Euronews, 04 de julho de 2017
Por Nara Madeira.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês confirmou o envio de navios e aviões de guerra para o Mar do Sul da China. Uma decisão tomada depois da incursão, no domingo, de um contratorpedeiro norte-americano perto da ilha Trinton, nas ilhas Parcel, que Pequim considera estarem sob a sua soberania desde 1974.
Segundo o porta-voz do ministério, em comunicado, o objetivo do avanço chinês é “colocar de sobreaviso” o navio de guerra norte-americano. Pequim “ insta os Estados Unidos” a porem termos “ a este tipo de operações provocatórias que violam a soberania do país e ameaçam a segurança”, lê-se no documento. Para o chefe da Diplomacia chinês a incursão norte-americana danifica as relações entre os dois países.
As ilhas Parcel são reivindicadas também pelo Vietname e Taiwan. Os EUA têm-se envolvido mais na questão desde que Donald Trump chegou ao poder. Trump e o seu homólogo chinês, acordaram posições na Florida mas a tensão continua.
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