27 de abr. de 2018

Alemanha – Petição contra o crucifixo: o Marxismo Cultural dos Millennials alemães

Prólogo. 

O mais notório, é que ao passo em que esses infelizes dizem isso, em contrapartida, não dizem nada sobre a onda de estupros e regalias estatais dadas pelas autoridades locais e a autoridade federal aos muçulmanos, incluindo dentro das universidades. E tudo isso com o próprio artigo [abaixo] admitindo que o uso de crucifixos é obrigatório nas repartições públicas; algo que os queixantes provavelmente também têm noção. Só para vocês terem uma noção da estupidez dessa gente – Resumo da notícia, DW 16/01/2013:
Novos cursos de teologia islâmica nas universidades alemãs estão se mostrando altamente populares, mesmo no exterior. Os cursos foram anunciados há apenas três anos, mas já estão mudando a paisagem religiosa alemã. 


Outro excerto: 

Uma questão de justiça

Katajan Amirpur, da Universidade de Hamburgo, disse que a criação de novos cursos de teologia tem sido “uma questão de justiça”. Mathias Rohe, da Universidade de Erlangen, achava que estabelecer os cursos nas universidades proporcionara um “grande impulso”. Bulent Ucar, um especialista no ensino do Islã de Onsnabruck, aproveitou a oportunidade para agradecer aos políticos em nível federal e estadual por seus compromissos nos últimos anos

Enquanto esses fedelhos exigem isso, milhares de mulheres e jovens alemãs são estupradas e intimidadas pelos muçulmanos, que não ligam a mínima para as exigências deles, Millennials, que exercitam o politicamente correto que deveria ter sido sepultado do lado Oriental do país, mas que infelizmente estava dormente no lado Ocidental, ao ponto de dar cria a esses imbecis.

Markus Soeder, ministro da Baviera. 



Euronews, 27 de abril de 2018. 


A obrigatoriedade de colocar o crucifixo em edifícios governamentais no Estado alemão da Baviera está a provocar ondas de contestação.

O Governo bávaro emitiu um decreto que determina que, a partir de 1º de junho, um crucifixo seja colocado em cada edifício governamental.

Na quinta-feira, Markus Soeder, recém-eleito ministro-presidente da Baviera, pendurou um crucifixo no hall de entrada da chancelaria do Estado em Munique.


Mas desde quarta-feira que os alunos da Universidade de Regensburg iniciaram uma petição online contra o decreto e já receberam mais de 27.000 assinaturas

"A Universidade é um local secular, deve ser neutra em relação às ideologias," afirma o porta-voz dos estudantes universitários de Regensburg, Tarek Carls.

O decreto bávaro surge num momento em que a Alemanha enfrenta a integração de mais de 1 milhão de imigrantes, a maioria do Médio Oriente e África.

Os crucifixos já são obrigatórios em escolas e tribunais da Baviera. 

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