Speisa, 23 de novembro de 2016.
SUÉCIA – Um soldado da Guarda Nacional tinha a tarefa de participar como apoio, na parada do orgulho gay em Estocolmo no verão passado –, mas ele recusou.
Agora ele foi relatado ao Comitê Disciplinar das Forças Armadas.
A tarefa do soldado teria sido a de ser o motorista do caminhão que fazia parte da participação das Forças Armadas na parada do orgulho gay no final de julho. Porém, quando o soldado foi envaido a um curso de formação para se qualificar para dirigir o caminhão com pessoas na parte de trás, ele afirmou que se recusou a participar.
De acordo com o relatório do oficial, ele teria dito que pensava que as forças armadas não deveriam participar “nesses embustes” e que não queria participar.
O oficial havia declarado que não havia liberdade de escolha se ele devia ou não fazê-lo (além disso, este é o maldito exército de Deus).
O oficial respondeu que não queria participar de um ponto de vista democrático, e terminou dizendo: “Engulam isso”.
Segundo a descrição do oficial, esta não é a primeira vez que o soldado deliberadamente se recusou a obedecer às ordens de seus superiores. Mas este incidente foi a última gota para o chefe da guarda nacional, que em sua proposta para o Comitê Disciplinar das Forças Armadas propõe que o soldado receba descontos na folha de pagamento, ou, uma advertência.
A SVT Estocolmo falou com o soldado que disse que a coisa toda não é o que parece, e que ele não tinha nada contra as celebrações do orgulho, mas sim pelo fato de ser um ato político.
“Eu não quero mais comentar o evento, mas vou esperar pela decisão”, disse ele à SVT Estocolmo.
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