LifeSiteNews, 29 de agosto de 2017
Por Claire Chretien.
28 de agosto de 2017 (LifeSiteNews) – O Google está começando a sua “maior campanha de repressão” sobre vídeos “extremistas” do YouTube, que irá incluir a desativação de publicidade seguida por advertências sobre eles tornando o seu acesso mais difícil.
A Bloomberg News obteve cópias das novas diretrizes do YouTube que é de propriedade da Google. “Discurso de ódio” é proibido. Vídeos “potencialmente controversos ou ofensivos” que não foram removidos ainda terão algumas de suas características debilitadas, de acordo com a Bloomberg.
Os vídeos que serão censurados ou denunciados serão aqueles que contem “discurso inflamatório religioso ou supremacista”.
Cerca de uma semana antes deste anúncio, o YouTube desmonetizou mais de 900 vídeos do evangelista Michael Brown. Os vídeos de Brown cobrem uma variedade de tópicos cristãos. Um deles apresenta uma entrevista com um ex-membro da KKK que agora é pastor em uma igreja afro-americana.
Em maio deste ano, o YouTube removeu um vídeo divulgado pelo Centro do Progresso Médico (CMP), gravado durante uma conferência sobre aborto. Em seguida, removeu uma cópia do vídeo do LifeSiteNews salvo e postado, dizendo que continha “conteúdo inapropriado”.
Em junho de 2017, proibiu um vídeo publicado pela LifeSiteNews que mostrava uma garota pequena assistindo uma dançarinos seminus em um festival do “orgulho gay”. A razão pela qual o YouTube proibiu o vídeo foi porque mostrava de forma negativa a “sexualização de menores”.
No entanto, o YouTube não proibiu um vídeo de pais ensinando aos seus filhos horrorizados a se masturbarem. Tampouco tirou o vídeos de uma “drag queen” de oito anos de idade.
Recentemente, grupos pró-vida socialmente conservadores expressaram a sua preocupação em serem rotulados como “promotores de ódio”, equivalente a racistas e neonazistas.
Outras grandes empresas de tecnologia também estão reprimindo as contas conservadoras.
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