De acordo com Nathalie, a Polícia não tem tido contato com ela desde que ela relatou a tentativa de estupro na terça-feira à noite. Ela própria está tentando entrar em contato com eles, tendo descoberto as lesões e percebido que algumas de suas lembranças eram muito imprecisas. Mas ninguém retornou a ligação.
Por Robert Spencer.
Vítima de Taharrush Nathalie de 29 anos: “Eles gritavam ‘prostituta sueca’ e cortaram um dos meus seios com uma lâmina de barbear.
Fria Tider, 06 de março de 2016.
Fria Tider, 06 de março de 2016.
Inrikes Nathalie Hager, de 29 anos estava a caminho de casa a partir dum ponto de ônibus quando um grupo de homens de língua árabe, de repente a atacou em frente a uma igreja. Ela conseguiu escapar do estupro coletivo, mas ficou gravemente ferida.
“Bateram em mim e cortaram um dos meus seios, enquanto gritavam para mim dizendo-me que eu era uma prostituta sueca”, disse Nathalie ao Fria Tider.
O ataque ocorreu perto da igreja Pitoresca, na cidade de Nora, ao Oeste de Estocolmo, na terça-feira à noite. Nathalie Hager, que tinha sofrido lapsos de memória por causa dos duros golpes que levou na cabeça durante a tentativa de estupro, quando tentava seguir um amigo ao ponto de ônibus.
Mais tarde, ela voltou ao ponto de ônibus novamente, uma vez que sua amiga tinha pensado que havia esquecido suas luvas lá. Quando Nathalie estava voltando para casa pela segunda vez, ela notou um grupo de homens andando rapidamente atrás dela. Ela ligou para o namorado e começou a correr, mas depois de uma perseguição cerca de cem metros os homens conseguiram pegá-la.
“Eles deram golpes abaixo do meu estômago e me arrastaram pelos cabelos até uma colina pavimentada em um beco. Não tenho lembranças deles me batendo, mas meu rosto está todo azul e inchado. Eles também cortaram um dos meus seios com algo que deve ter sido uma faca ou uma lâmina de barbear, as feridas são longas e estreitas. Eu também tenho grandes marcas pretas em meus braços onde eles me seguravam.”.
Ela tentou voltar quando o estupro estava prestes a começar, mas a senhora Hager não tem lembranças do que aconteceu até quando pode ver os homens abaixando as calças.
“Então eu olhei em volta de mim e percebi que eles haviam rasgado todas as minhas roupas. De alguma forma, eu consegui ficar longe, eu acho que devo tê-los vencido quando os arranhei para conseguir escapar, pois meus braços estão com cores azuis e pretas inchadas. Eu acho que tinha sangue sob as unhas, como eu havia mostrado a Polícia.”
Enquanto fugia Nathalie viu seu namorado a 50 metros de distancia. Nesse ponto, os homens fugiram do local. Logo após as 11 horas da noite de terça-feira, ela contatou a Polícia. Ela foi até delegacia para relatar o abuso.
De acordo com Nathalie, que já trabalhou com os árabes, disse que os homens tinham aproximadamente 30 a 35 anos e idade e falavam árabe como o que ela acredita ser o dialeto sírio. Um deles usava um boné branco e os outros usavam toucas regulares de inverno.
“Meu amigo, a quem eu já havia seguido até o ponto de ônibus, tinha observado um bando de caras estrangeiros no ponto de ônibus depois que eu tinha ido embora. Alguns deles subiram a bordo do ônibus, mas três ou quatro permaneceram ali”, disse Nathalie.
Além de falar em árabe, os homens usavam algumas expressões insultuosas que eram simplesmente suecas, durante toda tentativa de estupro.
“Foram ditas apenas palavras sujas ‘prostituta sueca’ ou ‘puta sueca. Mas não frases completas. Em minha opinião eles não falavam sueco, exceto estas palavras, por isso eu suponho que eles eram todos requerentes de asilo.”
Fonte:http://www.jihadwatch.org/2016/03/they-beat-me-and-cut-into-one-of-my-breasts-while-shouting-that-i-was-a-swedish-whore
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