Centenas de pessoas manifestaram-se na capital da Arménia para denunciar a venda de armas da Rússia ao Azerbaijão. O protesto foi convocado depois dos confrontos recentes que fizeram pelo menos 110 mortos na região de Nagorno-Karabash, disputada por arménios e azeris. A Rússia é o principal fornecedor de armas aos dois países.
14 de abr. de 2016
Primeiro-Ministro argelino: “A Argélia, enquanto luta contra o terrorismo, tenta não associá-lo com o Islã”
O extremismo violento não tem nada a ver com o Islã – Primeiro-Ministro Argelino.
Argélia, 10 de abril (AFP) – o primeiro-ministro Abdulmalek SELLAL afirmou neste domingo que o terrorismo e o extremismo não têm nada a ver com o Islã.
“A ameaça do terrorismo é uma ameaça à civilização da Argélia, enquanto lutamos contra o terrorismo, nós não o associamos com o Islã”, disse ele numa conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo francês, Manuel Valls no final do Comitê de alto nível Franco-Argelino governamental (CIHN).
13 de abr. de 2016
Paquistão preocupado com a crescente "islamofobia" no Ocidente
Não é sobre o terror Jihad. Não é sobre os ataques a Paris Bruxelas São Bernardino e Chattanooga. Não é sobre a Al-Qaeda e o Talibã, que operam livremente e com impunidade com o apoio do governo paquistanês no Paquistão e no Afeganistão. Não, o conselheiro do primeiro-ministro dos Assuntos Externos Sartaj Aziz está preocupado com a “islamofobia”, e ele quer que o Ocidente adote leis de blasfêmia da Xaria como antídoto para esta doença espúria: “Damos muita importância à liberdade de expressão (sei). Nós, no entanto, nos recusamos a aceitar que ela permita insultos contra o Islã e discursos de ódio e incitamento à violência (ora veja!) contra os muçulmanos.”.
A incitação genuína à violência nunca deveria ser tolerada. Mas desde que os grupos islâmicos rotineiramente classificam qualquer exame feito por um não muçulmano ao modo como os jihadistas usam os seus textos e ensinamentos do Islã para justificar a violência e recrutar muçulmanos pacíficos, isso passa a ser tido como “insultos contra o Islã e discurso de ódio”, o que Aziz, essencialmente, está pedindo é a restrição legal ao discurso crítico ao Islã, incluindo a análise de contraterror – o que poderia fazer com que o Jihad fosse permitido e pudesse ser proliferado sem oposição.
O Paquistão está preocupado pela crescente islamofobia no Ocidente
Express Tribune, 13 de abril de 2016. (Graças a Jihad Watch Por Robert Spencer)
Express Tribune, 13 de abril de 2016. (Graças a Jihad Watch Por Robert Spencer)
Em meio à crescente islamofobia no Ocidente, o Paquistão expressou sua profunda preocupação com o que chamou de um “aumento acentuado do discurso de ódio, e atos discriminatórios e hostilidade social contra os muçulmanos”, em particular nos países onde eles estão em minoria.
Alto funcionário do FBI diz que: a ascensão da "islamofobia" é "uma questão preocupante"
Sobre “islamobia”, leia aqui. A imoral comunidade muçulmana de Detroit tem contado com os seus irmãos muçulmanos para ajudar nos “esforços” de contraterrorismo, e lembre-se que o CAIR tem ligações com o Hamas e mais uma vez aconselhou os muçulmanos a não cooperar com a aplicação da lei. Em janeiro de 2011, no episódio de São Francisco, tinham destacado em seu site um cartaz que dizia: “Construam um muro de resistência/não falem com o FBI.”.
Em novembro de 2014, o grupo com ligações com o Hamas no seu “14th banquete anual do CAIR-Flórida enraizada na fé” distribuía panfletos que diziam o que fazer se o FBI vir até você, caracterizado com uma pessoa com o dedo sob os lábios fazendo sinal de “Ssh” (silêncio). Outro panfleto do grupo CAIR ligado ao Hamas, dizia “conheça os seus direitos: defendendo os direitos, derrotando a intolerância”, e apresentava um gráfico da estátua da liberdade da mesma forma fazendo sinal de “Ssh”. Cyrus McGoldrick, um ex-oficial do Hamas ligado ao episódio do CAIR em Nova York chegou a ameaçar informantes, e tuitou com concisão brutal: “procurem os informantes”. Zahra Biloo do CAIR-São Francisco ligado ao Hamas regularmente tuitava dizendo que os muçulmanos não tinham a obrigação de falar com o FBI, e que deveriam entrar em contato com o CAIR, grupo ligado ao Hamas, caso o FBI pedisse para falar com eles.
Polícia espanhola prende um homem suspeito de armar o jihadista que cometeu um ataque a um supermercado de Paris
“A polícia prende um homem suspeito de armar um jihadista que atacou um supermercado de Paris”, Reuters, 13 de abril de 2016.
A polícia espanhola prendeu um homem francês que supostamente forneceu armas para serem utilizadas por um militante do Estado Islâmico que matou quatro pessoas em um supermercado Kosher e uma policial em Paris em janeiro de 2015, disse o Ministério do Interior da Espanha nesta quarta-feira.
Antoine Denive, de 27 anos de idade, de Santa Catarina, na França, foi preso na terça-feira em Rincón de La Victoria, uma cidade perto da Málaga na costa sul da Espanha, disse o ministério em um comunicado. Foi uma operação conjunta com a polícia francesa, disse.
O atirador islâmico Amed Coulibaly matou um policial em um subúrbio de Paris, em 08 de janeiro e atacou um supermercado no dia seguinte. Ele foi morto a tiros pela polícia. Dois outros atiradores dispararam em 12 pessoas perto dos escritórios do jornal Charlie Hebdo em Paris, em 07 de janeiro.
Antes do ataque, Coulibaly passou um tempo na Espanha, disse a alta Corte da Espanha no ano passado.
Denive fugiu da França várias semanas após o ataque em Paris, segundo o comunicado, e fez uma nova base para si mesmo em Málaga, onde continuou lidando com suas armas ilegais e com seus documentos falsos. O ministério não disse se Denive era suspeito de ser um militante islâmico.
Turquia: Contrabando de Refugiados, Tráfico Humano para Exploração Sexual
- Quadrilhas de traficantes de pessoas convencem pais de meninas que suas filhas terão uma vida melhor na Turquia. Os pais recebem de 2.000 a 5.000 Liras Turcas (US$700 a US$1.700) como "valor da noiva", uma soma gigantesca para uma família síria pobre.
- "Meninas entre doze e dezesseis anos são chamadas de pistaches, entre dezessete e vinte de cerejas, de vinte a vinte e dois de maçãs e acima disso de melancias". — Trecho de um relatório sobre a Turquia elaborado pela organização End Child Prostitution, Child Pornography and Trafficking of Children for Sexual Purposes (ECPAT).
- Muitos muçulmanos têm dificuldade, até asco, em se assimilar à cultura ocidental. Muitos parecem ter como objetivo importar para a Europa a cultura da intimidação, estupro e abuso da qual fugiram.
- Em que pese o fato das desesperadas vítimas serem seus irmãos e irmãs muçulmanos, os ricos estados árabes não acolhem refugiados. As nações nesta região estão cansadas de saber que os candidatos a asilo trarão consigo problemas, tanto sociais quanto econômicos. Para muitos muçulmanos ricos do sexo masculino, como os sauditas de mais idade, é mais conveniente comprar crianças sírias da Turquia, Síria ou Jordânia como escravas sexuais baratas.
No Dia Internacional da Mulher, 8 de março, os veículos de comunicação turcos fizeram a cobertura da vida trágica e da morte de uma noiva Síria, ainda criança.
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