Não querem ser tratados como terroristas, mas querem viver sob a Xaria. 6% da população belga são constituídas por estrangeiros árabes: marroquinos, turcos, curdos, iraquianos, sírios libaneses e por aí vai. O país assim como a França, também criou um sistema de autodestruição da cultura cristã, e de assimilação por outra cultural, para tentar ser politicamente correto. Não é à toa que após incidentes como estes, os “representantes do povo” vão à frente para acalmar os ânimos, e dizer que é preciso cautela, pois podem cometer algum ato racista ao se referir à origem, e as crenças dos agressores.
Polícia de guarda na rua para invasões em Molenbeek |
No bairro de Molenbeek, onde nasceu e cresceu Salah Abdeslam, os habitantes foram esta sexta-feira impedidos pela polícia, durante várias horas, de voltar para casa.
Queixam-se de que as forças policiais agiram com brutalidade com as pessoas na rua, como se todos aqui fossem terroristas.
Os homem que mora perto de Molenbeek diz que a comunidade marroquina que vive aqui trabalha duramente há mais de 40 ou 50 anos e que o bairro não é uma base de jihadistas.
O bairro de Molenbeek viveu um dia de angústia, paralisado pela operação anti-terrorista, com as ruas bloqueadas, sirenas, explosões e tiros. Resta saber se a célula terrorista foi inteiramente desmantelada.
Por Nelson Pereira
Fonte:http://pt.euronews.com/2016/03/19/molenbeek-habitantes-nao-querem-ser-tratados-como-terroristas/
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