Esta é uma manifestação duma cultura que considera a violência contra as mulheres aceitável. O Alcorão diz mesmo que o homem pode bater na mulher “sem medo de desobediência”. Estou certo, portanto, esse tipo de coisa acontece muito mais frequentemente do que nos é relatado, mesmo na Austrália, Europa e América do Norte.
Tribunal infantil: O Islã diz que eu posso, afirma adolescente que bateu na irmã.
Geelong Advertiser, 07 de abril de 2016. (Por Pâmela Geller.)
Por Karen Matthews.
Geelong Advertiser, 07 de abril de 2016. (Por Pâmela Geller.)
Por Karen Matthews.
Um adolescente disse a um tribunal que tem o direito de bater e chicotear sua irmã mais nova, porque ele é seu tutor de acordo com o Islã.
O Tribunal infantil ouviu o jovem de 17 anos que também resistiu à prisão durante a sua detenção, dizendo-lhes mais tarde que ele esperava que os oficiais o matasse ou o enviasse de volta ao Afeganistão.
O jovem se declarou culpado na quinta-feira à agressão e violação duma ordem de intervenção.
Um promotor da policia disse que, em 19 de dezembro do ano passado, o menino foi para a casa de sua mãe e atacou sua irmã adolescente com um acolher de metal, atingindo-a nos braços e causando hematomas.
“Ele estava chateado porque ela não iria mudar o canal de televisão”, disse o promotor.
“Ele também usou a colher para fazer buracos nas paredes”.
O promotor disse que, em 20 de dezembro, o adolescente voltou para a casa e começou uma discussão entre ele e sua irmã, durante a qual ele açoitou em volta de suas pernas com uma corrente.
“Ele então jogou uma caixa de som em direção a televisão quebrando a tela”, disse ele.
“A policia esteve presente e, ao tentar algemá-lo, ele continuava resistindo, repetidamente, virando-se. Ele acabou sendo dominado e algemado, mas continuou a resistir a policia”.
O promotor disse que o jovem agressor violou um bom procedimento de intervenção de ordem de segurança pessoal.
“Quando perguntado a razão para resistir à policia ele lhes disse que: Eu esperava que atirassem em mim ou me mandasse de volta para o Afeganistão”, disse o promotor ao tribunal.
“Ele disse que, como um homem, ele tinha o direito de mudar o canal da televisão de sua mãe e que, como um homem, ele tem o direito de bater em sua irmã porque ele era seu guardião de acordo com o Islã”.
Um magistrado disse ao jovem que, como um homem, ele tinha o direito de mudar de canal.
“Mas como um homem você não tem o direito de bater em sua irmã na Austrália”, disse ele.
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