The Local dk, 02 de maio de 2017.
Um homem de 25 anos, de nacionalidade somaliana, foi condenado a seis meses de prisão por ter feito uma bomba no porão de um prédio em Aarhus.
O homem apelou contra a sentença.
Ele também foi condenado à deportação condicional, o homem foi considerado culpado de fazer e possuir uma bomba, informou à agência de notícias Ritzau o promotor Lars Petersen da polícia do leste de Jutlândia.
O homem que é um cidadão somali, foi julgado na Corte Distrital de Aarhus.
Evidências contra ele incluíam impressões digitais e rastros de DNA, informou a Ritzau.
A bomba foi descoberta em outubro de 2016 por um vizinho na rua residencial Peter Fabers Vej, no noroeste de Aarhus.
O residente, que foi acordado pelo som da porta sendo chutada, disse a polícia.
Uma área estendida nas ruas adjacentes ao prédio de apartamentos foi isolada e residentes em dois prédios – incluindo o repórter local Michael Barret – foram evacuados.
Uma policial armada e uma unidade antibombas foram enviados ao local, fazendo contato com o homem de 24 anos de idade que não saiu inicialmente das instalações.
A polícia foi então vista entrando no edifício e em seguida uma granada de fumaça e gritos foram ouvidos antes que o homem fosse detido e levado para fora do apartamento no primeiro andar.
De acordo com o relatório do promotor, a bomba consistia de elementos explosivos com uma vela de ignição detonador e vários elementos metálicos.
“O tribunal levou a sério o fato de que suas impressões digitais estavam no saco contendo a bomba e que o seu DNA estava no papel de cozinha”, disse Petersen a Ritzau, referindo-se ao pedaço de papel [alumínio] de cozinha que estava enrolado no fusível da bomba.
O homem nega a acusação e apelou para o Tribunal Superior (Vestre Landsret), disse o seu advogado de defesa Lars Henriksen a Ritzau.
“Nós apelamos contra o veredito porque não concordamos com a avaliação das provas. Outras impressões digitais e DNA também foram encontrados no objeto”, disse Henriksen.
“Ele [o material explosivo, ed] não foi encontrado nas mãos do homem, mas deixado no porão”, acrescentou.
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