9 de set. de 2016

Noruega - cabeleireira julgada por recusar atender muçulmana com "hijab" - privilégio islâmico






Euronews, 08 de setembro de 2016.





Na Noruega, uma cabeleireira começou a ser julgada por ter recusado atender no seu salão de beleza uma mulher muçulmana que usava um “hijab”. Trata-se do primeiro processo no país sobre o porte do véu islâmico.

Merete Hodne, de 47 anos, poderá receber uma pena de até seis meses de prisão por “discriminação religiosa”, depois de ter impedido a entrada a Malika Bayan no seu estabelecimento de Bryne, uma aldeia do sudoeste do país, em outubro do ano passado.

 
Apresentada pelos meios norugueses como uma antiga militante de movimentos islamofóbicos, Hodne disse, numa entrevista recente a uma cadeia de televisão que o “hijab” era um símbolo da “ideologia islâmica” que, para ela, significava “o Mal”.

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3 comentários:

  1. Esse imperio do mal que invadiu parte da europa e tentaram invadir o resto com varias tentativas. Hoje eles parecem bem sucedidos em sua invasão. Essa fanatica muçulmana devia procurar um lugar com atendimento exclusivo á sua crença porque ali só causaria prejuizo por ser um salão unisex a cabelereira não podia dispensar os homens que estavam lá por causa dessa muçulmana que não pode mostrar os cabelo. Esse partido que vigora na noruega vai perder a eleição, se ainda não perdeu. A extrema direita pode ser um mau necessario se esse ataque aos cristão continuar com essa esquerda cumplice do imperio do mau que atualmente tenta invadir o mundo com esse novo estilo de invasão com terroristas empurrando muçulmanos para a europa.

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    1. Se não houver uma direita conservadora, e patriótica de verdade, o povo vai acabar abraçando a 'extrema-direita' mesmo.

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  2. No brasil uma femista, não confundir com feminista. Ela processou uma barbearia de propriedade de uma mulher, por essa barbearia só atender homens. Armou o maiór barraco. Já o caso da muçulmana, ela queria ser atendida num lugar que atendia os 2 sexos. Ela não podia mostrar o cabelo na frente dos homens. Então a cabeleira teria que dispensar os clientes homens para atenda essa vagabunda. Os juizes e promotores europeus só servem para receber pagamento, não servem para mais nada.

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