O desrespeito ao acordo nuclear de Obama continua com o teste dum novo “foguete espacial”, do Irã construído com tecnologia norte-coreana, que pode ser capaz de transportar ogivas nucleares.
De acordo com o jornal do Reino Unido Daily Mail, "o Irã construiu com tecnologia da Coreia do Norte um foguete espacial Simorgh que foi lançado na terça-feira a partir duma base secreta de mísseis iranianos. Ele não foi usado para colocar qualquer satélite em órbita e o lançamento pode não ter tido sucesso."
O título do quadro, do artista Aelbert Cuyp, do século XVII, inclui a palavra "negro".
Os duques de Cambridge receberam na sexta-feira a visita do casal Obama para um jantar informal. E, para não ofender as visitas, retiraram a placa com o nome de um dos quadros que têm na sala e disfarçaram colocando um candeeiro a tapar a zona. A obra, do século XVII e assinada por Aelbert Cuyp, chama-se "The Negro Page". Tem por isso, a palavra "negro", com forte conotação racista nos Estados Unidos.
Foi um assistente do Palácio de Kensington que se apercebeu da placa. "Ninguém queria ofender os Obama, pelo que se recorreu a uma chave-de-fendas para remover o título do quadro", disse uma fonte do jornal The Sun. Além disso, a equipa colocou uma planta e um candeeiro a tapar o local onde estava a dita placa.
Uma célula terrorista do Estado Islâmico já teria entrado na Suécia e está planejando realizar atos de terror em sua capital.
“Sete ou oito” dos terroristas do Estado Islâmico já estão no país com o objetivo de atacar alvos civis em Estocolmo, de acordo com os serviços de segurança iraquianos.
A Suécia tem o segundo maior número per capto de ‘combatentes’ do Estado Islâmico dentro da União Europeia, conforme constado pelos serviços de inteligência que identificaram cerca de 300 cidadãos que deixaram o país para se juntar ao jihadistas no Oriente Médio desde 2013.
Um grande grupo de jovens muçulmanos vão dar na quarta-feira 15.000 alcorões gratuitos no Dia do Rei na Holanda. Os jovens dizem que querem contribuir de forma positiva para a imagem correta do Islã. No ano passado, esta ação foi realizada pela primeira vez, organizada pela Fundação Alkhattab.
“Nos últimos anos, as notícias negativas sobre o Islã têm incutido medo em muitas pessoas. O Islã é frequentemente mencionado no mesmo fôlego sobre todos os tipos de problemas, tais como a opressão, a desigualdade e o terrorismo. Estas são imagens que a maioria dos muçulmanos e também a Fundação Alkhattab não reconhecem”, disse a organização na segunda-feira.
Autoridades na França, provavelmente, estão à procura dum motivo, uma vez que negam o óbvio. O Estado Islâmico emitiu esse chamado em setembro de 2014:
Ataquem os soldados, patrões e tropas dos tawaghit (aqueles que excedem os limites fixados por Alá). Ataquem os seus policiais, agentes de segurança e de Inteligência, assim como os seus agentes traidores. Se puderem matar um infiel norte-americano ou europeu, especialmente os franceses sujos e vingativos, ou um australiano, um canadense ou qualquer infiel que promova a guerra infiel, incluindo daqueles países que aderiram à coalizão contra o Estado Islâmico, confiem mais uma vez em Alá e os matem da forma que acharem melhor. Conquistaremos a sua Roma, destruiremos as suas cruzes, escravizaremos as suas mulheres com a permissão de Alá, o elevado.
Um soldado no leste da França foi atacado por um homem de língua árabe empunhando um estilete, dizem os relatórios.
O ataque ocorreu na noite de sábado, perto da estação central de trem, em Estrasburgo, relatou TV BFM.
Por volta das 20h00 o homem teria andado na mesma direção que algumas tropas de patrulha quando ele se virou, e cortou o rosto de um dos soldados, e em seguida, fugiu do local.
Os soldados, que estavam patrulhando a estação como parte das medidas de segurança reforçadas da França, após os ataques terroristas do ano passado, permitiram ao homem que pudesse fugir em vez de se causar debandada, disseram.
No momento, se sabe que o agressor era alegadamente de língua árabe, embora não tenha dito: “Alá Akbar”, como foi em casos anteriores de ataques aleatórios contra soldados e policias franceses.
O soldado não sofreu ferimentos graves, informou o canal.
Desde os ataques terroristas em Paris em janeiro passado, a França tem visto soldados armados patrulhando as ruas, especialmente nas áreas movimentadas como a estação de trem e de atrações turísticas.
Desde então, tem havido incidentes onde os soldados foram atacados por indivíduos.
Pelle Ahrnstedt de Rydebäck na Suécia teve problemas com o seu coração e os pulmões e teve que ser hospitalizado com urgência. Porém ele ficou chocado.
Ele teve um choque quando chegou ao hospital em Helsinborg. Não por causa de sua doença, mas porque todo o sistema de saúde estava completamente lotado.
Quando ele voltou para casa, ele escreveu um post para Helsinborgs Dagblad sobre as condições no hospital. Tudo começou em uma sala de emergência barulhenta e lotada no meio da noite: