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26 de mai. de 2018

Irlanda – País vota para legalizar o aborto e revogar leis pró-vida que protegiam bebês nascituros



Lifenews, 26 de maio de 2018. 



Por Steven Ertelt



Os eleitores irlandeses votaram a favor da revogação das leis do país que protegiam os nascituros – dando lugar a possibilidade de uma nova legislação patrocinada pelo governo para legalizar o aborto de bebês com até 6 meses de idade. Depois que os dados iniciais do referendo foram expostos soube-se que foi uma derrota esmagadora para ativistas pró-vida que estavam na esperança de manter as leis pró-vida da nação no lugar, a contagem oficial de votos revela que a Irlanda votou decisivamente para legalizar o aborto. 

O resultado projetado ainda foi confirmado por uma contagem oficial, mas os relatórios iniciais da contagem parcial de votos já indicavam que o voto real estava se alinhando com os dados das pesquisas que estavam mostrando que quase 70% dos irlandeses votaram em favor da proteção legal para mulheres e nascituros. 

9 de mar. de 2016

Manifesto – O terrorismo se transforma: do fundo das selvas ao coração do Poder

IPCO, 8 de março de 2016.





Por Revista Catolicismo.




COLÔMBIA — Sob os auspícios do governo em sua convergência com as FARC. O terrorismo se transforma: do fundo das selvas ao coração do Poder.



O ditador Raúl Castro junta as mãos do presidente da Colômbia Juan Manuel Santos (esq.) e do chefe guerrilheiro “Timochenko” (dir.) em Havana


                                                   
Com grande alarde, o governo, as FARC [Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia] e alguns setores da opinião nacional e internacional celebram o próximo fim do conflito com a guerrilha como suposto fruto do Processo de Paz, mas não conseguem convencer o país de que isto é uma realidade e não uma quimera.

Com efeito, são tantas as perplexidades, omissões e contradições emergentes do segredo em torno destes acordos, que se torna forçoso perguntar ao governo qual é a verdade total sobre o que foi pactuado. E também quais são as razões misteriosas para não dá-lo a conhecer integralmente à opinião pública, como se as faculdades do Presidente fossem onímodas e todos os colombianos, menores de idade.

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