). 

Berlim (DPA) – centros de refugiados alemães não estão oferecendo proteção adequada para os membros de outras religiões minoritárias, especialmente convertidos do islamismo para o Cristianismo, de acordo com um estudo publicado segunda-feira pela organização Cristão Portas Abertas da Alemanha. 

Um relatório da missão internacional, que foi criado para apoiar os cristãs perseguidos em todo o mundo, disse que metade dos 231 refugiados cristãos entrevistados numa pesquisa relatam terem sido prejudicados ou intimidados por migrantes muçulmanos ou guardas. 


A maioria dos imigrantes que fizeram parte da pesquisa vieram do Afeganistão ou do Irã. 
Um pastor protestante de Berlim disse que refugiados cristãos foram ameaçados depois que eles se recusaram a participar duma oração islâmica organizada por outros imigrantes. 

A organização cristã propôs que as autoridades alemãs impeçam que os cristãos, Yazidis e outros não muçulmanos fiquem juntos de grupos maiores, e em centros especialmente designados. 


França cria centros de reinserção de radicalizados em todas as regiões

DN, 09 de maio de 2016.



Manuel Valls



Todos os centros deverão estar a funcionar até ao final de 2017

França vai criar até ao final de 2017 em todas as regiões do país centros de reinserção de "pessoas radicalizadas", para impedir que se envolvam com grupos 'jihadistas', anunciou hoje o primeiro-ministro francês, Manuel Valls.

O plano tem um financiamento de 40 milhões de euros até 2018 e visa duplicar a capacidade de enquadramento de pessoas já envolvidas ou suscetíveis de se envolverem com redes 'jihadistas'.

"A luta contra o 'jihadismo' é sem dúvida o grande desafio da nossa geração", disse Manuel Valls, numa conferência de imprensa conjunta com vários ministros, incluindo os do Interior e da Justiça.

Ex-ministra iraquiana denuncia “genocídio” na perseguição aos cristãos






Acidigital, 09 de maio de 2016.



LISBOA, 09 Mai. 16 / 03:00 pm (ACI).- Pascale Warda é ex-ministra iraquiana e atual presidente da “Organização Hammurabi para os Direitos Humanos”. Neste fim de semana, em Évora, Portugal, ela alertou sobre a necessidade de das Nações Unidades (ONU) reconhecerem, sem margem de dúvida, o “genocídio” dos cristãos e de outras minorias religiosas no Oriente Médio.

A ativista católica dos direitos humanos fez uma das intervenções no 3º Encontro Nacional de Leigos, que reuniu cerca de 700 de participantes. Ela advertiu sobre o genocídio que tem sido consequência da perseguição realizada por grupos jihadistas e defendeu que é preciso agir sem demora para “proteger os nossos irmãos perseguidos”.

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