6 de abr. de 2016

Imigrante afegão está sendo acusado por estuprar uma menina de 15 anos com deficiência mental, depois que descobriram que ele fingia ser um menor de idade

Centro psiquiátrico infantil Estocolmo





MailOline, 06/04/2016.










Um imigrante afegão que estuprou uma menina doente mental de 15 anos em uma clínica psiquiátrica na Suécia foi descoberto como tendo mentido sobre ser menor de idade.
 
O estuprador condenado Ali Bahmani alegou ter 16 anos, mas um exame dentário mais tarde mostrou que ele tem pelo menos 19 anos, segundo os documentos da suprema corte do estado.
 
O estupro ocorreu na clínica psiquiátrica infantil no centro de Estocolmo, onde ambos Bahmani e a vítima eram pacientes internados, dez dias antes ele tinha feito um pedido de asilo.
Bahmani e a vítima tinham sido deixadas assistindo televisão com membros da equipe na enfermaria de cuidados psiquiátricos infantil em Estocolmo na noite de 4 de Dezembro de 2015.
 
Quando a equipe saiu da sala ‘por alguns minutos’, Bahmani subiu em cima da vítima, segurou-se no sofá, e a violou, segundo os documentos judiciais.
 
Mais tarde, ele disse à Polícia que: “Aconteceu tão de repente que ela não fez nenhum ruído. Ela não tinha feito sexo ‘ de verdade’ antes.”.
 
Quando a equipe entrou na sala, Ali Bahmani saltou e puxou as suas calças. A menina ficou deitada no chão chocada em posição fetal com suas calças em torno de seus tornozelos, e ela chorava e estava com medo”.


A adolescente acusou imediatamente Bahmani de ter abusado sexualmente dela, e a Polícia foi chamada para a clínica psiquiátrica onde ele foi detido.
 



Bahmani nega o estupro, alegando que o sexo tinha sido consensual porque, embora a vítima não tenha falado durante o ato – e ele admitiu que havia percebido que ela estava chorando durante o ato – disse que ela lhe disse que ambos consentiram “em seus corações”.
 
A vítima disse à Polícia que ela não tinha falado com Bahmani antes do estupro, além de uma troca de algumas frases em Inglês.
 
No entanto, ela contou que em várias ocasiões Bahmani se aproximava dela, e tinha relatado isso, tanto para o pessoal da clínica quanto para sua mãe.
 
Bahmani foi preso formalmente no dia seguinte, 05 de dezembro, mas os documentos da Agência de Migração sueca mostram que ele não pediu asilo na Suécia até 14 de Dezembro.
 
Bahmani afirmou ter nascido no Afeganistão em novembro de 1999, mas não tinha passaporte ou prova de identificação quando ele chegou à Suécia no Outono.
 
Um exame realizado durante o inquérito revelou que Bahmani tinha “um desenvolvimento dentário mostrando uma idade avançada, provavelmente mais de 19 anos”.
 
Em um interrogatório depois de sua prisão, Bahmani admitiu aos oficiais que ele tinha 19 anos, mas depois alegou ter 17 – nenhuma das quais condizem com sua suposta data de nascimento.
 
A vítima de 15 anos de idade foi admitida na clínica psiquiátrica infantil várias vezes desde abril de 2014, gastando um total de quatro meses como paciente internado.
 
Na época do estupro, a vítima que sofre de transtorno e de estresse pós-traumático e transtorno de ansiedade severa tinham estado em seus cuidados desde novembro.
 
Não se sabe por que Bahmani foi internado na clínica, mas uma avaliação psicológica durante a investigação descobriu que ele está mentalmente doente.
 
Bahmani foi condenado a tratamento psiquiátrico, depois ele será deportado e proibido de entrar na Suécia até 2026.
 
O Tribunal distrital de Estocolmo concluiu que Bahamani tinha “provavelmente nascido em 1996” e também lhe ordenou a pagar a vítima em 115.000 coroas suecas (R$ 9.900) por danos morais.

Nota do editor

Esse é o país cujo tribunal distrital de Uppsala decidiu que um acusado não poderia incorrer no crime de estupro coletivo, pois, segundo um promotor: “Eles estavam revezando, portanto, o estupro não foi coletivo”. O estupro foi a rodízio, portanto, dizer que foi coletivo é um contrassenso. Pois é, essa é a Suécia moderna e multicultural. Agora nem os seus cidadãos com deficiência escapam do multiculturalismo.


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