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10 de fev. de 2018

Reino Unido – professora cristã tachada de terrorista pelo órgão de combate ao terrorismo por dizer a aluna lésbica “Deus ama você”




Christian Concern, 09 de fevereiro de 2018. 



Um Tribunal do Trabalho rejeitou a reivindicação de discriminação por uma professora cristã demitida por uma escola de pré-aprendizagem financiada pelo governo por responder as perguntas dos alunos sobre as suas crenças. 

Svetlana Powell, uma professora com pelo menos 17 anos de experiência, foi demitida pela Academia de Aprendizagem T2 em Bristol em junho de 2016, depois de ter sido questionada pelos estudantes sobre os seus pontos de vista sobre a homossexualidade. Ela então foi delatada como sendo uma “ameaça de radicalização” ao órgão de vigilância antiterrorista do governo, Prevent. 

9 de fev. de 2018

Caso holandês mostra os graves perigos de se legalizar a eutanásia




Instituto Cristão, 08 de fevereiro de 2018. 



Um caso perturbador de uma mulher de 29 anos que foi submetida à eutanásia na Holanda levou políticos a se pronunciarem contra a mudança na lei do Reino Unido. 

Aurelia Brouwers foi morta por uma injeção letal no mês passado depois de argumentar que ela tinha “direito a uma morte digna” por causa de sua “vida podre”. 

Brouwers manteve um blog online sobre as suas experiências de sofrer de depressão e um transtorno de personalidade limítrofe. 

Reino Unido – Censura trans universitária revelada em novo estudo




Instituto Cristão, 08 de fevereiro de 2018. 



A liberdade de expressão e o debate estão sendo minados à medida que as universidades censuram cursos, palestrantes e palestras, enquanto os estudantes se censuram entre si, revelam novas pesquisas. 

Os Rankings de Liberdade de Expressão (FSUR) mostra que mais da metade das universidades censuram ativamente a liberdade de expressão e as ideias.

8 de fev. de 2018

George Soros, um "mecenas" anti-Brexit?

Jean Claude Juncker e George Soros



Euronews, 08 de fevereiro de 2018. 



Por Pedro Sacadura



Daily Telegraph revelou que o multimilionário doou cerca de 450 mil euros ao grupo "Best for Britain"

Para que não restem dúvidas, o Governo de Theresa May sublinhou que o povo britânico fez uma escolha em 2016 e que um segundo referendo sobre o "Brexit" não vai acontecer.

22 de jan. de 2018

Reino Unido – a crianças menores de 11 anos estão sendo oferecidos tratamentos hormonais para mudança de gênero




Yahoo! UK, 22 de janeiro de 2018. 



Crianças com até 11 anos estão recebendo tratamento hormonal para poder mudar de gênero. 

Conforme relatado pelo The Sunday Times, uma psicóloga da clínica do Serviço de Desenvolvimento de Identidade de Gênero (GIDS) em Londres está alertando que a decisão de suprimir a puberdade pode ter consequências, incluindo a infertilidade. 

Bernadette Wren, psicóloga clinica e consultora na única clinica do NHS na Inglaterra e no País de Gales para crianças que procuram mudar o seu gênero, disse que algumas escolas podem estar tomando ações muito rápidas na classificação das crianças transgêneros

7 de dez. de 2017

Crianças ficarão sem brinquedos por que escolas acham missão “homofóbica”

Acusação de homofobia impede missão de distribuir brinquedos



Gospel Notícias, 07 de dezembro de 2017. 



Por Jarbas Aragão



"Operação Natal das Crianças", da Associação Evangelística Billy Graham, recolhe doações no Canadá para distribuir a crianças carentes pelo mundo.

Um distrito escolar no Canadá encerrou sua participação no programa de doação para crianças carentes após protestos de ativistas LGBT. O ministério Bolsa do Samaritano, que faz parte da Associação Evangelística Billy Graham, promove anualmente a “Operação Natal das Crianças”, onde recolhe doações que serão distribuídas para crianças carentes em alguma parte do mundo.

30 de out. de 2017

Irlanda – Presidente do conselho estudantil destituída depois de cancelar anúncios ilegais pró-aborto no Jornal do Estudante

Katie Ascough



Lifenews, 30 de outubro de 2017 



Por Miacaih Bilger 



A presidente do corpo estudantil da Universidade do Estado de Dublin, Katie Ascough, foi acusada de censura na semana passada depois de remover informações sobre abortos potencialmente ilegais de um manual do estudante. 

Ascough, que é pró-vida, disse que os ativistas do aborto no campus estão tentando encontrar uma maneira de livrar-se dela desde que ela foi eleita. 

Na semana passada, eles conseguiram. O corpo estudantil votou para destituí-la com 69% favorável, o National Catholic Register informa

Reino Unido – A polícia permite que produtores de maconha escapem livres da lei

 



Instituto Cristão, 30 de outubro de 2017 


O número de pessoas que  produzem maconha está em ascensão e elas são rotineiramente soltas apenas recebendo uma advertência da polícia, revelam os números. 

O Daily Mail informou que as numerosas forças policiais estão distribuindo advertências mesmo para pessoas que são pegas com dezenas de milhares de libras em drogas. 

No entanto, os críticos advertiram que os produtores de maconha não deveriam “escapar livres” para cultivar a “droga perigosa e viciante.” 

Alemanha: Agora é Oficial, Censura Total

Gatestone , 29 de outubro de 2017 





Tribunais Reescrevem a História


  • A Alemanha não fez segredo em relação ao seu desejo de ver sua nova lei replicada em toda a UE.
  • Quando funcionários de empresas de redes sociais são contratados para desempenharem o papel de patrulheiros ideológicos do estado e a eles é dado o poder de moldarem o presente formato do discurso político e cultural, decidindo quem tem o direito de se expressar e o que é passível ou não de ser dito e quem será censurado, a liberdade de expressão não passa de um conto de fadas. Não seria este o objetivo?
  • Talvez lutar contra a "islamofobia" seja uma prioridade maior do que combater o terrorismo?

Uma nova lei alemã que introduz a censura oficialmente sobre as plataformas das redes sociais entrou em vigor em 1º de outubro de 2017. A nova lei exige que as plataformas das redes sociais, como o Facebook, Twitter e YouTube censurem os usuários em nome do estado alemão. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou bloquear todo e qualquer "delito penal" online em suas respectivas plataformas, tais como calúnia, difamação, vilipêndio e incitamento, dentro de 24 horas do recebimento de uma reclamação de usuário - independentemente do fato da reclamação proceder ou não. As empresas de redes sociais têm direito a sete dias para casos mais complicados. Caso não cumpram a lei, o governo alemão poderá multá-los em até 50 milhões de euros por não cumprirem a lei.

3 de out. de 2017

Reino Unido – universidade acusada de duplo padrão sobre questões LGBT, Islã e crenças cristãs




Christian Concern, 03 de outubro de 2017 



Um estudante cristão acusou a Universidade de Sheffield de um “terrível duplo padrão” em sua decisão de expulsá-lo de um curso de trabalho social depois que ele expressou as suas crenças cristãs no Facebook. 

Félix Ngole, de 39 anos, de Barnsley, fez a acusação depois que novas provas foram submetidas a uma audiência da Revisão Judicial hoje no Tribunal Superior de Londres. 

A evidência destaca a atividade de ativismo LGBT de um funcionário chave da universidade e o comportamento da universidade em relação a um polêmico orador islâmico. 

29 de set. de 2017

A infiltração comunista em Hollywood




Epoch Times, 29 de setembro de 2017 






Escritores, atores e produtores pró-comunismo na “lista negra de Hollywood” nas décadas de 1940 e 1950 tiveram uma exposição positiva nos meios de comunicação nos últimos anos. A lista negra em si é muitas vezes vista como um exemplo de censura governamental, decorrente das pesadas táticas do agora extinto “Comitê de Atividades Antiamericanas”, cujo objetivo era proibir e reprimir os movimentos comunistas nos Estados Unidos.

Mas a situação é mais complicada do que a atual perspectiva que se tem sobre o assunto. A história mostra que muitos na lista negra foram colocados lá por uma boa razão, já que muitos admitiram trabalhar como agentes soviéticos e moldaram narrativas pró-comunistas através de seus filmes.

6 de dez. de 2016

Conselho da Europa Recomenda à Imprensa Britânica que NÃO Informe Quando os Terroristas Forem Muçulmanos

Gatestone, 06 de dezembro de 2016. 



Por Yves Mamou


  • É nesse momento que as leis sobre o discurso de incitamento ao ódio se tornam uma ameaça maior para a democracia e a liberdade de expressão do que o próprio discurso de incitamento ao ódio.
  • Na França os terroristas muçulmanos nunca são terroristas muçulmanos, mas "lunáticos", "maníacos" e "jovens".
  • Atacar a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão não é discurso contra o ódio, é submissão.
  • Ao seguir essas recomendações o governo britânico proporcionaria às organizações muçulmanas uma espécie de monopólio: elas iriam se tornar a única fonte de informação sobre si mesmas. É a perfeita ordem totalitária da informação.
  • Criadas para a proteção contra o tipo de propaganda xenófoba e antissemita que deu origem ao Holocausto, as leis nacionais que tratam do discurso de incitamento ao ódio têm sido cada vez mais invocadas para criminalizar um discurso meramente considerado um insulto à raça, etnia, religião ou nacionalidade.
  • É preocupante imaginar por quanto tempo o Conselho da Europa vai envolver seus especialistas e sua influência para transpor obstáculos legais existentes, no esforço de reprimir qualquer tipo de crítica ao Islã e se curvar aos valores da jihad.

De acordo com a Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância (ECRI em inglês) - parte integrante do Conselho da Europa - a imprensa britânica é responsável pelo aumento do discurso de incitamento ao ódio e da violência racista. Em 04 de outubro de 2016 a ECRI divulgou um boletim dedicado exclusivamente à Grã-Bretanha. O boletim salienta:

22 de nov. de 2016

Europa: Vamos Acabar com a Liberdade de Expressão!

Gatestone, 22 de novembro de 2016. 



Os Países Europeus se Transformaram em Estados Policiais?






  • Segundo a revista New Europe, em Leeuwarden, "cerca de vinte opositores dos planos (de estabelecer centros para candidatos a asilo) naquela região receberam visitas de policiais em suas casas". Em outras palavras, a Holanda está adotando a censura de estado, levantando assim a pergunta: a Holanda se tornou um estado policial?
  • Na cidade de Sliedrecht os policiais foram ao escritório de Mark Jongeneel e lhe disseram que ele havia "tuitado além da conta" e que ele deveria "tomar mais cuidado": seus tuítes "podem indicar algo sedicioso. Seu delito? Um deles assinalava: "o colégio de #Sliedrecht apareceu com a proposta de acolher 250 refugiados nos próximos dois anos, mas que péssima ideia!"
  • Em setembro de 2015 o jornal Die Welt reportou que as pessoas que expressam pontos de vista "xenófobos" nas redes sociais, correm o risco de perderem o direito de ver seus próprios filhos.
  • Ao passo que cidadãos europeus comuns correm o risco de serem presos e processados por terem feito comentários "xenófobos". O comissário alemão da UE Günther Oettinger chamou uma delegação de ministros chineses em visita à Alemanha de "olhos puxados" ("Schlitzaugen"). O Presidente da Comissão Europeia Jean-Claude Juncker promoveu Oettinger para ser o responsável pelo orçamento da UE.
  • É óbvio que a lei não é igual para todos. Comissários da UE podem fazer comentários "xenófobos" e serem promovidos, cidadãos europeus no entanto, por exercerem o seu direito à liberdade de expressão, são presos e processados.


Na Europa, agora os governos é que são os inimigos da hora? Há evidências crescentes de que expressar até mesmo uma opinião que é ligeiramente contrária à política oficial do governo pode acabar levando o indivíduo à prisão ou no mínimo garantir uma visita amigável da polícia kafkiana local. Será que a Europa se tornou de fato um estado policial?

13 de jun. de 2016

A União Européia Declara Guerra à Liberdade de Expressão na Internet

Gatestone, 08 de junho de 2016. 






  • Aqueles que se opõem à medida, rebatem que a iniciativa equivale a uma agressão à liberdade de expressão na Europa. Eles dizem que a definição da UE de "discurso de incitamento ao ódio" e "incitamento à violência" são tão vagos que poderiam incluir praticamente qualquer coisa considerada politicamente incorreta pelas autoridades européias, incluindo críticas à migração em massa, Islã e até à própria União Européia.
  • Alguns membros do Parlamento Europeu caracterizaram o código de conduta na Internet da UE — que requer que material "ofensivo" seja removido da Internet no máximo em 24 horas — como "Orwelliano".
  • "Ao decidir que os comentários 'xenófobos' em reação à crise também são 'racistas', o Facebook transformou o enfoque da maioria dos povos europeus... em visões 'racistas', classificando assim a maioria dos europeus de racistas" — Douglas Murray.
  • Em janeiro de 2013, o Facebook suspendeu a conta de Khaled Abu Toameh por ele ter escrito sobre a corrupção na Autoridade Palestina. A conta foi reaberta 24 horas depois, com as duas publicações de posts apagadas sem nenhuma explicação.

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