Euronews, 13 de março de 2018.
De acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, desde o início da operação "Ramo de Oliveira", cerca de 900 pessoas morreram, entre civis, militantes e militares.
A Turquia controla, já, mais de 60% da região curda de Afrine, no noroeste da Síria.
Segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, as forças de Ancara, ajudadas por milícias curdas sírias, estão a cerca de quatro quilómetros da entrada da cidade.
Thousands of children and women were displaced from the #Afrin area because of the battles amidst international silence. #StopAfrinGenocide #Efrîn pic.twitter.com/KKOVzJRAOQ— Yazidi (@Ezidi2) 12 de março de 2018
A Turquia lançou a ofensiva militar, a 20 de janeiro, com o objetivo de expulsar a milícia curda Unidades de Proteção do Povo (YPG), aliada dos Estados Unidos da América no combate ao grupo Estado Islâmico.
De acordo com o analista político, Mazen Bilal, "Estas são táticas feitas à pressa, e é uma coisa mais política do que militar. Embora as forças governamentais pró-sírias não possam resistir ao avanço do exército turco, isso não significa necessariamente que a operação, em Afrine, seja fácil porque haverá enormes custos humanos e políticos"
De acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, desde o início da operação "Ramo de Oliveira", cerca de 900 pessoas morreram, entre civis, militantes e militares.
No sábado, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou que ofensiva vai estender-se até à fronteira com o Iraque, abrangendo outros locais controlados pelos curdos.
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