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10 de fev. de 2024

O Irã está recrutando muçulmanos britânicos para espionar judeus e dissidentes




Mail, 09/02/2024 



Por Natalie Lisbona 



O Irã está recrutando muçulmanos britânicos em peregrinações no Oriente Médio para espionar judeus e dissidentes no Reino Unido, afirmou-se na noite passada. Recrutadores do temido Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC) abordam xiitas britânicos que visitam locais religiosos no Irã e no Iraque.

Eles são instruídos a retornar ao Reino Unido e coletar informações sobre judeus britânicos proeminentes ou alvos, como sinagogas, informaram separadamente autoridades israelenses e britânicas ao Mail.

8 de abr. de 2024

Quase metade dos muçulmanos britânicos simpatiza com o Hamas, apenas um em cada quatro admite as atrocidades do 7 de Outubro




BTB, 08/04/2024 



Por Kurt Zindulka 



Quase metade dos muçulmanos britânicos diria que simpatiza com o Hamas, enquanto apenas um em cada quatro acredita que o grupo terrorista islâmico palestino cometeu assassinatos e estupros durante os ataques de 7 de outubro a Israel, segundo uma pesquisa.

A maior pesquisa entre muçulmanos residentes no Reino Unido, realizada nos seis meses após o Hamas massacrar cerca de 1.200 pessoas e tomar outras centenas de reféns em Israel, descobriu que o grupo minoritário está visivelmente em descompasso com o resto do país.

25 de abr. de 2016

Reino Unido: presidente da União Nacional dos Estudantes diz que condenar o Estado Islâmico seria “um flagrante ato de islamofobia”

É bom ver que alguns alunos no decadente, e cambaleante, dhimmi Reino Unido estão irritados com isso. Pelo menos um punhado de pessoas na Grã-Bretanha não está indo calmamente para a escuridão.

“Bouattia é a primeira mulher presidente muçulmana negra da NUS. Ela nasceu na Argélia e veio para o Reino Unido aos sete anos.” Muçulmanos árabes da Argélia são negros agora? Esta identificação racial é altamente duvidosa e parece ser ainda outra forma para fazer-se de vítima, numa clara tentativa de reforçar a posição de que fazer oposição ao terror Jihad é “racismo”. 


Oxford, Cambridge a ameaça de romper os laços com a National Student Union por causa do novo Presidente acusado de antissemitismo, apoiando o Estado Islâmico. 


  Algemeiner, 22 de abril de 2016.  ( Graças a Jihad Watch, Por Robert Spencer.)        



 Por Lea Speyer.




As principais universidades da Grã-Bretanha estão ameaçando romper laços com a União Nacional dos Estudantes do país (NUS) na sequência duma recente eleição dum novo presidente controverso acusado de fazer comentários adicionais simpatizando com terroristas antissemitas, e anti-Israel, informou o Daily Mail do Reino Unido.

30 de out. de 2017

Alemanha: Agora é Oficial, Censura Total

Gatestone , 29 de outubro de 2017 





Tribunais Reescrevem a História


  • A Alemanha não fez segredo em relação ao seu desejo de ver sua nova lei replicada em toda a UE.
  • Quando funcionários de empresas de redes sociais são contratados para desempenharem o papel de patrulheiros ideológicos do estado e a eles é dado o poder de moldarem o presente formato do discurso político e cultural, decidindo quem tem o direito de se expressar e o que é passível ou não de ser dito e quem será censurado, a liberdade de expressão não passa de um conto de fadas. Não seria este o objetivo?
  • Talvez lutar contra a "islamofobia" seja uma prioridade maior do que combater o terrorismo?

Uma nova lei alemã que introduz a censura oficialmente sobre as plataformas das redes sociais entrou em vigor em 1º de outubro de 2017. A nova lei exige que as plataformas das redes sociais, como o Facebook, Twitter e YouTube censurem os usuários em nome do estado alemão. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou bloquear todo e qualquer "delito penal" online em suas respectivas plataformas, tais como calúnia, difamação, vilipêndio e incitamento, dentro de 24 horas do recebimento de uma reclamação de usuário - independentemente do fato da reclamação proceder ou não. As empresas de redes sociais têm direito a sete dias para casos mais complicados. Caso não cumpram a lei, o governo alemão poderá multá-los em até 50 milhões de euros por não cumprirem a lei.

22 de dez. de 2016

O príncipe Charles exorta os britânicos no Natal e lembra de “quando o profeta Maomé migrou de Meca para Medina”

De acordo com a tradição islâmica, quando Maomé migrou de Meca para Medina, ele não estava apenas “buscando a liberdade para si e os seus seguidores adorar.” Ele tornou-se pela primeira vez um líder político e militar, bem como religioso. Ele começou pela primeira vez a obter “revelações” do Alcorão exortando os muçulmanos a travar guerra contra os incrédulos. 

Assim como Charles está ignorando o contexto histórico e as circunstâncias da hijrah [peregrinação] de Maomé, agora também está ignorando o fato  manifesto de que muitos imigrantes muçulmanos não estão “buscando liberdade... para adorar”, mas estão vindo para a Europa para conquistar e islamizar a Terra, emigrando, segundo os passos de Maomé, “pela causa de Alá” (Alcorão 4:100). 

2 de mai. de 2018

França: Em Breve Sem Judeus?

Gatestone, 01 de maio de 2018. 




  • Hoje, a França é o único país do mundo ocidental onde os judeus são assassinados simplesmente por serem judeus.
  • Os judeus podem até ser as principais vítimas, mas não são as únicas. Em apenas cinco anos, 250 pessoas foram assassinadas na França por terroristas islâmicos.
  • O principal problema é a disseminação do ódio contra os judeus, contra a França e contra o mundo ocidental. Muitos extremistas muçulmanos estimulam assassinatos e cada vez mais assassinatos são cometidos.

No ano passado, em 4 de abril de 2017, em Paris, Sarah Halimi, uma médica judia, idosa, aposentada, foi torturada com requintes de crueldade e depois assassinada em sua casa em Paris, em seguida ela foi jogada pela janela por um homem que gritava "Allahu Akbar" ("Alá é o maior"). Por diversas diversas vezes ela registrou queixa na polícia que havia sido alvo de ameaças antissemitas - em vão.

18 de mai. de 2016

Grã-Bretanha? Moderados? Como é que é?

GatestoneInstitute, 16 de maio de 2016.





  • Uma nova pesquisa de opinião realizada com os muçulmanos britânicos constatou que a maioria mantém pontos de vista com os quais a maioria dos britânicos discordaria. Por exemplo, 52% dos muçulmanos britânicos sustentam que a homossexualidade deveria ser ilegal. Uma pesquisa anterior constatou que 27% dos muçulmanos britânicos nutrem "certa simpatia no tocante à motivação que está por trás dos ataques do ano passado" à redação da revista satírica francesa Charlie Hebdo.
  • Sempre que saem resultados de pesquisas de opinião, praticamente toda a comunidade muçulmana, incluindo quase todos os muçulmanos que trabalham na mídia e todos os grupos autonomeados "líderes da comunidade muçulmana" tentam provar que a pesquisa é fraudulenta.
  • Se eu sempre soubesse que a minha "comunidade" guardava no coração visões dessa natureza e se uma pesquisa de opinião revelasse essa realidade, eu ficaria profundamente envergonhado. Mas quando aparecem pesquisas de opinião dessa natureza sobre os muçulmanos britânicos, eles nunca dão a entender que há alguma introspecção dessas. Não há vergonha nem preocupação, somente ataques.
  • Se realmente houvesse uma "maioria moderada", então se saísse uma pesquisa revelando que 1⁄4 da comunidade quer primordialmente mudar a lei do país e viver sob a Lei Islâmica (Sharia), os outros 75% dedicariam seu tempo tentando mudar a opinião daqueles 25%. Mas não, cerca de 74% dos 75% que não estão a favor da sharia passam o tempo cobrindo aqueles 25%, atacando o instituto de pesquisas que fez os levantamentos.

Ouve-se com frequência acerca da "maioria moderada muçulmana". A cada ataque terrorista, os políticos nos dizem que "a maioria moderada dos muçulmanos condena veementemente esses ataques". Passada a comoção, cronistas e especialistas aparecem para ressaltar: "é óbvio que a ampla maioria dos muçulmanos é moderada". Mas será que é verdade? Será que a ampla maioria dos muçulmanos é realmente "moderada"?

6 de dez. de 2016

Conselho da Europa Recomenda à Imprensa Britânica que NÃO Informe Quando os Terroristas Forem Muçulmanos

Gatestone, 06 de dezembro de 2016. 



Por Yves Mamou


  • É nesse momento que as leis sobre o discurso de incitamento ao ódio se tornam uma ameaça maior para a democracia e a liberdade de expressão do que o próprio discurso de incitamento ao ódio.
  • Na França os terroristas muçulmanos nunca são terroristas muçulmanos, mas "lunáticos", "maníacos" e "jovens".
  • Atacar a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão não é discurso contra o ódio, é submissão.
  • Ao seguir essas recomendações o governo britânico proporcionaria às organizações muçulmanas uma espécie de monopólio: elas iriam se tornar a única fonte de informação sobre si mesmas. É a perfeita ordem totalitária da informação.
  • Criadas para a proteção contra o tipo de propaganda xenófoba e antissemita que deu origem ao Holocausto, as leis nacionais que tratam do discurso de incitamento ao ódio têm sido cada vez mais invocadas para criminalizar um discurso meramente considerado um insulto à raça, etnia, religião ou nacionalidade.
  • É preocupante imaginar por quanto tempo o Conselho da Europa vai envolver seus especialistas e sua influência para transpor obstáculos legais existentes, no esforço de reprimir qualquer tipo de crítica ao Islã e se curvar aos valores da jihad.

De acordo com a Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância (ECRI em inglês) - parte integrante do Conselho da Europa - a imprensa britânica é responsável pelo aumento do discurso de incitamento ao ódio e da violência racista. Em 04 de outubro de 2016 a ECRI divulgou um boletim dedicado exclusivamente à Grã-Bretanha. O boletim salienta:

12 de mar. de 2019

Um Projeto para Transformar a França

Gatestone, 11 de março de 2019









Após a 16ª manifestação que ocorre aos sábados patrocinada pelos "coletes amarelos", que começou em novembro último contra o aumento no preço dos combustíveis decretada pelo presidente francês Emmanuel Macron, a situação, ao que tudo indica, se agravou ainda mais.

Isso ficou claro em 13 de fevereiro, quando um pequeno grupo de manifestantes começou a insultar o filósofo judeu francês Alain Finkielkraut, que nasceu e mora em Paris, ao ser visto em uma calçada. Um homem gritou: "cale a boca, sionista de m*", "vá para casa em Tel Aviv", "a França é nossa", "Deus irá te punir." Um cinegrafista filmou o incidente e depois compartilhou o vídeo nas redes sociais. Isso provocou um escândalo. O movimento "coletes amarelos" como um todo foi imediatamente acusado pelo governo francês de antissemitismo e "fascismo".

19 de fev. de 2018

Europa: Tornando o Islã Grande Novamente

Gatestone, 19 de fevereiro de 2018. 




  • Na Alemanha 47% dos muçulmanos acreditam que a Sharia é mais importante do que a lei alemã. Na Suécia 52% dos muçulmanos acreditam que a Sharia é mais importante do que a lei sueca.
  • Os estudos têm o respaldo de relatórios da inteligência europeia. Na Alemanha as agências de inteligência alertaram no início do outono de 2015: "estamos importando o extremismo islâmico, antissemitismo árabe, conflitos internos e étnicos de outros povos, bem como um entendimento insólito de sociedade e de estado de direito."
  • Um recente estudo belga, no qual 4.734 belgas foram entrevistados, mostrou que dois terços dos belgas têm a sensação que o país está sendo "gradativamente invadido".

"Nós não podemos e nunca teremos condições de acabar com a migração", salientou recentemente o Comissário da UE para Migração, Assuntos Internos e Cidadania, Dimitris Avramopoulos. "Essencialmente, todos nós precisamos estar preparados para aceitar a migração, a mobilidade e a diversidade como a nova norma e adaptar as nossas políticas em conformidade com ela".

4 de mai. de 2018

O Twitter proíbe críticas ao Islã




FPG, 03 de maio de 2018. 




O Hamas tem uma conta no Twitter e seus principais pedidos nos tuítes são “intensifiquem os esforços para resistir a judaisação israelense de Jerusalém”. (O site do Hamas é protegido pela Cloudflare). 

O Twitter não tem nenhum problema com um grupo terrorista islâmico assassino que insulta os judeus em sua plataforma. Aqui vocês podem ver como Jamie Glazov da Front Page descobriu, e qual é o problema

10 de nov. de 2016

Imperialismo Muçulmano Chega às Nações Unidas

Gatestone, 10 de novembro de 2016. 





  • A UNESCO juntou forças com o Estado Islâmico. Os fundamentalistas já contam com uma nova arma: resoluções aprovadas pelos subservientes órgãos internacionais.
  • Um atraso anterior, fora a oposição da diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova, haviam despertado esperanças que esta atitude jihadista, bárbara, injusta e francamente de um chauvinismo arrogante poderia ser rejeitada. Mas não foi. Agora uma nova mentira foi sancionada pela maior e mais irresponsável organização do planeta, cuja função é a de preservar lugares consagrados e não de distorcê-los.
  • As mentiras utilizadas pela UNESCO para reescrever a história, apagando todos os vestígios do judaísmo e do cristianismo em favor de uma fantasia extravagante do jihadismo islâmico já estavam em andamento em 2015. A UNESCO, fraudulentamente, renomeou dois milenares lugares bíblicos judaicos: o Túmulo de Raquel e o Túmulo dos Patriarcas como lugares islâmicos. Historicamente, o Islã sequer existia até o século VII.
  • Esta é a história do Islã, como se apodera − tanto por meio da jihad violenta quanto da jihad light (usurpando a história, a migração "Hégira", infiltração política e cultural) e intimidação (jihad light com a ameaça velada da jihad violenta). O mais triste é que muitas vezes, assim como nesta votação, isto é imposto com a cooperação e a submissão voluntária do Ocidente.
  • Antes que as Nações Unidas, com seus blocos de votação autoritários, antidemocráticos, terminem de erradicar a civilização ocidental judaico-cristã, o que ela está claramente tentando fazer, vale dizer que já está mais do que na hora das democracias ocidentais saírem correndo, não simplesmente andando, antes que ela lhes cause ainda mais danos, como certamente promete fazê-lo.

21 de set. de 2018

‘Teologia inclusiva’ é areia ideológica que levará igrejas ao colapso, alerta bispo anglicano




Gospel Notícias, 20 de setembro de 2018 






Uma catedral da Igreja Anglicana na cidade de Ely, na Grã-Bretanha, anunciou que usaria uma bandeira com as cores da militância LGBT durante a Parada Gay, como forma de expressar apoio à “inclusão”. Esse anúncio serviu para que um líder anglicano ordenado, se pronunciasse contra esse movimento, parte da chamada “teologia inclusiva”, referindo-se a ele como “blasfêmia”.

O tremular de uma bandeira do orgulho gay sobre uma catedral é mais do que uma contradição, constitui uma blasfêmia”, protestou o bispo Gavin Ashenden, um missionário para a Inglaterra que rejeitou sua ordenação na Igreja da Inglaterra (e sua posição como capelão honorário à rainha Elizabeth II), mas continua ligado à Igreja Anglicana global.

24 de nov. de 2016

Terroristas Islâmicos não são Pobres e Analfabetos, são Ricos e Educados

Gatestonte, 24 de novembro de 2016. 





  • "Quanto mais os jovens estiverem integrados maior a chance deles se radicalizarem. Esta hipótese é sustentada por uma série de evidências". — De um relatório realizado por pesquisadores da Universidade Erasmus em Roterdã.
  • "A proporção de administradores (do Estado Islâmico) e também de combatentes suicidas aumenta com o grau educacional", segundo o relatório do Banco Mundial. "Além disso, aqueles que se propunham se tornar homens-bomba se situavam, em média, no ranking do grupo mais educado".
  • O MI5 da Grã-Bretanha revelou que "dois terços dos suspeitos britânicos têm um perfil de classe média e aqueles que querem se tornar homens-bomba são muitas vezes os mais educados".
  • Os pesquisadores descobriram que "quanto mais ricos forem os países maior a probabilidade deles fornecerem mais recrutas estrangeiros ao grupo terrorista (ISIS)".
  • O Ocidente parece ter dificuldade em aceitar que os terroristas não são movidos pela desigualdade e sim pelo ódio à civilização ocidental e aos valores judaico-cristãos do Ocidente.
  • Para os nazistas a "raça inferior" (judeus) não merecia existir, para os stalinistas os "inimigos do povo" não tinham direito de continuar vivendo, para os islamistas é o próprio Ocidente que não merece existir.
  • Foi o antissemitismo, não a pobreza, que levou a Autoridade Palestina a dar o nome de Abu Daoud, arquiteto do massacre de atletas israelenses nas Olimpíadas de Munique, a uma escola.

17 de out. de 2023

Por que os líderes noruegueses amam o Hamas?




FP, 17/10/2023 



Por Bruce Bawer 



Os curiosos preconceitos do autodenominado “país da paz”.

Na sequência das atrocidades do Hamas de 7 de Outubro, a notícia positiva tem sido esta: em todo o mundo ocidental, os chefes de governo, quaisquer que sejam as suas posições anteriores sobre o Islã e a situação no Oriente Médio, assumiram fortes posições pró-Israel. Joe Biden chamou as ações do Hamas de “mal puro e não adulterado”. O primeiro-ministro britânico Rishi Sunak disse: “O Reino Unido está ao lado de Israel contra este terrorismo – hoje, amanhã e sempre”. O presidente francês, Emmanuel Macron, emitiu uma “condenação inequívoca ao Hamas e aos seus terríveis atos de terrorismo”. O Empire State Building, a Torre Eiffel, o Portão de Brandemburgo, a Ópera de Sydney e o número 10 da Downing Street, juntamente com muitos outros marcos ao redor do mundo, estavam iluminados com as cores da bandeira israelense.

9 de jun. de 2017

As Raízes Revolucionárias da ONU


A Espada do Espírito, 26 de janeiro de 2006. 




As mentes radicais que estão por trás da Nova Ordem Mundial criaram um projeto socialista e totalitário de abrangência global. Rastreando os primeiros passos graduais rumo a um governo mundial, podemos encontrar o fundamento definido por uma mistura eclética de visionários socialistas, financistas globalistas, revolucionários comunistas, sociedades secretas, líderes da Nova Era, ricos capitalistas e suas fundações isentas de impostos.

5 de jun. de 2018

Imã crítico do Islã é banido do Facebook por zombar do Hamas e dos "pacíficos protestos palestinos"




EVM, 05 de junho de 2018 



Cada vez mais, aqueles que criticam os terroristas da jihad e as práticas anti-sharia dos direitos humanos, anti-democráticos serão punidos pelos guardiões da Sharia que operam descaradamente nos países ocidentais.

Imam Tawhidi diz…

sua página no Facebook foi banida depois que ele fez um post zombando do grupo terrorista Hamas, e falando em termos sarcásticos sobre “protestos pacíficos palestinos”.

12 de out. de 2017

Estados Unidos e Israel anunciam saída da Unesco por “viés anti-Israel”



Epoch Times, 12 de outubro de 2017 



Falta de reformas no think thank educacional da ONU também está entre as justificativas

O governo dos Estados Unidos comunicou nesta quinta-feira sua decisão de retirar o país da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Dentre as justificativas elencadas pelo Departamento de Estado americano está a continuidade do ‘viés anti-Israel’ do órgão. A saída se efetivará em 2018, a partir de quando os EUA intentam estabelecer uma missão permanente de “observadores”, segundo o comunicado.

5 de nov. de 2018

Família de Asia Bibi pede asilo a países ocidentais

 Asia Bibi

Euronews, 04 de novembro de 2018 



A família de Asia Bibi, a mulher cristã absolvida na quarta-feira pelo Supremo Tribunal do Paquistão de uma sentença de morte por blasfêmia, pediu ao Reino Unido, ao Canadá e aos Estados Unidos asilo por razões de segurança.

O pedido foi feito pelo marido de Asia Bibi, Ashiq Masih através de um vídeo no qual apela ao presidente dos EUA, Donald Trump, e à primeira-ministra britânica, Theresa May, e explica os riscos que a família enfrenta no Paquistão.

Logo após a absolvição da Ásia, milhares de seguidores do partido Tehreek-e-Labbaik Pakistan saíram às ruas do país durante três dias provocando o caos com muitas estradas cortadas e escolas fechadas. Os mesmos prometem continuar com as manifestações.

9 de nov. de 2018

Austrália – atentado terrorista islâmico em Melbourne: Estado Islâmico assume a autoria



Euronews, 09 de novembro de 2018 






Só a tiro, as autoridades conseguiram travar um homem que esta sexta-feira esfaqueou três pessoas no centro de Melbourne, na Austrália.


Uma das vítimas morreu, as outras ficaram feridas.

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