7 de out. de 2016

Suécia – a polícia sueca enviou urgentemente reforços para Gotland, para parar uma revolta




Speisa, 07 de outubro de 2016. 



Os suecos estão prestes a ficar cheios de seu falho sistema jurídico, e de seus juízes covardes, e de uma lei que se revela incrivelmente estúpida e cheia de lacunas e aspectos técnicos que permitem que criminosos fiquem impunes [me lembra o Brasil]. 

Várias pessoas no sistema de Justiça foram submetidas a ameaças graves em rescaldo da libertação dos estupradores em um suposto estupro de uma cadeirante, o que criou fúria em Gotland, relata o GP

Depois de uma mulher de 30 anos em uma cadeira de rodas ser estuprada por vários homens imigrantes, a raiva entre o público na ilha aumentou. E agora a polícia tem de enviar uma unidade de reforços especiais para acalmar a situação. 

Este é um evento especial. Fazemos isso quando precisamos urgentemente enviar as pessoas com competência mista”, diz Carina Skagerlind, porta-voz da polícia na região de Estocolmo. 

A razão para isso é que a polícia em Gotland tem que lidar com o trabalho de todos os dias enquanto o humor entre a população é de aborrecimento. O mau-humor em Gotland levou várias pessoas no sistema de justiça a receber graves ameaças. 

Elas foram ameaçadas de diferentes formas. Eu entendo que as pessoas estão chateadas, mas há problema em tentar fazer a lei com as suas próprias mãos. Queremos enfatizar que isso não é certo”, diz Carina Skagerlind. 

As ameaças graves cometidas contra pessoas no poder judicial têm sido de caráter misto, mas a polícia está levando as ameaças muito a sério. 

Eu não posso falar sobre os casos individuais, mas incluem ameaças em redes sociais contra certos indivíduos, e tem havido um clima geral de ódio”, diz Carina Skagerlind. 

Segundo helagotland.se, o promotor teve uma "visita" em sua casa durante à noite, algo que está agora sendo investigado como sendo invasão de propriedade, de acordo com a polícia. 

Os policiais enviados para Gotland têm diferentes tarefas, o que inclui investigações e diálogo policial. 

Vamos trabalhar com estes casos. Sendo mais na cidade, criando calma e sendo sensíveis”, diz Carina Skagerlind. 

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