20 de set. de 2017

Conselho escolar da Califórnia não vai permitir que pais retirem os seus filhos de aulas de ideologia de gênero

Esquerdistas velhos psicopatas loucos demoníacos genocidas



LifeSiteNews, 19 de setembro de 2017 






Rocklin, Califórnia, 19 de setembro de 2017 (LifeSiteNews) — A diretoria da escola Charter da Califórnia, após a controvérsia provocada por um garoto de cinco anos que transformou a si mesmo em uma “menina” no jardim de infância, votou unanimemente para não permitir que os pais das crianças optem por lições sobre transgenderismo para os seus filhos. 

Depois de um período de cinco horas, em uma reunião altamente carregada, contando com mais de 500 pessoas na noite de segunda-feira, o conselho da Escola Rocklin Academy rejeitou uma proposta de “modelo de direitos parentais” apresentada pelos grupos de direitos dos pais como Capitol Resource Institute e apoiada pela Califórnia Family Council, bem como a Pacific Justice Institute, e a Alliance Defending Freedom. 

A proposta de modelo permitiria aos pais rever o material sensível antes que ele vá para sala de aula, assim podendo optar se querem que os seus filhos fiquem de fora de aulas controversas. A lei da Califórnia exige um aviso dos pais para a exclusão das aulas de educação sexual. 

E enquanto o conselho de cinco membros aprovou uma política para notificar os pais sobre temas controversos, a alteração em si foi “muito fraca”, diz Greg Burt do Califórnia Family Council. 

Não há nenhum requisito obrigatório” disse ele ao LifeSiteNews. 

A política do conselho orienta os professores a “tentar notificar os pais” quando “algo controverso surgir”, mas “não requer a responsabilidade do professor fazê-lo”, disse Burt. 

A reunião do conselho na segunda-feira foi o último evento em uma controvérsia que surgiu quando um menino do jardim de infância tornou a si mesmo uma menina na classe da Rocklin Academy Geteway, e nem os pais nem a administração foram informados de antemão. 

O garoto mudou de roupa para uma de menina e se apresentou em sua sala como uma menina. A professora Kaelin Swaney também leu livros pró-transgêneros, incluindo I'm Jazz, de uma lição que ocorreu antes das férias de verão. 

Alguns pais irritados queixaram-se ao conselho de que os seus cinco filhos tinham ficado traumatizados e que tinham medo de poderem “mudar” para o sexo oposto. 

O conselho da escola Rocklin respondeu que não precisava dizer aos pais sobre as lições sobre transgenderismo porque não era conteúdo sexual e que a discriminação baseada na identidade de gênero é contra a lei da Califórnia. 

De acordo com uma declaração de uma mãe fornecida por Burt à LifeSiteNews, a professora recusou-se a verificar o que aconteceu durante a lição inicial, deixando os pais descobrir o que aconteceu com os seus filhos somente depois. 

O conselho também se recusou a dizer o que aconteceu na sala de aula, Karen England, diretora executiva do Capitol Resource Institute, disse à LifeSiteNews em uma entrevista anterior. 

Além disso, quando a escola retomou as aulas nesse outono, um estudante do primeiro ano inadvertidamente “falou mal” do “menino transgênero” de cinco anos no playground e foi enviado ao escritório do diretor, disse ela. 

Quando a controvérsia atingiu a mídia nacional, o conselho foi inundado com “centenas de e-mails zangados de todos os pais”, de acordo com o The Sacramento Bee

Os defensores dos transgêneros e os aliados dos pais foram o centro da reunião do conselho no dia 18 de setembro, com algumas pessoas segurando cartazes com palavras “direitos trans são direitos humanos”, “crianças trans têm coragem” e “Ame e deixe amar”, informou. 

É importante hoje a noite apoiar as crianças transgênero. Não é sobre mim. Trata-se de crianças transgêneros”, disse Bery Mayne, um defensor LGBT, à Bee. 

Os pais que se opõem a este conteúdo e  que estavam sendo representados pelos grupos de direitos dos pais também estavam em pleno vigor.

Para ensinar ao meu filho que biologicamente este menino nasceu um menino e que depois ele tornou-se uma menina é realmente algo muito confuso e eu sinto que é uma mentira”, disse o pai de Chelsea McQuistan na reunião, de acordo com a Fox40News. 

Ficou claro a partir da reunião que o conselho continua convencido de que seria “ilegal” e “discriminatório se [os] notificasse os pais com antecedência ou se pudessem optar em querem ou não discussões sobre questões de identidade de gênero”, disse Burt à LifeSiteNews. 

O distrito escolar tem a opção de fornecer todos os tipos de exclusões”, disse ele, acrescentando como exemplo que os estudantes foram autorizados a optar ou não se queriam ver o recente eclipse. 

Quando você está falando sobre algo tão sensível e controverso como a identidade de gênero, para eles dizerem que eles não podem oferecer uma opção de exclusão para os pais é simplesmente errado”, disse Burt. 

Ele diz que 40 famílias e 71 crianças deixaram as escolas da Academia Rocklin pela forma como o conselho “lidou com a questão do transgenderismo”. 

E ele espera que esse número aumente. 

Muitos pais estavam esperando para ver o que o conselho escolar faria, na esperança de que eles respondessem positivamente”, disse Burt à LifeSiteNews.  “Agora que não.. eu acho que você vai ter uma reação muito maior. Mas vamos ver”. 

A sua organização e outros grupos de direitos dos pais envolvidos também estão considerando o seu próximo passo, acrescentou. 

Não estamos desistindo”, disse ele a LifeSiteNews. “Sabíamos que seria um longo caminho, e que inicialmente eles rejeitariam nossas sugestões, mas este não é o fim disso”. 

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