The Guardian, 05/05/2022
A Food and Drug Administration disse que a vacina deve ser dada apenas àqueles que a solicitam ou não podem receber outras vacinas
Os órgãos reguladores dos EUA limitaram estritamente na quinta-feira quem pode receber a vacina Covid-19 da Johnson & Johnson devido a um risco raro, mas sério, de coágulos sanguíneos.
A Food and Drug Administration (FDA) disse que a injeção deve ser dada apenas a adultos que não podem receber uma vacina diferente ou solicitar especificamente a vacina da Johnson & Johnson. As autoridades dos EUA há meses recomendam que os americanos que iniciam suas vacinas contra o Covid-19 usem as injeções da Pfizer ou Moderna.
Funcionários da FDA disseram em um comunicado que decidiram restringir a vacina da Johnson & Johnson depois de analisar novamente os dados sobre o risco de coágulos sanguíneos com risco de vida dentro de duas semanas após a vacinação.
A decisão é a mais recente restrição à vacina de dose única da Johnson & Johnson, que há muito foi ofuscada pelas duas injeções mais eficazes da Pfizer e da Moderna.
Em dezembro, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) recomendaram priorizar as injeções Moderna e Pfizer sobre as da Johnson & Johnson por causa de suas preocupações com a segurança. Anteriormente, as autoridades dos EUA haviam tratado todas as três vacinas de maneira semelhante, porque cada uma delas demonstrou oferecer maior proteção.
Mas estudos de acompanhamento mostraram consistentemente menor eficácia para a vacina da Johnson & Johnson. E embora os coágulos sanguíneos vistos com a injeção da Johnson & Johnson sejam raros, as autoridades dizem que eles ainda estão ocorrendo.
Nota do editor do blog: o diabo está nos detalhes: as vacinas da Moderna e Pfizer também foram relatadas como tendo problemas, e até mesmo o mesmo problema relatado na matéria, não por especialistas pagos, mas por pacientes vacinados ou parentes deles alegando vários efeitos colaterais, muitos dos quais foram e são descartados por autoridades de saúde – algumas mancomunadas com governos ou empresas (Big Pharm) provedoras de vacinas. O CDC americano comprometeu a saúde dos americanos com suas decisões, bem como do resto do mundo, e não levou em consideração, por exemplo, o Japão, cujas autoridades sanitárias colocaram avisos sobre as vacinas da Pfizer e Moderna. Se o CDC realmente considerasse as demais autoridades de saúde – como do Japão – talvez o público fosse melhor informado. Mas foi bem o contrário: a OMS, cujo capital advém de agentes de interesse, não só fez uma bela vista grossa, como rotineiramente desautorizava e autorizava o uso das vacinas, mesmo alegando alguma irregularidade. O próprio criador da tecnologia MRnA declarou que a tecnologia não era segura, e poderia causar uma série de problemas, mas as plataformas, que também recebiam das empresas fabricantes, resolveram boicotar quaisquer profissionais que ousassem questionar a qualidade das vacinas, ou expor seus efeitos. CDC é hipócrita, e deve ser responsabilizado pelas mortes, assim como as empresas.
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