Speisa, 24 de abril de 2016.
O policial sueco, Peter Larsson, acredita que Gotembrugo está fervendo devido a crimes graves, e espera que este verão seja quente e caótico.
Peter Larsson está patrulhando as ruas no centro de Gotembrugo e se sente impotente. No último inverno o policial apareceu em frente à mídia sueca e disse que há muitos problemas com os jovens marroquinos criminais furiosos que andam pelo centro da cidade.
“Agora a solução tem sido se manter em silêncio por um tempo, porque muitos já residiram em orfanatos, mas eles provavelmente vão sair em breve,” diz Larsson, que prevê um verão caótico em Gotemburgo.
Larsson acredita que o trabalho de resolução de crimes diários sofre. 24 assassinatos de gangues não resolvidos, tiroteios, assaltos e maus tratos ocupam grande parte dos recursos da polícia de Gotemburgo.
“A luta contra pequenos crimes está sob uma alta pressão constante por conta dos crimes graves, em Gotembrugo. Crimes menores são pouco investigados. Estes incluem assaltos e roubos de todos os tipos,” diz Larsson.
Ele descreve a situação em Gotemburgo como uma panela de pressão e fala sobre um clima de frustração e resignação dentro da polícia.
“Temos visto que a situação tem se deteriorado com repercussões de outras vítimas de crimes. No inverno, houve uma onda de crianças marroquinas nas ruas que vieram para Gotemburgo, enquanto um grande número de refugiados chegou à Suécia. Recentemente, as coisas têm se acalmado um pouco, mas antes era um problema há 4 ou 5 meses atrás. Este grupo é quase imune à punição e não dão à mínima se eles são apreendidos. A Suécia é extremamente ingênua, e os jovens dão as idades erradas para que quando chegarem não sejam punidos,” diz Larsson, ao jornal norueguês Aftenposten.
“Venda de drogas, perturbação da ordem pública, brigas e furtos são eventos regulares. Temos visto assédio de jovens,” diz Larsson.
Ander Borjesson, superintendente da polícia, confirma o problema a televisão sueca. Tratasse de homens jovens que estão de fora da sociedade, diz ele. As deportações estavam para ser tratadas em acordos diplomáticos com o Marrocos, mas nada aconteceu, de acordo com o policial.
“Quando nós os prendemos, eles escapam da punição. A marca da comunidade é que não há leis e regulamentos pertinentes. Isso é quase risível. A Suécia não é responsável por criminosos marroquinos. Eles estão aqui apenas para cometer crimes, não para pedir asilo, já que abominam entrar em contato com as autoridades. Esses grupos muitas vezes vêm de outros lugares da Europa, tendo chegado de barco pela Espanha.”.
O que Larsson teme é que num futuro próximo haja batalhas entre grupos radicais de extrema-esquerda e de extrema-direita, em que grupos radicais estão confirmando a existência um do outro.
Vemos o que ocorre com novos grupos subculturais, e é assustador, diz Larsson. Em outras palavras, um cenário possível para a agitação civil e o início duma guerra civil.
Nota do editor do blog: Um país cujo chefe de polícia disse um tempo atrás que não podia garantir a segurança dos suecos, e que também disse que as mulheres devem evitar sair à noite, pois é muito perigoso, e os policiais não podem garantir a segurança delas. Sendo assim, não me admira que os policiais reconheçam as condições ridículas nas quais estão para enfrentar o crime. Esse é o paraíso escandinavo, pregado aos quatro cantos, tanto por liberais, quanto por esquerdistas.
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