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21 de fev. de 2022

Análise do livro "O Estabelecimento Anglo-Americano" de Carroll Quigley - Parte 3



Leitura Felipe Folgosi. 



Autor Carroll Quigley 




Prefácio do Livro:


O professor Carroll Quigley apresenta as "chaves" cruciais sem as quais os eventos políticos, econômicos e militares do século XX nunca podem ser totalmente compreendidos. O leitor verá que isso se aplica a eventos passado-presente e futuro. "As Bolsas Rhodes, estabelecidas pelos termos do sétimo testamento de Cecil Rhode, são conhecidas de todos. O que não é tão amplamente conhecido é que Rhodes em cinco testamentos anteriores deixou sua fortuna para formar uma sociedade secreta, que deveria se dedicar à preservação e expansão do Império Britânico. E o que parece não ser do conhecimento de ninguém é que esta sociedade secreta... continua a existir até hoje... Este grupo é, como mostrarei, um dos mais importantes fatos do século XX”.

 

O Jardim de Infância do Fórum Econômico Mundial: líderes notórios formados e (que estiveram e estão) no poder


Alguns líderes mundiais foram escolhidos a dedo por organismos internacionais, tais como o Fórum Econômico Mundial. Outros foram escolhidos pela elite política que controla as universidades, como, por exemplo, Jonh Kerry (ex-secretário de Estado de Barack Obama), que foi escolhido pela Skull and Bones na Universidade de  Yale. Mas em alguns casos, os líderes acabam sendo escolhidos para mais de uma organização; e este é o caso dos "líderes" promovidos pelo Fórum Econômico Mundial. Embora eu use o termo "escolhidos", o certo mesmo seria "aprovados" ou "apresentados", pois na maioria dos casos – como eu disse anteriormente – os líderes já são pré-escolhidos por outros grupos com poder que controlam as instituições acadêmicas e,  desde cedo, formam os jovens que se tornarão chefes de estado, ou donos de grandes companhias. 

Nesse texto, eu quero abordar alguns nomes que foram “legitimados” pelo Fórum Econômico Mundial, e como desempenham papel como líderes, ou ainda, como ex-líderes. 




1. Justin Pierre James Trudeau: Filho de Pierre Trudeau, o lendário ex-primeiro-ministro liberal que, entre outras coisas, foi responsável por empurrar leis de descriminalização do aborto, e  de restrições de posse de armas. Pierre viveu os tumultuosos e disrruptivos anos 60 (68 no caso), e viveu a onda de transformação social promovida pela Escola de Frankfurt nas universidades, e na cultura de massa. Além de um socialista declarado, ele era (como muitos na época) um admirador da ditadura cubana, de modo que tanto ele quanto sua esposa tornaram-se amigos íntimos de Fidel Castro, até o fim das restrições de viagem nos anos 70. Por conta disso, e de boatos a respeito do estilo de vida libertino do casal Trudeau, surgiram suspeitas documentadas de que o casal gostava de um relacionamento aberto, e totalmente promíscuo. Foi de onde surgiram as hipóteses de Justin ser filho de Fidel. Justin Trudeau seguiu os passos do pai, e abraçou a ideologia liberal com a mesma intensidade, de modo que desde cedo foi preparado para ser um líder global no futuro. Sua parte nesta lista se dá pelo fato de como ele subscreve plenamente a agenda do Fórum Econômico Mundial. Nas palavras do próprio Klaus Schwab: 

"Devo dizer, quando menciono agora nomes, como a Sra. (Angela) Merkel e até mesmo Vladimir Putin, e assim por diante, todos eles foram Jovens Líderes Globais do Fórum Econômico Mundial. Mas do que estamos muito orgulhosos agora é a geração jovem como o primeiro-ministro (Justin) Trudeau... Entramos no gabinete. Então, ontem eu estava em uma recepção para o primeiro-ministro Trudeau e sei que metade de seu gabinete, ou até mais da metade de seu gabinete, são na verdade Jovens Líderes Globais.”

 

Se os canadenses têm um nome a amaldiçoar, esse nome seria o da família Trudeau, e sua hereditariedade política, tanto no filho (será que é), Justin, quanto no corpo político do Partido Liberal, que herdou todo totalitarismo ideológico da esquerda dos anos 60. Justin deu seguimento as políticas do pai, e criou imposto sobre o carbono. Os canadenses durante décadas se permitiram governar por liberais, e o resultado disso, mais o corporativismo partidário da mídia, acabou tornando os canadenses dóceis e até complacentes com a intromissão do Estado, sob falsos pretextos. Este é Justin Trudeau, o homem que declara estado de emergência    cujo dispositivo foi usado por seu pai somente uma vez durante uma série de atentados terroristas    contra cidadãos desarmados (por seu pai) e indefesos. Sob Trudeau também foram empurradas leis para restringir a Liberdade de Expressão, e regular o uso da linguagem; um passo indispensável para controlar o pensamento. Ele é um dos "iluminados" do Fórum Econômico Mundial de Schwab. 


2. Angela Dorothea Merkel: Filha da Alemanha Oriental Comunista de Erich Honecker, vulgo República Democrática da Alemanha (RDA), Merkel foi treinada desde criança no Comunismo soviético a ser uma engrenagem de uma máquina totalitária e eficiente. Com a mesma frieza que Vladimir Putin, Merkel já ostentou o título de mulher mais poderosa do mundo quando chanceler. Mas durante seu tempo de recruta e agente do serviço secreto comunista alemão (STASI), Merkel ostentava sua lealdade ao regime de Moscou, e sua repulsa pela dissidência. Após a Segunda Guerra Mundial, os países devastados pela guerra começaram a se reorganizar em vários sentidos: politico, financeiro e cultural. Uma série de medidas draconianas foram tomadas para desfigurar a identidade das nações soberanas da Europa, sob a desculpa de que qualquer vestígio de individualismo naquele momento suscitaria memórias da guerra, cujo uma das causas para ela era supostamente a divisão causada pelo Nacionalismo, um termo que até hoje é visto como um nome blasfemo em território europeu. A visão de nações soberanas tornou-se um anátema em um continente que vivenciou duas grandes guerras, e centenas de conflitos ideológicos e étnicos, tanto durante, quanto após as duas grandes guerras. Após a dissolução da Alemanha Oriental, Merkel se converteu em uma "democrata cristã", e habilmente se fez de vítima pelo seu papel no corpo de espionagem, alegando que era tão vítima quanto aqueles que ajudou a enviar para o paredão. Após o final da União Soviética, os grupos políticos que mais ganharam foram os dos sociais-democratas, pois estes se opunham tanto a Alemanha Nazista, quanto ao projeto europeu soviético, pois tinham em mente um projeto de Estado Europeu do pós-guerra somente dos vencedores. Assim, o SPD alemão salvou o Comunismo no Ocidente através da metamorfose dos partidos comunistas em Verdes (Greens) e moderados, com várias ramificações, de modo a tornar difícil sua identificação. 


Após se autobeatificar, e se transformar em uma democrata, Merkel ganhou impulso como "oposição" a esquerda política alemã, e passou a ser vista como uma liberal dentro da ditadura estatal da União Europeia. Aos poucos, Merkel foi subscrevendo os programas globalistas dentro da Alemanha, e os empurrando para o resto da Europa. A sempre vassala alemã, a França (de Emmanuel Macrón), ajudou a Alemanha a espalhar as más novas da agenda. Merkel é culpada ao lado de outros líderes por inundar a Europa com refugiados muçulmanos, os quais foram proponentes dos mais terríveis atentados terroristas em solo europeu. Todo programa de reassentamento de refugiados fazia parte de um projeto da ONU (ACNUR), elaborado desde o final da Segunda Guerra Mundial. O projeto não buscava apenas reassentar refugiados dos países devastados, mas dar continuidade a um programa de Multiculturalismo etno-cultural. O objetivo era tanto quebrar a homogeneidade étnica, quanto cultural. Uma boa definição do Multiculturalismo explica os efeitos dessas políticas: 


'O multiculturalismo é um produto do politicamente correto que produz diversidade e divide a nação. O multiculturalismo requer uma nova definição de "bem comum", uma definição para uma sociedade secularizada em que os direitos são concedidos pelos governos. O centro de estudos e debates Center for American Progress, afirma que o governo é essencial quando as pessoas buscam seus sonhos. Eles redefiniram o bem comum como políticas governamentais que beneficiam a todos, ao mesmo tempo que equilibram o interesse pessoal com as necessidades de toda a sociedade. Talvez isto explique por que o governo estadual do Texas removeu o "bem comum" dos livros-texto das escolas públicas. O bem comum se tornou um termo progressista que se refere aos direitos para aqueles que estão em desvantagens, mas também inclui os grandes socorros financeiros para as grandes empresas.'

 

Por causa dos programas de bem-estar, adotado pelos estados europeus por meio da União Europeia, as novas gerações se acostumaram com o assistencialismo, e os benefícios da concessão de sua própria soberania, e até mesmo de suas liberdades em nome dessa estabilidade. O que acabou dando errado, pois esse "bem-estar" social tornou-se um atrativo para imigrantes econômicos e grupos terroristas, que buscam usar o estado de bem-estar europeu para se infiltrar nas sociedades ocidentais e causar a tão sonhada disrrupção social, para qual, aliás, foram chamados pelos líderes europeus. Os alemães que se opuseram a esse programa foram sumariamente silenciados, e acusados remeter suas ideias ao passado Nazista. Se existe uma pessoa culpada pela morte de centenas de europeus em tempos de paz, esta é Angela Merkel, uma social-democrata que subscreve todo programa do Fórum Econômico Mundial de seu compatriota, Klaus Schwab. O Multiculturalismo é engenharia social, e Eugênica ao mesmo tempo, pois é uma miscigenação forçada que traz consequências sociológicas brutais. 



3. Emmanuel Jean-Michel Frédéric Macron: um líder socialista ligado aos banqueiros da casa dos Rothschild, os banqueiros dinásticos do Reino Unido envolvidos em uma série de empreendimentos escusos e golpes de estado. Para se ter uma ideia, os Rothschild patrocinaram tanto a França de Napoleão, quanto a Inglaterra, nas guerras napoleônicas. Guerras que deram o impulso final para a implementação das repúblicas no resto do mundo na virada do século 19, e seriam a principal causa de guerras por independência. Os Rothschild controlavam ambos os lados, e os financiava, de modo que seus lucros eram maximizados independente do desfecho da guerra. A França é um país amaldiçoado, assim como a Rússia: os dois países se tornaram o campo de testes para revoluções armadas e culturais que moldariam o Ocidente para sempre, e o traria para mais perto do futuro governo mundial. A Revolução Francesa foi a conclusão da obra de secularização da Europa, e trouxe um ideal totalitário de centralização do poder, e de transformação através de subversão institucional, além de violenta. A França pode sentir até hoje os efeitos dessas revoluções através da divisão social sem precedentes. Hoje, o ideal revolucionário foi passado para os líderes globalistas, e eles têm usado a França, e em especial a Europa, como um campo de engenharia social. A França foi inundada de imigrantes ao longo de muitos anos, muitos deles do Oriente Médio. A segunda e terceira geração de imigrantes trouxeram consigo o ânimo revolucionário islâmico, e o ímpeto de se impor a sociedade que os acolheu. Agora, a França tornou-se um país ainda mais dividido, onde os muçulmanos têm suas próprias leis, e seu próprio governo. 

A ânsia de tornar o país um modelo Multicultural tornou a França um modelo de disrrupção ininterrupto, onde as leis não se aplicam a todos, e certas classes recebem proteção do Estado. Os cristãos podem ser criticados duramente por todos os meios possíveis, e boicotados, mas não os muçulmanos, pois, segundo a elite política francesa: eles são minoria perseguida em solo europeu. Tudo isso enquanto os cristãos são perseguidos como minoria em solo de países islâmicos. É um duplo padrão sujo que perdura até os dias de hoje. Sucessivos presidentes franceses deram seguimento as políticas de imigração islâmica, no entanto, quando os efeitos colaterais eram sentidos periodicamente na forma de terrorismo, eles lançavam campanhas de desrradicalização, com o intuito de acalmar a opinião pública de que algo estava sendo feito. Eu não acredito que o público francês de fato acredite que essas ações surtam efeito, mas sim que eles já se conformaram com o fato de que os muçulmanos vão atacá-los quando chegar a hora. Literalmente, os franceses se acostumaram com o legalismo estatal, no qual eles não podem expressar sua opinião sincera sobre esse estado de coisas, enquanto recebem promessas de ações ineficazes que eles já viram ser anunciadas até mais vezes do que aconteceram atentados. 

Macron, aliás, deu continuidade ao infame acordo de Paris do seu antecessor, François Hollande, para quem trabalhou no gabinete durante a gestão. Esse acordo põe em risco a matriz energética dos países através de uma série de exigências para cumprimento da meta climática de redução de CO2. Não só ela descarta fontes válidas, como energia nuclear, como tenta minar o uso dos combustíveis fósseis, forçando uma mudança abrupta na direção de fontes de energias renováveis, muitas das quais não são viáveis quando expostas a condições de climas instáveis. Por exemplo: turbinas eólicas são perfeitas para ambientes semidesérticos (semiárido), pois são ambientes onde dificilmente se verá empecilhos como aves migratórias raras, ou nevascas. Porém, nem todos os ambientes semiáridos são estáveis. Um exemplo disso foi a nevasca que caiu no Texas em 2021 – os proponentes das energias renováveis ficaram tão confiantes no clima da região para suprir a matriz energética do estado, que nunca pensaram nessa possibilidade. O resultado foi que os texanos ficaram sem energia, e tiveram de recorrer a ajuda para se aquecer do frio intenso.  

Macron, como um filho parido pelo Globalismo, subscreve todo programa do Fórum Econômico Mundial. Seja passaporte de vacina, ou vacinação obrigatória  o líder francês está disposto a subjugar seu povo em nome de uma posição na cobiçada Nova Ordem Mundial. Uma prova de que sua disposição de dissolver o estado francês está no fato de ter assinado o infame Pacto de Migração Global da ONU em 2018. De professores decapitados, a padres degolados  a França não mudará, pois sua degeneração não tem fim.



4. Jacinda Kate Laurell Ardern: É a atual primeira-ministra da Nova Zelândia, e se denomina socialista, por causa do partido do qual faz parte, o Partido Trabalhista de inclinação socialista. O Partido Trabalhista neozelandês é uma cópia do Partido Trabalhista Britânico que foi fundado em 1860, enquanto contrapartida o partido neozelandês foi fundado em 1916. O fato da Nova Zelândia fazer parte da Commowhealth coloca o partido diretamente sob influência da Sociedade Fabiana inglesa, pois foi esse grupo de notáveis que organizou e criou o Partido Trabalhista, o segundo maior partido do Reino Unido. Portanto, o partido da senhorita Ardern está diretamente ligado o Establishment Anglo Americano. Embora em sua fundação o partido esclareça que foi formado para representar a classe trabalhadora, enquanto outros grupos estavam permeados por representantes da classe média, e com uma proposta política que mais a favorecia, todos os fundadores do Partido Trabalhista e demais partidos marxistas eram de classe média. Portanto, é falsa a alegação nas atas dos partidos e da Sociedade Fabiana, dos fundadores, Beatrice Webb e Sidney Webb, de que a classe trabalhadora representa a si mesma. Todo o movimento marxista ou socialista foi formado por intelectuais burgueses, que usaram movimentos políticos e trabalhistas, como sindicatos, para colocar pessoas em posição de poder após terem tido formação intelectual. Jacinda estudou em escolas de ponta, e era de classe média (hoje ela é rica), frequentou a igreja mórmon durante sua adolescência, e depois disso, já quase de maior, foi recrutada por sua tia para ajudar na campanha política de um deputado do Partido Trabalhista nas eleições de 1999. 

Foi quando ela ingressou de vez na política. Depois de frequentar a faculdade e se profissionalizar nas áreas de relações-públicas e comunicação, Ardern foi para os Estados Unidos (em 2001), e posteriormente para Londres, onde foi convidada para trabalhar no gabinete de Tony Blair como conselheira política. Blair é um fabiano famoso e defensor de uma Nova Ordem Mundial e econômica. Ele foi ao lado de Bush responsável pela invasão do Iraque em 2003. Blair ajudou prontamente Bush em sua empreitada, e acabou causando a desestabilização da região, pois com a queda de Saddam Hussein, a influência do xiismo passou a crescer e hoje o país é governado de fato pelos xiitas. O fato de um proeminente fabiano tê-la convidado para trabalhar para ele, antes mesmo de ela ter conseguido obter um cargo político na Nova Zelândia, mostra o quanto Ardern já estava familiarizada com os círculos de poder, e o quanto era requisitada. 

Ela trabalhou por mais alguns anos na política britânica como conselheira do Ministério do Interior no governo de David Cameron, supostamente líder do Partido Conservador Britânico que, segundo ele, tornou-se mais liberal graças a suas reformas internas. Isso prova como a política britânica está totalmente controlada pela elite financeira e globalista, pois Ardern – uma socialista – passou a integrar um governo supostamente de oposição ao Partido Trabalhista. O fato dela ter sido conselheira no Ministério do Interior britânico, tendo como responsabilidade revisar o policiamento no país, realmente é medonho, pois de uns anos para cá a Polícia britânica tem sido criticada, não só pela sua corrupção, mas também ineficiência, bem como futilidade e falta de profissionalismo. O que se destaca mais em Jacinda Ardern é o seu carisma e seu populismo. A mídia neozelandesa a trata com luva de pelica e dificilmente se pode ver críticas a ela na imprensa. Além disso, ela também é famosa por subscrever o programa do Fórum Econômico Mundial – e como uma escolhida dentro da organização, ela demonstrou isso nos últimos anos. Ardern foi escolhida para participar do programa Jovens Líderes em 2014, por Klaus Schwab, que a mencionou recentemente junto a outros líderes supracitados. 

No ano de 2019, um atentado abalou a Nova Zelândia quando na cidade de Christchurch um atirador entrou nas mesquitas Al Noor, e Linwood Islamic Center, matando 51 pessoas e ferindo outras 40. O atentado foi tido como um ato terrorista por motivação de Supremacia Branca, e "islamofobia". O atirador supostamente era um cidadão australiano naquele momento radicado no país. Ardern e vários líderes ao redor do mundo prontamente condenaram o ataque. Porém, tanto Ardern quanto o restante da mídia ocidental esconderam vários fatos sobre o assassino. Um manifesto do atirador sobre suas reais intenções foi proibido de circular na Internet pelo governo neozelandês, e de ser reproduzido pela mídia, com a desculpa de não incitar mais pessoas a aderir as ideias do assassino. A falta de informação foi propícia para que a primeira-ministra impusesse sua narrativa através da mídia; e na esteira de suas condenações a uma ideologia  a qual se atribuiu ao atirador, mas que ninguém sabe exatamente qual é, pela falta de contextualização do seu manifesto, surgiram políticas formuladas por ela e seu gabinete. Entre elas, banir a posse de armas automáticas, e recrudescer a posse de armas em todo país. Os países da Commonwealth são os mais restritivos a posse de armas, sendo que alguns deles literalmente baniram completamente essa possibilidade, como, por exemplo, a Grã-Bretanha. 

Após o evento na Christchurch, Ardern obteve uma série de poderes especiais do Parlamento, sob a desculpa de criar meios para combater possíveis atentados futuros, e o discurso extremistas nas redes. Sob o governo Ardern, a eutanásia foi aprovada via referendo, além de uma maior implementação das políticas de  "redução de danos" que visa prolongar o vício em drogas dos viciados. A Nova Zelândia é um país importador de drogas como ninguém, e tem tido problemas graves com o vício. O entusiasmo de Ardern pelas drogas é tanto, que ela mesma (que é a favor) já alegou ter fumado maconha, e tanto pela experiência pessoal, quanto pelos sofismas em forma de argumento, milita em favor de sua legalização mais ampla. Mas o ápice de seu governo psicopata chegou somente durante a pandemia: durante o surto do vírus COVID-19 fabricado na China, Ardern instaurou um dos mais severos Lockdowns nacionais jamais vistos, além de várias restrições para não-vacinados de uma maneira brutal. Ardern também demonstrou diversas vezes insensibilidade para com as mortes dos neozelandeses. Hoje, ela tem mais poder sobre a vida dos neozelandeses do que em 2019, quando com a desculpa de combater o extremismo impôs medidas de vigilância em massa, e controle de armas rigorosos.   


Sobre Salvação no final do vídeo.

Leia a parte 1 , 2, 3,45,6


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