3 de ago. de 2017

China usa guerra política para influenciar Estados Unidos

O perigo ilustrado



Epoch Times, 03 de agosto de 2017 






Os sistemas de guerra política do PCC ainda estão sob a influência da facção liderada pelo ex-líder Jiang Zemin

Termos comumente usados durante a Guerra Fria emergiram novamente em meio a alegações de que a Rússia tentou interferir com as eleições de 2016 nos Estados Unidos. Tais palavras e frases, praticamente esquecidas recentemente, incluem ‘medidas ativas’, ‘agentes de influência’ e ‘desinformação’, e estão ligadas a campanhas destinadas a alterar a percepção pública e influenciar a tomada de decisões políticas.

China apoia Assembleia Constituinte e critica ingerência estrangeira

Quem realmente governa a Venezuela


DN, 03 de agosto de 2017 



A China afirmou hoje que a votação para a Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela, celebrada no domingo passado, decorreu de forma "estável, no geral", e apelou a outros países para que não intervenham neste processo.

"A China segue sempre o princípio de não intervenção nos assuntos internos de outros países e defendemos que haja igualdade e respeito entre as nações", afirma em comunicado o ministério chinês dos Negócios Estrangeiros.

"A eleição Constituinte na Venezuela decorreu, no geral, de forma estável, e anotamos as reações de cada parte", aponta a mesma nota, que não menciona os episódios de violência decorridos durante os comícios e as acusações de manipulação dos resultados.

Canadá – Google e YouTube ameaçam a liberdade de expressão: transformando a liberdade de expressão em discurso de ódio impondo a censura

Professor Jordan Peterson discursando na Universidade de Toronto 04/02/2017



Toronto Sun, 02 de agosto de 2017 






“Não entendo o que essas empresas fundamentalmente capitalistas estão fazendo se aliando com a esquerda radical”. 

"O processo de triagem do Google e do YouTube para conteúdo ofensivo parece contaminado por teóricos da justiça social politicamente corretos, ameaçando a voz da metade da população [?] que discorda de seu ponto de vista", diz o professor Jordan Peterson, da Universidade de Toronto. 

O defensor do discurso livre disse que provavelmente não é uma coincidência que a sua conta do Gmail tenha sido excluída no mesmo dia em que o YouTube publicou as suas novas “diretrizes sobre discurso de ódio” e diretrizes antiterrorismo online. 

Mulher 'dinamarquesa' de 19 anos enfrenta acusação de terrorismo por se juntar ao Estado Islâmico

Glostrup City Court



The Local dk, 02 de agosto de 2017. 



Uma mulher de 19 anos de idade, foi acusada à revelia na quarta-feira de ter se juntado ao grupo terrorista Estado Islâmico e de ter recrutado um parente do sexo feminino para fazer o mesmo. 

As acusações foram reveladas em Glostrup City Court, mas a própria mulher está atualmente na Síria de acordo com os promotores. Acredita-se que ela tenha deixado a Dinamarca em Junho de 2016 e viajou para Raqqa, Síria, através da Turquia. 

O advogado da mulher apareceu na audiência dessa quarta-feira para declarar inocência em seu nome. O julgamento foi feito a portas fechadas, o que significa que qualquer informação, aparência ou identidade da mulher foi mantido longe dos olhos do público. 

2 de ago. de 2017

A trabalhadora cristã do hospital público punida por compartilhar sua fé perde novamente recurso no tribunal

Victoria Wasteney



CP, 29 de julho de 2017 


Por Samuel Smith



Uma terapeuta cristã na Inglaterra, que foi suspensa depois de ser acusada de evangelizar uma colega de trabalho muçulmana, sofreu mais uma derrota no tribunal. 

A Victoria Wasteney, ex-chefe de Terapia Ocupacional Forense em um hospital em Londres, foi emitida uma suspensão de nove meses pelo Serviço Nacional de Saúde de East London em 2014, após uma queixa de oito páginas ser apresentada contra ela por uma colega muçulmana chamada Enya Nawaz. 

Desconsiderando o perigo: A Suécia irá deportar uma cristã de volta para o Irã

Aideen Strandsson



CBN, 26 de Julho de 2017 






Estocolmo – A Suécia está prestes a deportar a atriz iraniana Aideen Strandsson de volta ao Irã, onde ela certamente vai encarar tortura, estupro e até mesmo a morte em uma prisão iraniana. 

É uma clara violação do direito internacional. Mas enquanto isso as autoridades suecas disserem a Aideen, que tornar-se uma cristã foi sua decisão, e que agora é problema seu e não deles. 

Isto de uma nação que pensa em si mesma como sendo a “superpotência humanitária” que acolheu refugiados de braços abertos, até que o governo sentiu a pressão política e decidiu que alguns teriam de ir, mesmo que isso significasse sua morte. 
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