21 de fev. de 2022

Colômbia: governo colombiano regulariza o uso industrial da maconha - George Soros e FARC




LR, 21/02/2022 



Por Ivan Cajamarca 



Governo define regulamentos para uso industrial da maconha em setores alimentícios e têxteis. O setor financeiro vem avançando na colocação de créditos para pequenos e médios produtores desses elementos

O Governo Nacional editou a Resolução 227 de 2022, através da qual estabeleceu os mecanismos e procedimentos para o uso industrial da maconha em alimentos, bebidas e têxteis, tendo em conta que tal uso não inclui o componente psicoativo. As cotas e taxas serão definidas no prazo de um mês.

"A Colômbia está hoje na vanguarda com a regulamentação do uso de maconha medicinal e seus derivados de usos industriais", disse o Presidente da República, Iván Duque, durante a apresentação do referido regulamento.


Segundo o presidente, o setor financeiro vem avançando na colocação de créditos para pequenos e médios produtores (startups nacionais e estrangeiras) desses elementos, sendo o Banco Agrário um dos principais atores.

A mesma entidade financeira tem sido responsável pela parte operacional de vários negócios. Entre as facilidades que oferece está a gestão cambial, monetização e comercialização da Colômbia.

Segundo o ministro da Saúde, Fernando Ruiz, “é importante destacar as diferentes disposições sanitárias que devem ser tomadas pelo Instituto Nacional de Vigilância Alimentar e Medicamentosa (Invima) com boas práticas de fabricação e requisitos de rotulagem, fundamentais para o avanço da indústria".

Este documento se soma ao já emitido em 2021. O Decreto 227 definiu o acesso seguro e informativo ao uso de maconha e tem por finalidade regulamentar a avaliação, monitoramento e controle das atividades de importação, exportação, cultivo, produção, fabricação, aquisição, sob qualquer título de sementes para semeadura, componente vegetal, plantas de maconha, grãos, maconha psicoativa e não psicoativa e derivados psicoativos e não psicoativos para fins médicos e científicos.

Sementes para semeadura, componentes vegetais, grãos e derivados não psicoativos de maconha para fins industriais, hortícolas e alimentícios também foram incluídos neste regulamento no âmbito da Convenção Única sobre Entorpecentes de 1961 e seu Protocolo de Modificações de 1972, aprovado por meio da Lei 13 de 1974.

Para desenvolver um projeto desse tipo, de acordo com o decreto, a Invima deve ser a primeira autoridade competente a emitir licenças de fabricação derivadas. Em seguida, o Fundo Nacional de Narcóticos (FNE) monitorará as licenças de fabricação de derivados de maconha e derivados de maconha não psicoativos.

Nota do autor do blog: Iván Duque trabalha para George Soros, e isso não é novidade, neste blog mesmo os senhores (as) encontrarão farto material e links para sites de conservadores colombianos (de verdade) que falam sobre o tema. Álvaro Uribe, o ex-presidente colombiano – supostamente um opositor das FARC – é responsável por levar a Colômbia na direção do Globalismo. Com programas de anistia para grupos terroristas, a Colômbia desde décadas atrás tem sido levada para a zona de influência do Globalismo. O ex-presidente, Juan Manuel Santos, atualmente trabalha no International Crisis  Group, cujo diretor executivo é George Soros. Duque foi apoiado por Santos, e fazia parte do seu partido. A admiração pública de Duque a Soros é conhecida. Mas ainda há colombianos tolos que ainda consideram Uribe um tipo de salvador, ou líder moral. Coitados! E membros do Fórum de Madrid ainda levaram Uribe para ser orador no evento. Mal sabem eles que Uribe ali é um infiltrado, e está a par de como destruir essas iniciativas, pois pelo fato de ser prezado por essa gente já prova como a direita colombiana e ocidental está completamente cega. Duque não vai legalizar as drogas para uso recreativo, não por falta de vontade, mas de tempo. Ele simplesmente deixará nas mãos do seu sucessor – provavelmente Gustavo Petro – que fará esse favor. Tudo o que ele precisará fazer é colher os frutos de sua gestão fracassada, indo trabalhar para alguma agência internacional, onde fará lobby pela legalização. Com isso, a destruição da Colômbia estará sacramentada, então as startups ligadas a Soros poderão lucrar com a desgraça da Colômbia que estará sendo governada pela narcoguerrilha colombiana de Petro.

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Fonte:https://www.larepublica.co/mesa-de-generacion-de-contenidos/ivan-cajamarca-3137777

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