9 de abr. de 2016

Tribunal infantil australiano: O Islã diz que eu posso, afirma adolescente que bateu na irmã

Esta é uma manifestação duma cultura que considera a violência contra as mulheres aceitável. O Alcorão diz mesmo que o homem pode bater na mulher “sem medo de desobediência”. Estou certo, portanto, esse tipo de coisa acontece muito mais frequentemente do que nos é relatado, mesmo na Austrália, Europa e América do Norte. 

Alá horará as esposas no momento em que receberem a punição de espancamento. 



Tribunal infantil: O Islã diz que eu posso, afirma adolescente que bateu na irmã.



Geelong Advertiser, 07 de abril de 2016. (Por Pâmela Geller.) 



 Por Karen Matthews



Um adolescente disse a um tribunal que tem o direito de bater e chicotear sua irmã mais nova, porque ele é seu tutor de acordo com o Islã.

O Tribunal infantil ouviu o jovem de 17 anos que também resistiu à prisão durante a sua detenção, dizendo-lhes mais tarde que ele esperava que os oficiais o matasse ou o enviasse de volta ao Afeganistão. 


O jovem se declarou culpado na quinta-feira à agressão e violação duma ordem de intervenção. 


Um promotor da policia disse que, em 19 de dezembro do ano passado, o menino foi para a casa de sua mãe e atacou sua irmã adolescente com um acolher de metal, atingindo-a nos braços e causando hematomas. 

“Ele estava chateado porque ela não iria mudar o canal de televisão”, disse o promotor. 

“Ele também usou a colher para fazer buracos nas paredes”. 

O promotor disse que, em 20 de dezembro, o adolescente voltou para a casa e começou uma discussão entre ele e sua irmã, durante a qual ele açoitou em volta de suas pernas com uma corrente. 

“Ele então jogou uma caixa de som em direção a televisão quebrando a tela”, disse ele. 

“A policia esteve presente e, ao tentar algemá-lo, ele continuava resistindo, repetidamente, virando-se. Ele acabou sendo dominado e algemado, mas continuou a resistir a policia”. 

O promotor disse que o jovem agressor violou um bom procedimento de intervenção de ordem de segurança pessoal. 

“Quando perguntado a razão para resistir à policia ele lhes disse que: Eu esperava que atirassem em mim ou me mandasse de volta para o Afeganistão”, disse o promotor ao tribunal. 

“Ele disse que, como um homem, ele tinha o direito de mudar o canal da televisão de sua mãe e que, como um homem, ele tem o direito de bater em sua irmã porque ele era seu guardião de acordo com o Islã”. 

Um magistrado disse ao jovem que, como um homem, ele tinha o direito de mudar de canal. 
“Mas como um homem você não tem o direito de bater em sua irmã na Austrália”, disse ele. 


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