ZH, 29/09/2024
Por Tyler Durden
Recentemente, os globalistas disseram abertamente o que costumavam manter em silêncio, ao admitir em um relatório recém-publicado que a Europa é muito "branca" e "ocidental", e pedem que a população do continente mude isso.
Em 25 de setembro de 2024, o Conselho Europeu de Relações Exteriores publicou um relatório intitulado Bem-vindo à Barbielândia: Sentimento Europeu no Ano das Guerras e Eleições. Nele, Pawel Zerka, pesquisador sênior e autor, discutiu como os europeus poderiam mudar a Europa para beneficiar os globalistas.
Zerka observou que pessoas não brancas e muçulmanas foram mal representadas em todos os lugares, especialmente na política, acrescentando que, como resultado disso, elas se sentiam "alienadas". O autor do relatório culpou a "extrema-direita".
"Partidos de extrema-direita parecem estar em ascensão em quase todos os Estados-membros, geralmente fazendo promessas de interromper a imigração ou até planejando (como o fez o Alternativa para a Alemanha, ou AfD) expulsar grandes parcelas da população", escreveu ele.
Segundo ele, a União Europeia é "xenofóbica" porque é muito "branca", "ocidental" e "conservadora" ("boomer"), acrescentando que, para lidar com isso, as pessoas precisam diversificar a população europeia, rejeitar a concepção "étnica" de europeidade e "dar substância à concepção 'cívica' de europeidade."
A organização também anunciou o lançamento do relatório no Twitter.
Este relatório foi apenas um dos exemplos recentes de ódio anti-branco e anti-europeu. Ativistas europeus, como Eva Vlaardingerbroek, vêm alertando os europeus sobre o problema.
"A Europa foi um continente predominantemente branco ao longo de toda a sua história. Só porque alguns burocratas decidiram, contra a vontade do povo, que deveríamos subitamente ser uma minoria em nosso próprio continente, não significa que devemos deixar isso acontecer. Diga não à substituição", escreveu ela em um de seus posts no Twitter.
O Headline USA também relatou anteriormente sobre a agenda da "Grande Substituição" promovida pelas Nações Unidas.
Esquerdistas vêm promovendo essas ideias há algum tempo, até mesmo publicando livros para difundi-las.
O Headline USA também escreveu sobre o racismo anti-branco na África do Sul, na forma de apartheid contra pessoas brancas. Outras pessoas no Twitter, incluindo o atual dono da plataforma, Elon Musk, escreveram sobre o ódio explícito contra brancos naquele país.
A jornalista conservadora Lauren Southern também filmou um documentário sobre as dificuldades enfrentadas pelos fazendeiros brancos na África do Sul.
Artigos recomendados: Identitário e Doutrinado
Fonte:https://www.zerohedge.com/geopolitical/globalists-claim-europe-too-white-too-western
Nenhum comentário:
Postar um comentário