Iván Duque a esquerda e Mark Rutte a direita. |
Nltimes, 17/02/2022
A Holanda e a Colômbia cooperarão ainda mais estreitamente na luta contra o narcotráfico, concordaram o primeiro-ministro Mark Rutte e o presidente colombiano Ivan Duque durante a visita de dois dias deste último à Holanda. Eles fizeram acordos para intensificar a cooperação entre a polícia holandesa e o Ministério Público e seus colegas colombianos, disse Rutte em uma coletiva de imprensa conjunta após os dois se encontrarem, informa a AD.
Muita cocaína da Colômbia entra na Holanda e na Europa pelo porto de Roterdã. O prefeito de Roterdã, Ahmed Aboutaleb, visitou recentemente a Colômbia. Ao retornar, ele escreveu a Rutte que o Gabinete precisa intensificar e fazer mais para combater o tráfico de drogas da América Latina.
O presidente Duque disse que as autoridades de seu país procurariam melhorar a inspeção de contêineres na Colômbia. Ele elogiou a estreita cooperação com o porto de Roterdã, mas pediu mais cooperação internacional na luta contra o narcotráfico. Segundo Duque, as pessoas não percebem os danos que o tráfico de drogas está causando à Colômbia. Além do crime relacionado, também causa ecocídio, pois grandes partes da floresta tropical são destruídas para o cultivo de coca.
Nota do autor do blog: Iván Duque e Mark Rutte são dois comediantes: Duque durante todo seu mandato, não só subscreveu os acordos de "Paz" com as FARC, validando a justiça paralela da JEP (Justiça Especial para a Paz), como abriu caminho para a diferenciação midiática entre uma suposta FARC dissidente das FARC partido, que supostamente estava dentro do marco legal, mas sem ter seus membros pagando um único dia de prisão pelos seus crimes. Duque não só consolidou os acordos com as FARC, como as melhorias propostas por ele consolidaram o grupo guerrilheiro como partido político. Com a dicotomia "FARC dissidência" contra "FARC partido político", Duque pôde ignorar supostos pontos de discordância nos acordos, e focar somente nos reincidentes. Duque também permitiu que a Colômbia se tornasse um ninho de radicalismo em 2019, após grandes distúrbios, os quais ele fomentou com aumentos de preços, inclusive durante a Pandemia. Por causa disso, a criminalidade nas capitais aumentaram severamente, e o país começou a ter picos de crime e violência sem parar. Mas o pior mesmo foi quando terminaram de consolidar os acordos: Duque propôs desarmar o povo colombiano, ao mesmo tempo em que a criminalidade aumentava. Mas o PM holandês em matéria de comédia política não fica atrás: Mark Rutte e seu partido permitiram durante anos a invasão de ilegais na Holanda, e hoje o país colhe os frutos através do crime imigrante na capital, Amsterdã. Junte isso mais as ideias incompetentes dos políticos em legalizar as drogas, e pronto: Amsterdã tornou-se a capital do narcotráfico, e Roterdã a porta de entrada. O resultado disso é que a Máfia Marroquina agora domina o mundo do crime na Holanda. Além disso, a ameaça jihadista se torna ainda mais presente, pois o chefe da Máfia Marroquina, Ridouan Taghi é próximo a Jihad islâmica, inclusive do Irã, além dele ter ligações com as próprias FARC. Duque é adepto da Sociedade Aberta de Soros, e como seu admirador declarado, sua solução é a legalização das drogas. Mas ele não fará isso com suas próprias mãos, pois não quer manchar a imagem pública da falsa oposição que representa, ou seja, Álvaro Uribe. Por isso, Duque fez de tudo para ter a sua própria imagem manchada, tal como fizeram Álvaro Uribe e seu sucessor, Juan Manuel Santos - funcionário de Soros, aliás. O caminho está sendo aberto para Gustavo Petro, que fará o trabalho sujo, de modo que o Uribismo pode seguir com o Teatro das Tesouras fingindo oposição, mas votando com os narcoguerrilheiros.
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Fonte:https://nltimes.nl/2022/02/17/netherlands-colombia-work-closely-together-drug-trafficking
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