Depois de promover a diversidade, as feministas suecas agora fogem das zonas proibidas “para não-muçulmanos”

Três otárias!

RedIce, 06 de abril de 2017. 

Por Reinhard Wolff. 

Bem, eu certamente não esperava por isso. 

Fio Daily: 

Enquanto os refugiados dos países islâmicos chegam à Suécia, as feministas tiveram o suficiente e estão fugindo dos subúrbios após uma série de estupros e agressões sexuais.

A famosa feminista Nalin Pekgul, que chamou a atenção para a crescente insegurança das mulheres nos subúrbios, diz que agora evita o centro da cidade em Tensta, onde viveu por 30 anos. E a ex-dirigente do Partido de Esquerda, Zeliha Dagli mudou-se de Husby para o interior da cidade. 

Os liberais amam a diversidade – até que eles têm de experimentá-la. 

O artigos continua: 

Pekgul diz que já não se sente segura em sua cidade natal, acrescentando que os fundamentalistas muçulmanos agora têm total controle do centro. Ela diz que “os fundamentalistas religiosos ganharam espaço crescente na área e o lugar das mulheres na esfera pública diminuiu”, de acordo com SVT, uma estação de TV pública na Suécia. Pekgul procurou levantar a questão fazendo reuniões na cafeteria, mas ela foi forçada a desistir. 

Não é engraçado como importar um grande número de muçulmanos resulta em uma sociedade menos liberal? 

Isso é apenas o senso comum. No entanto, o liberal médio é tão cego pela sua ideologia que ele ou ela não pode compreender o óbvio. 

Vale lembrar, entretanto, o fato de que a esquerda é definida pela oposição ao que ela considera burguesa, opressora, tradicional e etc. E como tal, ela é extremamente contraditória e hipócrita; mas isto é um recurso, e não um erro.

O Islã é, portanto, um instrumento para desmantelar a civilização ocidental – nada mais. E agora estamos vendo que a esquerda está disposta a sacrificar todos os seus supostos princípios – Feminismo, direitos LGBT, secularismo e assim por diante – para alcançar esse fim. 

Será que vamos deixá-los?   

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Fonte:https://redice.tv/news/after-promoting-diversity-swedish-feminists-are-now-fleeing-islamic-no-go-zones