RB, 11/10/2022
Por Ian Miles Cheong
"Os fatos são simples", ecoou o deputado Dan Bishop. “As políticas de Biden exploram e prejudicam as crianças para promover sua agenda política. Esses tratamentos experimentais e irreversíveis em crianças não devem ser tolerados, muito menos promovidos.'
O Departamento de Estado dos EUA está considerando fornecer cuidados e tratamento de afirmação de gênero para a disforia de gênero para diplomatas e seus familiares. A proposta levantou preocupações entre os conservadores do Congresso de que os contribuintes terão que pagar a conta das cirurgias de mudança de sexo.
De acordo com o recém-publicado Plano Estratégico de Diversidade, Equidade, Inclusão e Acessibilidade (DEIA) do Departamento de Estado, o departamento “avaliará recursos para disforia de gênero e cuidados de transição de gênero em postos (diplomáticos) para funcionários e seus dependentes” em um esforço para apoiar os membros LGBTQ+ de funcionários do Departamento de Estado e seus familiares.
Quando questionado pelo Washington Free Beacon, que primeiro divulgou a história, e pediu detalhes sobre que tipo de atendimento e cirurgias estão sendo considerados, a agência do governo se recusou a responder.
“O Departamento de Estado nãos só estará pagando para que os filhos de seus funcionários recebam essas cirurgias prejudiciais, mas também estará penalizando os oficiais do serviço estrangeiro que discordam e são pressionados por países (onde estão em missão) a realizar esses procedimentos em crianças”, disse o deputado Jim Banks, que dirige o Repulibcan Study Committee (RSC), em comunicado ao Free Beacon. “Os americanos são pró-família, pró-país e pró-Deus. Espero que os estrangeiros entendam que o Departamento de Estado de Joe Biden não representa nossos valores”.
"Os fatos são simples", ecoou o deputado Dan Bishop. “As políticas de Biden exploram e prejudicam as crianças para promover sua agenda política. Esses tratamentos experimentais e irreversíveis em crianças não devem ser tolerados, muito menos promovidos”.
Conforme detalhado pelo Free Beacon, o RSC abriu uma investigação no Departamento de Estado sobre seu esforço “para normalizar e incentivar o transgenerismo entre os jovens”.
De acordo com um memorando vazado do Departamento de Estado, que vazou para o City Journal, o secretário de Estado Anthony Blinken está pressionando o presidente Joe Biden a pressionar a Ordem Executiva 14075, que instrui as agências do governo federal dos EUA a interromper a chamada “terapia de conversão,” o que efetivamente impediria os pais de oferecer tratamento psiquiátrico a seus filhos para lidar com o transgenerismo que não é “afirmação de gênero”.
Fundamentalmente, tal proibição da chamada terapia de conversão só permitiria que pais e profissionais de saúde afirmassem a (auto) identificação de um menor como transgênero.
“O memorando do Departamento de Estado define terapia de conversão como qualquer esforço para 'suprimir ou mudar a identidade de gênero de um indivíduo'. Essa definição implica que aconselhar menores contra a transição de gênero é semelhante a eletrocutar menores para 'curar' atração pelo mesmo sexo”, escreveram Banks e outros membros do RSC em uma carta de 19 de setembro. “Também condena todos os tratamentos potenciais para jovens que sofrem de disforia de gênero, além das duas opções mais extremas e irreversíveis: cirurgia de transição e terapia hormonal”.
O memorando indicava que o Departamento de Estado pretende classificar os países que se recusam a apoiar cirurgias trans em menores como violadores de direitos humanos, o que inclui o Reino Unido, Finlândia e Suécia, que recentemente proibiram tais procedimentos invasivos em menores.
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