Gatestone, 05 de fevereiro de 2019
Por Giulio Meotti
- Lamentavelmente, a posição do Papa Francisco em relação ao Islã parece advir do mundo da fantasia.
- "O Islã autêntico e a leitura adequada do Alcorão se opõem a qualquer forma de violência", ressaltou o Papa, o que não é bem assim. É como se o Papa não medisse esforços no sentido de inocentar o Islã de qualquer uma de suas responsabilidades. Parece que ele está se empenhando nessa direção com mais determinação do que os muçulmanos devotos, como o presidente do Egito, Abdel Fattah el-Sisi, o autor e médico americano M. Zuhdi Jasser, o ex-ministro da informação do Kuwait Sami Abdullatif Al-Nesf, o autor franco/argelino Razika Adnani, o filósofo tunisiano Youssef Seddik radicado em Paris, o jornalista jordaniano Yosef Alawnah e o autor marroquino Rachid Aylal, entre muitos outros.
- "O Papa Francisco não poderia de modo algum desconhecer os colossais problemas causados pela expansão do islã radical... no seio do domínio cristão... Vamos deixar claro, reiterando... a última religião que chegou à Europa, tem um impedimento intrínseco à integração no tecido europeu fundamentalmente judaico/cristão... – Boualem Sansal, autor argelino, em seu best-seller "2084."
- O Papa Francisco agora se depara com o risco em potencial de um mundo cristão fisicamente engolido pelo crescente muçulmano, conforme estampado no Logotipo do Vaticano escolhido para a próxima viagem do Papa ao Marrocos. Está na hora de substituir o apaziguamento.