WND, 10/03/2022
David Bennett, o paciente de 57 anos com doença cardíaca terminal que fez história como a primeira pessoa a receber um coração de porco geneticamente modificado, faleceu ontem à tarde em 08 de Março. O Sr. Bennett recebeu o transplante em 07 de Janeiro e viveu por dois meses após a cirurgia. Sua condição começou a se deteriorar há vários dias. Depois que ficou claro que ele não se recuperaria, ele recebeu cuidados paliativos compassivos. Ele foi capaz de se comunicar com sua família durante suas horas finais.
“Estamos devastados pela perda do Sr. Bennett. Ele provou ser um paciente corajoso e nobre que lutou até o fim. Estendemos nossas mais sinceras condolências à sua família”, disse Bartley P. Griffith, MD, que transplantou cirurgicamente o coração de porco no paciente do Centro Médico da Universidade de Maryland (UMMC). Thomas E., Alice Marie Hales e Dr. Griffith, Destacado Professor em Cirurgia de Transplante e Diretor Clínico do Programa de Xenotransplante Cardíaco da Faculdade de Medicina da Universidade de Maryland (UMSOM). "O senhor. Bennett tornou-se conhecido por milhões de pessoas em todo o mundo por sua coragem e firme vontade de viver.”
O Sr. Bennett chegou pela primeira vez ao UMMC como paciente em outubro de 2021, onde estava acamado e colocado em uma máquina de bypass coração-pulmão, chamada de oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO), para permanecer vivo. Ele foi considerado inelegível para um transplante de coração convencional. Antes de consentir em receber o transplante, o Sr. Bennett foi totalmente informado dos riscos do procedimento, e que o procedimento era experimental com riscos e benefícios desconhecidos. Em 31 de dezembro, a Food and Drug Administration dos EUA concedeu uma autorização de emergência para a cirurgia na esperança de salvar sua vida.
Leia a história completa aqui!
Nota do autor do blog: estranhamente, a mesma medicina que pode providenciar corações artificiais mais duradouros do que um humano transplantado, não pôde providenciar um para um homem desesperado. Pelo contrário: lhe ofereceram ser cobaia de um experimento desumano, no qual lhe passaram uma ideia "piedosa" para algo completamente bizarro, que não visava salvar sua vida, mas sim servir de interesse científico e curiosidade para pessoas sem ética médica. Se esse tipo de moda pega, pacientes de todo tipo aliciados pela indústria da morte médica poderão se submeter a essas experiências, tudo por conta de uma opção supostamente piedosa, em uma nova ética médica niilista. Esse é o mundo em que vivemos, onde fetos abortados são material para a longevidade humana, mas o que oferecem aos humanos são morte, e experiências macabras com seus corpos.
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