Gatestone, 21 de setembro de 2016.
Por Tharwa Bulifi.
- Eu odeio os cristãos e os judeus. Não sei porque. Não tenho nenhum motivo aparente para odiá-los, mas eu sempre ouço minha mãe falar mal deles. Ela também os odeia e é por isso que eu os odeio, acho eu. Mamãe sempre me disse que os muçulmanos são o povo escolhido por Alá" — F., uma menina tunisiana de 15 anos de idade.
- "Eles diziam que aqueles que não são muçulmanos merecem morrer e que não devemos ter nenhuma piedade para com eles. De um jeito ou de outro eles queimarão no inferno". — M., um menino tunisiano de 16 anos de idade.
- Pessoas que não leem tendem a temer o que não entendem e esse medo pode se transformar em suspeição, agressão e ódio. Estas pessoas precisam preencher o vazio para remover o desconforto, então elas se voltam para o terrorismo para criar uma meta em suas vidas: defender o Islã.
- Como a maioria dos tunisianos não lê, assiste muito à TV. "Depois de assistir a série Hareem Al Sultan, eu queria ser uma das concubinas do sultão e viver na época do Império Otomano, eu queria ser como elas", revelou S., uma menina de 14 anos de idade.
Um relatório do Pew Research Center publicado em 2013, intitulado: "Religião, Política e Sociedade dos Muçulmanos no Mundo", explora as atitudes e opiniões dos muçulmanos ao redor do mundo em matéria de religião e seu impacto na política, ética e ciência.