29 de abr. de 2016

Departamento de Educação norte-americano oferece educação islâmica em sala de aula para parar o bullying contra os muçulmanos

Isto não é inconstitucional? Não havia uma luta de décadas para conseguir tirar o Cristianismo de todas as salas de aulas das escolas públicas? Agora as normas que tinham sido aceitas para a separação entre a religião e escolas públicas estão sendo postas porta a fora. Esta iniciativa de introduzir o Islã em sala de aula é baseada em afirmações espúrias de que os estudantes muçulmanos são maltratados, quando as estatísticas reais do FBI mostram que incidentes contra os judeus são muito mais comuns. 


O Departamento de Educação incentiva o Islã nas salas de aula para parar o Bullying contra muçulmanos. 



Parent Herald 27 de abril de 2016. (Graças a Religião de Paz).





Por Diane Palmer. (Graças a Jihad Watch Por Robert Spencer.)



O Departamento de Educação dos Estados Unidos chama educadores para incluir o Islã no currículo para abordar a intimidação de estudantes muçulmanos. 

O Departamento de Educação (DOE) nos Estados Unidos encorajou os educadores a serem mais responsáveis em proteger os estudantes muçulmanos de intimidação por meio do ensino do Islã em sala de aula. Muitas pessoas rejeitaram as exigências de instruções do DOE, dizendo que não é apropriado abrigar a religião na sala de aula. 


O DOE publicou instruções em seu site pedindo aos professores que incluam o Islã nas discussões em sala de aula. Os educadores são encorajados a incorporar experiências de pessoas muçulmanas no currículo através de eventos atuais, estudos sociais e literatura infantil. 

O alegado assédio moral é dito ser em grande parte com base na falta de informações sobre a religião e a tendência para associar o Islã ao terrorismo. Apesar de não existirem estatísticas firmes que mostram como, muitas vezes estudantes muçulmanos são intimidados, ativistas afirmam que os números se tornaram maiores após os ataques de 9/11, de acordo com Hffington Post. 

Em 2010 houve uma pesquisa com 57 adolescentes muçulmanos com idades entre 11 e 18 anos onde relataram terem sido chamados por nomes feios por causa de sua fé. Cerca de 80% dos entrevistados também disseram terem sido chamados de “terroristas”. 

DOE cita um aumento de incidentes com alvos na comunidade muçulmana, devido aos 10 incidentes que aconteceram em todo o país, de acordo com o WND. Dos 10 eventos, dois resultaram em assaltos, três relatos de vandalismo de mesquitas, e cinco supostas ameaças envolvendo a intimidação dum único aluno dentro da escola. 

Os pais também foram chamados para educar os seus filhos sobre como prevenir bullying. Os pais foram orientados a ensinar a apreciar os seus pares e fazer amigos de diferentes culturas. 

No entanto, muitos grupos rejeitaram a alegação da DOE, organizando uma petição no Change.org exigindo do departamento para parar os seus esforços para islamizar os filhos dos outros na escola. Em nenhum lugar o blog fala de incorporar o Cristianismo ou o judaísmo em discussões em sala de aula, apesar dos ataques violentos muito mais reais contra judeus e cristãos em todo o mundo, de acordo com Martin Mawyer, presidente e fundador da Christian Action Network. 


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