Instituto Cristão, 03 de abril de 2018.
Uma mãe de quatro filhos foi interrogada em casa pela polícia por referir-se à cirurgia trans “masculina para feminina” como castração no Twitter.
Kellie-Jay Keen-Minshull foi denunciada à polícia em julho de 2017 por Susie Green, a CEO da Mermaids, que levou seu filho para a Tailândia para fazer a cirurgia.
No entanto, a polícia de West Yorkshire só entrou em ação em fevereiro [deste ano] após passar pelo treinamento da organização de Green.
Abusivo.
Em julho do ano passado, a mãe criticou uma campanha pró-trans da Magnum Ice Cream, que doou todos os lucros de uma loja pop-up em um evento LGBT em Londres para Mermaids UK.
No perfil do Twitter da companhia, ela disse: “Caro @MagnumIceCream, você sabe que o CEO da Mermaids levou o seu filho para a Tailândia aos 16 anos para ser castrado, certo? Expor isso as crianças é abuso”.
O tuíte foi um dos oito relatados à polícia de West Yorkshire por Green.
A lei do Reino Unido limita a cirurgia de mudança de sexo para maiores de 18 anos, e assim, em seu aniversário de 16 anos, Susie Green levou o seu filho para a grande cirurgia no exterior.
Treinamento policial.
Keen-Minshull acha ridículo que ela esteja sendo investigada pela polícia, dizendo: “Eu não faço parte de um grupo de gangues ou pedófilos, não magoei ninguém nem abusei de ninguém. Eu sou uma mulher com uma opinião”.
A polícia de West Yorkshire passou por uma sessão de treinamento liderada pela Mermaids em janeiro deste ano sobre o transgenderismo.
Então eles informaram Keen-Minshull sobre a queixa e disseram que se ela se recusasse a ser interrogada, seria presa.
Seu caso foi encaminhado ao Serviço de Promotoria da Coroa, que ainda não determinou se seguirão as acusações contra ela.
A verdade.
Keen-Minshull disse: “Eu não vou me prostrar diante de uma ideologia que exige que eu não possa falar a verdade. Eu não serei obrigada a dizer que um homem é uma mulher, ou que crianças esterilizadas estão bem”.
Mais tarde, ela acrescentou: “No que diz respeito à ideologia transgênero, acredito que seja uma submissão completa. Até aqueles que levantam questões sobre isso são silenciados com ameaças e acusações de fanatismo”.
“Todos temos a capacidade de ofender e se sentir ofendidos. Temos que decidir se queremos tornar isso um crime'”.
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