Autor: Jeremy James, 1 de agosto de 2013.
A cabala marxista-maçônica que controla a Europa parece estar extremamente confiante que seu plano de criar uma Nova Ordem Mundial está progredindo com perfeição.
A temporada anual dedicada às obras de Richard Wagner, em Bayreuth, na Bavária, Alemanha, foi aberta este ano com uma nova produção de O Anel dos Nibelungos. Algumas das personalidades mais ricas e influentes na vida empresarial alemã compareceram ao evento, junto com grandes financistas, políticos e membros das antigas famílias reais da Alemanha e da Áustria. Foi uma peregrinação na antiga tradição teutônica, em que os governantes pagãos do país exibem suas riquezas e sua linhagem, encontram-se pessoalmente uns com os outros e adoram diante do altar de Wotan.
Wotan pode ser a figura paterna no ciclo do Anel, porém Siegfried é o homem do futuro, o homem do destino, o grande herói que deve ser estudado e admirado por todos. Essa figura contraditória, tanto simples quanto complexa, é o arquétipo do guerreiro que está em formação para ocupar o mais alto cargo de todos — o de governante mundial. Ele é o protótipo wagneriano do homem perfeito, que um dia reinará supremo sobre toda a humanidade.
Wagner levou 25 anos para finalmente colocar em formato de ópera o ideal que ele reconhecia em Siegfried, o herói lendário das mitologias nórdica e germânica. Como Nietzsche, que compartilhava o mesmo ideal do Super-Homem, Wagner acreditava que o Super-Homem ainda não existia, mas que um dia emergiria e transformaria o mundo. "Siegfried é o homem do futuro", segundo Wagner, "que desejamos, mas não podemos nós mesmos criar, mas que precisa criar a si mesmo por meio da nossa destruição.” (Nietzsche, Wagner and the Philosophy of Pessimism, Roger Hollinrake, 1982)