9 de abr. de 2017

O atentado na Suécia e a imigração muçulmana ininterrupta

Nota

No dia 07 de abril, sexta-feira, ocorreu um atentado terrorista no qual o terrorista islâmico conduziu um caminhão contra uma multidão numa movimentada rua de um centro comercial sueco em Estocolmo. Como de praxe, o executor do atentado é um cidadão não-nascido no país, ou seja, de origem estrangeira. A Suécia já faz algum tempo que vem acolhendo pessoas de origem árabe, que muitas vezes vêm de zonas de conflitos, mas noutras, ao revés disso, trazem consigo o conflito. Então, aqui temos uma nação liberal aberta a pessoas vindas de países cuja cultura é antagônica ao do país acolhedor, e que muitas vezes traduzem esse antagonismo na forma de violência física e ações criminais. No entanto, o governo sueco se dispôs a superar tudo isso, e manter um programa de imigração que os liberais suecos têm como sendo vital para o futuro da nação. Sendo assim, a imigração é vital para a sobrevivência da própria Suécia, e de sua população, portanto, doses e mais doses de multiculturalismo devem prosseguir “pelo bem da sociedade”. Então, leis, sistema educacional, entretenimento, instituições públicas e até mesmo o jornalismo devem se “tornar flexíveis” ao que os liberais denominam como sendo a “nova população sueca”. 

Embora não seja uma unanimidade o apoio a tais políticas, os grupos mais ativos são os que estão alinhados com a ideologia de esquerda por trás de tais políticas, e estes são aqueles grupos de esquerda que pregam que as minorias devem ter a primazia dos direitos acima da maioria, porque tais minorias supostamente são oprimidas por sistemas de governos arcaicos, e uma cultura arcaica que merece ser extirpada, a fim de promover plenamente os direitos iguais e dar voz a quem supostamente foi boicotado pelos antigos sistemas; nesse caso, os muçulmanos passam a ser enquadrados nessa categoria. As feministas, sem nenhuma surpresa, são as vozes mais ativas na defesa de políticas de “integração”, ao ponto de que as ministras suecas se solidarizem com a tradição arcaica do véu, que praticamente é imposto as mulheres islâmicas, mas que as ministras veem como sendo a identidade do Islamismo que deve ser promovido como sendo parte da nova cultura dominante tolerante e inclusiva, por ser lindo!. 


Embora este atentado seja o ápice dessas políticas, o que precede ele é muito pior do que se pode imaginar. A Suécia há anos enfrenta índices crescentes de criminalidade os quais as autoridades fazem o máximo para esconder do público geral: atentados à granada, tiroteios, incêndio criminoso, estupros e assassinatos são consequências visíveis dessas políticas e dos seus proponentes e defensores. No entanto, lamentavelmente, ao invés desse grave acontecimento servir para desmoralizar o governo e os seus defensores, a mídia de massa espera fazer como fez em outros países: promover a tolerância em cima dos caixões das vítimas, para que o governo atual saia por cima e tenha sinal verde para dar prosseguimento as mesmas políticas. Como ocorreu anteriormente na França, na Alemanha e na Bélgica. Ao invés do governo enfraquecer, ele é fortalecido, e as políticas seguem. O que é lamentável. 

A polícia sueca disse que o terrorista suspeito era um requerente de asilo


Express UK, 09 de abril de 2017. 




O “suspeito”  do ataque com um caminhão em Estocolmo era um requerente de asilo cujo processo falhou e teve o seu pedido rejeitado, de acordo com a polícia sueca. 

O homem de 39 anos do Uzbequistão, que dirigiu o caminhão contra uma multidão matando quatro pessoas na sexta-feira, era procurado por estar em conexão com uma ordem de deportação. 

Jan Evensson, comandante estratégico regional da polícia disse em uma entrevista coletiva que o suspeito tinha pedido asilo na Suécia, mas foi rejeitado. 
 
Ele disse: “Ele pediu residência permanente na Suécia e lhe foi negado, então passou a ser procurado pela polícia, embora não tenha estado sob a custódia do escritório de imigração”. 

Jonas Hysing, da polícia nacional da Suécia,disse que o suspeito pediu asilo em 2014, mas o seu pedido foi rejeitado em junho de 2016. 

Foi-lhe dito que teria de deixar o país, mas a polícia não o podia encontrar para a deportação porque não estava no endereço que tinha dado. 

O senhor Hysing disse: “A agência de imigração rejeitou [seu pedido] em junho de 2016 e também decidiu que ele deveria ser expulso


Em dezembro de 2016, ele foi informado pela Agência de Imigração que tinha quatro semanas para deixar o país.” 

Em fevereiro de 2017, o caso foi entregue à polícia para executar a ordem de expulsão

Hysing acrescentou que o homem tinha ligações com grupos extremistas. 

Ele disse: “Nós sabíamos que ele era simpático às organizações extremistas”. 

Mas por um erro de inteligência, não havia informações específicas de suas ligações com o extremismo na Migationsverket ou informações extras dos serviços de segurança sobre a ordem de deportação, de acordo com a agência de notícias TT. 


A polícia confirmou mais cinco pessoas em conexão com o atentado mortal na sexta-feira e interrogou mais outras 500. 

Ele disse que as quatro vítimas mortas no ataque de Estocolmo incluía uma pessoa da Grã-Bretanha, uma da bélgica além de dois suecos. 

O suspeito do atentado terrorista foi levado sob custódia na sexta-feira. 

Ele foi preso e mantido sob a suspeita de “crimes de terrorismo e assassinato”. 

A polícia deve levá-lo ao tribunal para comparecer perante o juiz ao meio-dia da segunda-feira. 

Um segundo suspeito também foi preso, confirmou a polícia neste domingo. 


Sete pessoas foram levadas para interrogatório como resultado desses eventos”, disse Hysing à emissora pública SVT, após várias operações em endereços em Estocolmo no fim de semana. 

Hysing se recusou a dar mais informações sobre os ataques, mas disse que “a evidência parece muito forte” que o homem usbeque foi o motorista do caminhão roubado. 

Veículos também foram usados como armas em Nice [França] e em Berlim no ano passado em ataques similares reivindicados pelos militantes do Estado Islâmico. 


Estocolmo está voltando à normalidade em uma brilhante manhã de domingo com barricadas policiais estabelecidas ao longo da Rua Drottninggatan, onde o ataque ocorreu. 

Centenas de buquês de flores cobriam as passarelas que levavam até a praça ao lado de onde o caminhão incidiu na loja de departamentos de Ahlens, com mais sendo colocadas sob janelas com tábuas. 

Dez dos feridos permaneceram no hospital, dois deles em terapia intensiva, disseram as autoridades de Estocolmo. A polícia disse ter identificado três dos quatros mortos. 

Um evento para homenagear as vítimas foi planejado para acontecer em Sergelstorg, a praça central ao lado de Drottninggatan, às 2 horas. 

A Suécia sempre se orgulhou de sua tolerante democracia liberal e foi uma das nações mais receptivas do mundo para os imigrantes. 

Mas alguns suecos estão tendo dúvidas depois que mais de 160.000 pessoas, muitas da Síria, pediram asilo em 2015 em uma nação de apenas 10 milhões de pessoas

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