A indústria de refugiados tem agora um grande negócio. “A receita da European Homecare quadruplicou entre 2008 e 2013, ao passo que os seus lucros duplicaram para 1,4 milhões de euros nos anos de 2012 a 2013.” E isso bem antes da última inundação de refugiados muçulmanos. Estas empresas estão colocando os seus lucros à frente do interesse nacional, como fez a Conferência de Bispos Católicos (CNBB americana), que recebeu US $ 79.590.512, só em 2014 – é isso mesmo, quase 80 milhões de dólares – do governo federal para a Conferência Americana de Fundo de Imigração dos Bispos Católicos. Os bispos estão sendo encorajados para ativamente fomentar a entrada de imigrantes muçulmanos, entre os quais há uma infinidade de terroristas jihadistas ativos para atacar os Estados Unidos, e futuramente quaisquer pessoas livres que sobreviverem à metade do século XX vai apontar para European Homecare e a Conferência dos Bispos Católicos, como sendo os responsáveis pelo desaparecimento das sociedades livres.
Transformar a crise de refugiados em lucro
Por Ben Knight
As empresas alemãs que encomendam casas para os requerentes de asilo estão brindando pelos lucros, mas continuam sendo perseguidos pelos irritantes escândalos. Mas isso não significa que o estado tem uma alternativa melhor.
Mesmo que a Alemanha tenha tudo registrado devidamente, ainda há outro excedente orçamental esta semana, e muitas autoridades locais estão lutando para dobrar os recursos para cobrir o fluxo de refugiados. Portanto, não é de se surpreender que a maioria possa ceder à tentação de terceirizar qualquer serviço.
Muitas empresas agora estão fazendo excelentes negócios por meio do fluxo de refugiados na Alemanha. O governo de Berlim fez uma ampla critica na semana passada quando descobriu que tinham oferecido um contrato de 238 mil europeus, ($ 262.000) pelo serviço de consultoria da empresa americana McKinsey para aconselhá-los sobre a situação dos imigrantes.
Até mesmo pessoas com posição contrária à política de refugiados do governo parecem não ter nenhum escrúpulo em barganhar contratos com o governo. A revista “Der Spiegel” informou esta semana que Hatze Metallbau dirigida por Frank Hetze – irmão de um dos organizadores dos feios protestos feitos contra os refugiados, em Clausnitz, Saxônia – fornecia recipientes de metal a um abrigo de refugiados em Leipzing.
Mas isso não é nada comparado ao dinheiro que as empresas de processamento de casas para refugiados estão fazendo. Na primavera do ano passado, uma empresa de Cuidados Humanos sediada em Bremen ganhou um contrato de três milhões de euros por gerir uma residência de refugiados para 210 pessoas em Turínga, bem como 300.000 euros por ano num contrato para fazer uma instalação em Wolfsburg.
Algumas autoridades locais, como em Berlim, estão tão desesperadas para encontrar espaços para os refugiados que estão oferecendo 50 euros per capta por noite para abrigá-los – uma oferta que não passou despercebido por muitos proprietários. Agora a cidade diz que está tentando reprimir os oportunistas.
A Chanceler Angela Merkel disse a si mesma que está ciente do problema. Em agosto do ano passado, ela prometeu que o governo vai observar as lacunas legais que estão sendo preenchidas pelos proprietários que só querem fazer lucro rápido. “As pessoas estão praticamente sendo tratadas como produtos e estão sendo exploradas”, disse ela em uma reunião em Marxloh, um bairro pobre muçulmano na cidade de Duisburg.
A pressão dessa exploração tem afetado as comunidades locais, sendo que locatários estão a empurrar o máximo de refugiados possível em suas propriedades. Christian Haase, cofundador da iniciativa de cidadania em Bautzen, Saxônia, disse ao DW no inicio desta semana que a recusa de um proprietário para construir um Playground para crianças refugiadas longe das casas vizinhas para economizar dinheiro estava causando ruído extra no bairro criando tensões entre as relações dos refugiados e moradores locais.
European Homecare cresceu e agora oferece de tudo, desde planejamento até consultoria, construção e renovação, e cursos de línguas, para ajudar os refugiados a lidar com as autoridades, e até mesmo no desenvolvimento de softwares administrativos. E os lucros têm sido bons – de acordo com as últimas estatísticas oficiais publicadas pelo governo, a receita da European Homecare quadruplicou entre 2008 e 2013, ao passo que os seus lucros duplicaram para 14 milhões de euros no de 2012 a 2013.
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