PM, 17/06/2023
Por Sarah Higdon
O Texas Children's Hospital se transformou em um campo de treinamento de ativistas de extrema esquerda e jovens médicos, por meio do uso de vídeo aulas semanais de treinamento para atuarem contra qualquer pessoa que questionasse a narrativa do Covid-19.
De acordo com o Daily Wire, o reitor do Baylor College of Medicine, afiliado ao hospital, o Dr. Peter, Hotez, defendeu que o governo federal trate aqueles que questionam a narrativa do Covid-19 como terroristas.
“Colocamos muita infraestrutura no local para combater coisas como terrorismo global, proliferação nuclear, ataques cibernéticos, mas este é um assassino muito maior que é a anticiência e tenho tentado defender esse caso tanto para o governo Biden quanto para os Estados Unidos, e outras Nações", disse ele em uma sessão de treinamento.
“Como acadêmicos, não é sobre isso que nos sentimos à vontade para falar ou fazer, mas o setor de saúde foi tão longe quanto pode para ampliar a mensagem”, observou Hotez.
Em um editorial, Hotez escreveu que as alegações do vírus resultantes de um vazamento de laboratório no Instituto de Virologia de Wuhan são "caça às bruxas científicas infrutíferas, que servirão para distrair a comunidade científica".
"Os membros republicanos do Comitê de Supervisão e Reforma da Câmara também fizeram uma série de alegações enganosas ou totalmente bizarras. Entre elas: que eles tinham evidências de que o Covid-19 provavelmente se originou de um laboratório em Wuhan", disse ele sobre a teoria plausível, como foi mostrado recentemente em um relatório do Departamento de Energia.
A professora assistente de epidemiologia Katelyn Jenelina, falou em uma sessão sobre como usar o "amor" responsável para fazer com que os membros da família cumpram os mandatos (pandêmicos) do Covid-19. "Acabamos de jogar este jogo. Estamos machucando as pessoas, e se começarmos a abaixar o porrete e deixar isso bem aparente, acho que as pessoas vão levar isso a sério", disse ela.
“Se nos compararmos com outros países que responderam muito bem a esta pandemia, o Vietnã, o que fizeram foi comercializar como 'nós contra um inimigo', e o inimigo era o Covid-19. E assim você faz com que todos se unam contra um inimigo", disse Jenalina aos jovens médicos.
O relatório fala sobre como outros treinadores discutiram a necessidade de controlar a linguagem, bem como outras questões que aparentemente não têm nada a ver com a medicina, como imigração e microagressões. “Não podemos permitir que [as crianças migrantes] sejam esquecidas”, disse o instrutor ao grupo.
"Sou um pesquisador e precisamos respeitar esse papel essencial, no entanto, também devemos respeitar nosso papel como defensores e líderes da ação coletiva. Nossa esperança é que possamos remodelar e reestruturar o sistema de maneiras muito mais eficazes, e humanas," disse um deles.
A Dra. Lindy McGee disse ao grupo que aqueles que falam sobre tópicos como "consentimento informado" procuram "elevar o indivíduo acima do bem público".
Um instrutor falou ao grupo sobre por que era errado a CNN discutir um relatório preciso de pessoas saindo da Itália quando (o governo) estava prestes a implementar o bloqueio. “Não necessariamente desinformação, mas tirou a eficácia da resposta de saúde pública”.
Um dos jovens médicos disse ao Daily Wire: "A medicina funciona por autoridade. E por muito tempo isso funcionou. Mas agora eles estão usando essa autoridade para promover coisas que não têm nada a ver com medicina".
“Na medicina, eles demonizaram as pessoas com força que em alguns casos acabaram dando certo, e eles não têm a humildade de admitir isso.” O médico continuou: "Vi pessoas morrerem por causa dessas políticas. Pessoas que não conseguiam respirar e vomitavam em uma máscara. Pessoas que não puderam fazer exames de câncer.”
Em março, um ex-chefe do Centro de Controle de Doenças do governo Trump disse à Câmara dos Deputados, que o Covid-19 provavelmente era o resultado de pesquisas de ganho de função realizadas no Laboratório de Wuhan. Na terça-feira, um relatório de Matt Taibbi, Micheal Shellenberger e Alex Gutentag, escrito na substack PUBLIC, observou que as primeiras pessoas doentes com o vírus trabalharam no Instituto de Virologia de Wuhan.
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