9 de abr. de 2016

Cidadanias de até 110 muçulmanos da Austrália que lutam com o Estado Islâmico serão canceladas

Isto é o que todos os países do mundo livre devem fazer. Quando estas pessoas se juntaram ao Estado Islâmico, elas se juntaram a força inimiga. Deixá-los voltar seria como deixar os americanos que se juntaram ao Partido Nazista e que foram para a Alemanha voltar para os Estados Unidos em 1942. 




 Xinhua Canberra, 08 de abril (Por Pâmela Geller)



Mais de 100 australianos lutando no Oriente Médio com o Estado Islâmico (ISIS) podem ser os primeiros a terem os seus passaportes cancelados sob as leis aprovadas pelo governo no ano passado. 

O Ministro de imigração australiano Peter Dutton confirmou nesta sexta-feira que o “Conselho de Perda de Cidadania” havia determinando que 110 australianos lutando atualmente no Oriente Médio deveriam ter suas cidadanias revogadas se provado que se juntaram à organização terrorista. 

Dutton disse que cada caso será tratado individualmente e tomarão o devido cuidado com as pessoas que aparentemente apresentam maior risco aos cidadãos australianos, estes deveram ser despojados primeiro. 




“Isto significa que poderiam ser detidos potencialmente mais de 100 pessoas pelas disposições introduzidas no ano passado”, disse Dutton ao News Corp na sexta-feira. 

“Pedi ao Conselho de Perda de Cidadania para priorizar uma série de apresentações baseadas em indivíduos conhecidos que podem representar um risco particular para a comunidade australiana”. 

News Corp informou que o governo poderia cancelar os passaportes e cidadanias dos jihadistas dentro dos próximos três meses. 

No ano passado, as medidas foram introduzidas pelo governo, que disse que qualquer cidadão australiano de nacionalidade dupla que viajasse para postos terroristas sendo tido como apoiador da causa dos grupos terroristas teria sua cidadania australiana revogada. 


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