DN, 29 de maio de 2016.
Chefe da igreja protestante sublinha a importância de jovens muçulmanos crescerem com uma visão crítica sobre a fé
A crise de refugiados, o crescimento da "extrema-direita" - que defende o fim dos minaretes e dos véus - e os ataques terroristas em solo europeu têm contribuído para dificultar a relação entre a Alemanha e o Islão.
É neste contexto que o bispo Heinrich Bedford-Strohm [uma espécie de Leonardo Boff alemão], chefe da igreja protestante germânica, veio defender o ensino da religião islâmica em todas as escolas públicas alemãs.
De acordo com o clérigo, essa seria uma forma de os alunos muçulmanos crescerem com uma visão crítica sobre a sua própria religião [como, por exemplo, sabendo que têm permissão para matar. Pensamento crítico!]. "A tolerância, a liberdade religiosa, e a liberdade de consciência são pilares que devem ser partilhados por todos [menos nos países islâmicos. Que coisa não?]", afirmou Bedford-Strohm em entrevista ao jornal Heilbronner Stimme.
Atualmente, segundo números divulgados pela agência Reuters, vivem na Alemanha quatro milhões de muçulmanos, que representam 5% da população.
Neste momento sete dos 16 estados alemães já oferecem alguma forma de educação islâmica, à semelhança do que acontece com as aulas de religião católica e protestante. O bispo defende que essa oferta deve estender-se a todo o país e que a abertura religiosa contribuirá para fazer com que os jovens sejam menos permeáveis às tentações fundamentalistas [vai dar muito certo! Como deu quando foram recepcionados com cartazes de "bem-vindos" e começaram a estuprar pelas cidades].
Uma sondagem recente, publicada neste mês e citada pela Reuters, mostra que quase dois terços da população alemã pensa que não deve existir lugar para o Islão em território germânico [por que será?].
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