Um grande grupo de jovens muçulmanos vão dar na quarta-feira 15.000 alcorões gratuitos no Dia do Rei na Holanda. Os jovens dizem que querem contribuir de forma positiva para a imagem correta do Islã. No ano passado, esta ação foi realizada pela primeira vez, organizada pela Fundação Alkhattab.
“Nos últimos anos, as notícias negativas sobre o Islã têm incutido medo em muitas pessoas. O Islã é frequentemente mencionado no mesmo fôlego sobre todos os tipos de problemas, tais como a opressão, a desigualdade e o terrorismo. Estas são imagens que a maioria dos muçulmanos e também a Fundação Alkhattab não reconhecem”, disse a organização na segunda-feira.
Autoridades na França, provavelmente, estão à procura dum motivo, uma vez que negam o óbvio. O Estado Islâmico emitiu esse chamado em setembro de 2014:
Ataquem os soldados, patrões e tropas dos tawaghit (aqueles que excedem os limites fixados por Alá). Ataquem os seus policiais, agentes de segurança e de Inteligência, assim como os seus agentes traidores. Se puderem matar um infiel norte-americano ou europeu, especialmente os franceses sujos e vingativos, ou um australiano, um canadense ou qualquer infiel que promova a guerra infiel, incluindo daqueles países que aderiram à coalizão contra o Estado Islâmico, confiem mais uma vez em Alá e os matem da forma que acharem melhor. Conquistaremos a sua Roma, destruiremos as suas cruzes, escravizaremos as suas mulheres com a permissão de Alá, o elevado.
Um soldado no leste da França foi atacado por um homem de língua árabe empunhando um estilete, dizem os relatórios.
O ataque ocorreu na noite de sábado, perto da estação central de trem, em Estrasburgo, relatou TV BFM.
Por volta das 20h00 o homem teria andado na mesma direção que algumas tropas de patrulha quando ele se virou, e cortou o rosto de um dos soldados, e em seguida, fugiu do local.
Os soldados, que estavam patrulhando a estação como parte das medidas de segurança reforçadas da França, após os ataques terroristas do ano passado, permitiram ao homem que pudesse fugir em vez de se causar debandada, disseram.
No momento, se sabe que o agressor era alegadamente de língua árabe, embora não tenha dito: “Alá Akbar”, como foi em casos anteriores de ataques aleatórios contra soldados e policias franceses.
O soldado não sofreu ferimentos graves, informou o canal.
Desde os ataques terroristas em Paris em janeiro passado, a França tem visto soldados armados patrulhando as ruas, especialmente nas áreas movimentadas como a estação de trem e de atrações turísticas.
Desde então, tem havido incidentes onde os soldados foram atacados por indivíduos.
Pelle Ahrnstedt de Rydebäck na Suécia teve problemas com o seu coração e os pulmões e teve que ser hospitalizado com urgência. Porém ele ficou chocado.
Ele teve um choque quando chegou ao hospital em Helsinborg. Não por causa de sua doença, mas porque todo o sistema de saúde estava completamente lotado.
Quando ele voltou para casa, ele escreveu um post para Helsinborgs Dagblad sobre as condições no hospital. Tudo começou em uma sala de emergência barulhenta e lotada no meio da noite:
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irã afirma que Teerã pretende aprofundar os laços com a América Latina, em conformidade das posições comuns compartilhadas por ambas as partes sobre os assuntos internacionais.
"Nós, no Ministério dos Negócios Estrangeiros defendemos o aprofundamento das relações multilaterais com os países latino-americanos”, assegurou o Mohamad Javad Zarif em uma reunião mantida na segunda-feira com o vice-presidente da Uruguai Raul Sendic que em Teerã, numa vista oficial.
Imigrantes têm sido chamados de “praga”, pela forma como eles entraram em uma escola em Paris.
Os 150 imigrantes tomaram o prédio da escola Jean-Jaurès desde sexta-feira, procurando abrigo, eletricidade, gás e água.
Autoridades chamaram a tomada da escola no bairro 19 de Paris, duma “ocupação selvagem”.
O chefe de polícia da área, Jean-François Carenco, disse: “Neste país, é a lei que fala e não a força. Eles estão atacando um prédio que não está vazio, mas ainda assim estão ocupando ele. É uma vergonha. A França é um país de refúgio, mas não um país caótico.”.
A Comissão Europeia diz ter “tomado nota com preocupação” da breve detenção, na Turquia, de Ebru Umar. A jornalista turco-holandesa esteve detida durante várias horas, este fim-de-semana, depois de ter usado a conta pessoal no Twitter para criticar o regime de Ancara e, em particular, o presidente Recep Tayyip Erdogan.