Speisa, 15/04/2016
Entre os candidatos a emprego no Serviço Nacional de emprego em Malmo, há aqueles que abertamente tentam alistar muçulmanos para se juntar ao grupo terrorista.
Há indícios de tentativas de recrutamento para a organização terrorista, confirma Per Ola Persson, gerente de segurança no Serviço Nacional de Emprego, ao jornal local Sydsvenskan.
"Após as tentativas de recrutamento, o departamento de segurança relatou as informações para o serviço de segurança da polícia," escreve o jornal.
As suspeitas começaram no outono. De acordo com Sydsvenskan, as pessoas dos organismos de serviço público de emprego em Malmo descobriram que um homem procurado entrou em contato com os clientes no escritório. O homem fez contato os muçulmanos desempregados e deu-lhes propaganda do Estado Islâmico, e entre outras coisas, os pressionou um homem de origem africana.
Ambos os clientes e a equipe reagiram ao recrutamento, que aconteceu de forma aberta e sem qualquer tentativa de esconder suas intenções.
A equipe depois entrou em contato com o departamento de segurança, relata Sydsvenskan.
Porque não há câmeras na sala de espera, o departamento tem de recolher dados a partir do pessoal do escritório. A informação é então enviada para a polícia.
“Tanto para os clientes quanto para os funcionários isso é algo desconfortável de se acontecer. Nossos centros de emprego são locais públicos. A ideia é que as pessoas devem se sentir seguras quando elas vêm para até nós”, diz Per-Ola Persson ao Sydsvenksan.
Várias fontes dizem que a Sydsvenskan que os recrutamentos ocorriam também em outros locais públicos, como cafés e restaurantes.
Amir Rostami, um policial e sociólogo em pesquisa de recrutamento de quadrilhas, não ficou totalmente surpreso que houvesse esforços de recrutamento no escritório do Serviço Nacional de Emprego em Malmo.
“Esse lugar é perfeito para os recrutadores, e oferece uma maneira para que eles saiam”, disse ele ao Sydsvenskan.
“O local não serve apenas para simpatizantes que estão tentando recrutar pessoas na cidade, mas também para ameaçar os seus inimigos. Eu conheci um deles. Um cara com uma longa barba. Ele disse: Inshallah! Vamos matar todos os curdos. E você será o primeiro”, diz um homem de raízes curdas.
“Ele era do Daesh. Mas nós não ousamos dizer o seu nome em voz alta. Nós o chamamos de ‘aqueles imundos’. Eles enviaram ameaças SMS também. Elas foram reportadas a polícia. Mas a polícia apenas disse que eu deveria ter cuidado e ficar de olho na minha retaguarda. Como muitos novos membros do Estado Islâmico o recrutamento se tornou natural, mas não muito conhecido.”.
Nota do editorAh! A Suécia! O país em que todo mundo que não conhece, e não faz a mínima ideia de como funciona, quer morar. Esse é o país das oportunidades, inclusive, para jihadistas. Pois, se vocês não sabem, a Suécia oferece empregos para aquelas pessoas que estão... Ah! Como se diz? Marginalizada! Isso! Oferece empregos para marginalizados. E se por um acaso estes marginalizados cometerem estupros em grupo, isso não será problema: pois, segundo a justiça sueca, estupro com rodízio não é estupro coletivo. Esse é o inferno socialista liberal em que vivem os suecos.
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