Euronews, 03 de agosto de 2017
O Presidente do Conselho Europeu e ex-primeiro ministro da Polónia, Donald Tusk, compareceu esta quinta-feira na Procuradoria-Geral polaca enquanto testemunha.
Apoiantes de Tusk assistiram à sua chegada para dar prossecução ao inquérito reaberto sobre o acidente do avião presidencial em que morreram os 96 ocupantes do aparelho, entre os quais se incluía o presidente do país, Lech Kaczinsky, irmão gémeo de Jaroslaw Kaczinsky e líder do partido conservador nacionalista no poder na Polónia.
Dzięki za wsparcie, ale #WielkiSpacer będzie długi. Zachowajcie siły. Jesteście przyszłością - nie bierzcie na siebie ciężarów przeszłości.— Donald Tusk (@donaldtusk) 29 de julho de 2017
A queda do avião, em 2010 e em Smolensk, na Rússia, vitimou representantes da elite política, militar e eclesiástica da Polónia.
A nova comparência de Donald Tusk quer apurar se houve negligência do executivo polaco ante as autoridades russas nas autópsias feitas às 96 vítimas. Segundo o partido no poder, Tusk não terá feito o possível para apurar as causas do acidente do avião presidencial enquanto primeiro-ministro do partido liberal de centro-direita, de 2007 a 2014.
Donald Tusk já declarou anteriormente que a convocatória é uma manobra política.
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