8 de mai. de 2016

Al-Qaida critica regime de Bashar Al Assad na Síria e garante não querer o poder





SIC, 08 de maio de 2016.




O líder do grupo terrorista Al-Qaida, Ayman al-Zawahiri, desafiou hoje os sírios a defenderem o país face ao regime de Bashar al-Assad, assegurando que a sua filial no país não quer governar.

"Não pedimos o poder, simplesmente pedimos que se aplique a lei islâmica; o nosso dever é apoiar a luta no Oriente", disse o líder da Al-Qaida numa mensagem de voz difundida nos fóruns terroristas islâmicos, e cuja veracidade, segundo a agência espanhola Efe, não pôde ainda ser comprovada.

O regime de Bashar al-Assad, "também laico", deve cair, acrescentou o terrorista, criticando também os governos russos e do Ocidente.

Terror nos mares: temores para frotas britânicas quando um oficial da Marinha se radicaliza e se junta ao Estado Islâmico






ExpressUK, 08/05/2016








Um oficial naval altamente qualificado que treinou em uma das escolas náuticas mais respeitadas do Reino Unido teria fugido para a Síria para se juntar ao grupo terrorista doentio o Estado Islâmico. 

A deserção de Ali Alosaimi levou a temores de que a célula terrorista poderia levar o Jihad para os mares graças ao conhecimento exaustivo do oficial de 28 anos da frota de transporte da Grã-Bretanha. 

Dom Pedro II

(1880) O Brasil era a 4º Economia do Mundo e o 9º Maior Império da História.

(1860-1889) A Média do Crescimento Econômico era de 8,81% ao Ano.

(1880) Eram 14 Impostos, atualmente são 92.

(1850-1889) A Média da Inflação era de 1,08% ao Ano.

(1880) A Moeda Brasileira tinha o mesmo valor do Dólar e da Libra Esterlina.

(1880) O Brasil tinha a Segunda Maior e Melhor Marinha do Mundo. Perdendo apenas para Inglaterra.

(1860-1889) O Brasil foi o primeiro país da América Latina e o segundo no Mundo a ter ensino especial para deficientes auditivos e deficientes visuais.

(1880) O Brasil foi o maior construtor de estradas de Ferro do Mundo, com mais de 26 mil Km.

De Marx a Lênin, Stalin e Gramsci



Com excertos de The Keys of This Blood, de Malachi Martin (1990).

Autora: Berit Kjos.

O pai ideológico de Obama: "Gramsci... organizou o Partido Comunista Italiano em 1921... Como isto aconteceu quatro anos após a Revolução Russa, Gramsci assumiu que os italianos também dariam as boas-vindas a uma revolução na Itália. Mas isto não aconteceu... Ele encontrou três explicações: cristianismo, nacionalismo e assistência social... O modo de armar o cenário para uma revolução marxista era lidar com essas três condições:

  • O primeiro estratagema seria o ataque ao cristianismo, argumentando que a religião não deveria informar ou ser utilizada no discurso público. Gramsci percebeu que se a religião ficasse confinada à adoração privada, sua influência sobre os italianos se dissiparia...
  • Segundo,... Gramsci defendia a opinião que os italianos eram parte de uma grande missão global...
  • Finalmente,... Gramsci se envolveu em esforços para persuadir os italianos que o modo, o único modo, de expressar preocupação humanitária pelos pobres ou por aqueles deixados para trás como detritos do capitalismo, era por meio de um governo que pudesse ser benevolente...

Polónia: Milhares de esquerdistas nas ruas pela Europa e contra governo conservador de Szydlo






Euronews, 07/05/2016




Por António Oliveira e Silva | Com AFP, GAZETA WYBORCZA.




Mais de 240 mil pessoas manifestaram-se na capital polaca, Varsóvia, para protestar contra o governo conservador de Beata Szydlo (Partido Lei e Justiça) e para defender a presença da Polónia na União Europeia.
 
Os números foram avançados pelas autoridades locais e por alguns meios de comunicação social polacos. As marchas deste sábado, organizadas pelo Comité para a Defesa da Democracia ou KOD (pela sigla em língua polaca), feroz crítico das medidas implementadas pelo governo nos últimos tempos, seriam assim as mais importantes na Polónia desde 1989, quando a era do regime comunista chegou ao fim.

7 de mai. de 2016

Fechar túnel Áustria-Itália "seria catástrofe política", avisa Juncker




DN, 07 de maio de 2016.




Por Patrícia Viegas.



Presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, juntou-se a Angela Merkel e Matteo Renzi nas críticas à ideia do governo austríaco para travar passagem de ilegais pelo túnel de Brenner

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, pensa que "seria uma catástrofe política" o encerramento da fronteira entre a Áustria e a Itália, com o objetivo de impedir a passagem de migrantes pelo túnel de Brenner - local onde ontem cerca de 600 pessoas se manifestaram contra a ideia do governo austríaco.
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