14 de mai. de 2018
Estados Unidos mudam-se para Jerusalém
6 de set. de 2018
Paraguai retrocede e leva a embaixada de Jerusalém de volta a Tel Aviv
5 de set. de 2016
O Templo do Monte e a UNESCO
- As tentativas de negar toda e qualquer presença judaica antiga e contínua em Jerusalém, dizer que nunca houve o Primeiro e muito menos o Segundo Templo e que somente os muçulmanos têm direito à cidade inteira, seus santuários e monumentos históricos, atingiram proporções insanas.
- É realmente a isso que tudo se resume? O Estado Islâmico governa a comunidade internacional? Incluindo a UNESCO?
- O mundo fica indignado ao ver as pedras de Palmyra se transformarem em escombros e outros grandes monumentos da civilização humana virarem pó. Mas este mesmo mundo silencia quando os árabes palestinos e seus defensores islamizam tudo ao questionarem a indubitável presença do povo judeu na Terra Santa.
19 de abr. de 2016
Comemorando o Terrorismo ao Estilo Palestino
Hamas. |
- O júbilo palestino concernente ao ataque terrorista de ontem em Jerusalém, o primeiro deste tipo desde os atentados suicidas durante a Segunda Intifada há mais de uma década, é mais um lembrete da crescente radicalização no meio palestino.
- O principal obstáculo à paz com Israel continua sendo a ausência de uma educação para a paz com Israel. Na realidade, pode-se afirmar com segurança que nunca houve nenhuma tentativa sincera por parte das facções e líderes palestinos em preparar seu povo para a paz com Israel. Muito pelo contrário, a mensagem que eles mandam ao seu povo continua sendo radicalmente contra Israel.
- Isso põe em xeque a disposição tanto da liderança palestina quanto do povo de avançar na direção da paz e coexistência com Israel.
22 de jan. de 2018
Vice-presidente dos EUA anuncia embaixada em Jerusalém para 2019
27 de fev. de 2018
União Europeia junta-se à Liga Árabe exigindo a divisão de Jerusalém
18 de dez. de 2017
Turquia anuncia abertura de embaixada em Jerusalém oriental
24 de fev. de 2022
Rússia contesta soberania de Israel sobre as Colinas de Golã e Jerusalém após governo apoiar a Ucrânia
Dmitry Polyanskiy |
JP, 24/02/2022
Por Tovah Lazaroff
"A Rússia não reconhece a soberania de Israel sobre as Colinas de Golã, que fazem parte da Síria", disse o vice-embaixador russo.
Moscou contestou a soberania israelense sobre as Colinas de Golã e Jerusalém pouco antes de seu ataque à Ucrânia.
“A Rússia não reconhece a soberania de Israel sobre as Colinas de Golã, que fazem parte da #Síria”, disse seu vice-embaixador, Dmitry Polyanskiy, ao Conselho de Segurança da ONU, que realizou um debate sobre o conflito israelo-palestino na quarta-feira.
A reunião mensal do Conselho de Segurança ocorreu enquanto a Assembleia Geral debatia a crise russo-ucraniana.
19 de out. de 2016
Palestinos: "Vocês Nos Enchem de Orgulho. Vocês Mataram Judeus!"
- Abu Sbeih já é considerado o "herói" mais recente por muitos palestinos e não apenas por sua família. Ele está sendo festejado como um homem "corajoso" e um "herói" porque ele acordou de manhã, pegou um fuzil automático M-16 e saiu com o intuito de matar o maior número possível de judeus.
- Esses chamamentos estão sendo feitos não só pelos grupos extremistas Hamas e Jihad Islâmica, mas também pelos líderes "moderados" como o Presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas e sua facção Fatah.
- "Nós abençoamos cada gota de sangue derramada por Jerusalém, que é sangue limpo e puro, sangue derramado em nome de Alá, se Alá o assim desejar. Cada mártir alcançará o paraíso e todos os feridos serão recompensados por Alá" − Mahmoud Abbas, líder palestino.
- Uma vez possuidores de carteiras de identidade israelense eles ainda têm o direito de dirigir carros com placas de Israel, e foi o que Abu Sbeih fez aproveitando-se disso para desferir o ataque em Jerusalém. Sua família é proprietária de pelo menos dois imóveis na cidade e é considerada de classe média. Mesmo assim, isto não impediu que Abu Sbeih se engendrasse em sua missão assassina. Isso também não impediu que os membros de sua família comemorassem o ataque.
- Este é o resultado inevitável -- assim como ocorreu na inquisição espanhola, revolução francesa, genocídio turco dos armênios, Ruanda, Darfur ou Alemanha nazista -- da intoxicação de um povo.
10 de dez. de 2017
A verdadeira Resposta Palestina ao Discurso de Trump Sobre Jerusalém
- Ao maquiar a "cerimônia" da queima de pôsteres como reflexo da fúria generalizada dos palestinos quanto à política de Trump em relação a Jerusalém, a mídia internacional está sendo, mais uma vez, cúmplice na disseminação da propaganda dos formadores de opinião palestinos. Os jornalistas, incluindo fotógrafos e cameramen, receberam planilhas detalhadas especificando data e hora das manifestações que teriam lugar em diferentes regiões da Cisjordânia e da Faixa de Gaza.
- Quando estamos em nossas salas de estar assistindo aos noticiários transmitidos da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, por que não nos perguntamos: quantos desses "eventos" não são, de fato, paródias da mídia? Por que os jornalistas se deixam levar pela máquina de propaganda palestina que vomita ódio e violência da manhã até à noite?
- Já está mais do que na hora de certa autoreflexão por parte da mídia: eles realmente querem continuar servindo como porta-vozes dos árabes e muçulmanos que intimidam e aterrorizam o Ocidente?
- Não se deixe enganar: os prometidos "rios de sangue" jorram nesse exato momento. No entanto, é a faca de árabes e muçulmanos que corta a garganta dos irmãos árabes e muçulmanos que é a fonte desta torrente vermelha e não uma declaração feita por um presidente dos EUA. Talvez isso possa finalmente ser um evento que vale a pena cobrir pelos itinerantes repórteres da região?
6 de fev. de 2024
A Argentina planeja mudar a embaixada para Jerusalém: Milei
IP, 06/02/2024
O presidente da Argentina, Javier Milei, deliciou seus anfitriões israelenses nesta terça-feira ao anunciar planos de transferir a embaixada de seu país para Jerusalém, quase assim que ele pousou.
O economista de 53 anos, que revolucionou a política tradicional para vencer as eleições no ano passado, foi calorosamente recebido ao desembarcar de seu avião pelo ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, no aeroporto Ben Gurion, perto de Tel Aviv.
Milei, em sua primeira visita oficial desde que assumiu o cargo, exceto por uma breve passagem pelo Fórum Econômico de Davos, na Suíça, disse: "Meu plano é transferir a embaixada para Jerusalém ocidental".
15 de nov. de 2018
Indonésia usa acordo comercial como chantagem para impedir que a Austrália mude sua embaixada em Israel, de Tel Aviv para Jerusalém
A Austrália vai se submeter? Este será o teste-chave que revelará se Scott Morrison é um verdadeiro líder ou outro bajulador submisso capaz de ser intimidado à obediência por seus senhores muçulmanos. O presidente Trump mostrou qual é o caminho quando ele mudou a embaixada dos Estados Unidos para Jerusalém e enfrentou ameaças de violência “palestinas”. Por que uma nação livre deveria permitir que terroristas ditassem a sua política externa? A Austrália deve permanecer firme.
18 de abr. de 2016
Explosão de autocarro em Jerusalém terá sido um ataque terrorista
DN, 18 de abril de 2016
Pelo menos 16 pessoas ficaram feridas na explosão. O presidente da Câmara de Jerusalém diz que tudo aponta para ataque bombista
9 de mai. de 2017
Presidente da Turquia pede que muçulmanos “invadam” Jerusalém
Califa Erdogan |
18 de abr. de 2016
Palestinos: Eliminando a História Cristã
- Para os cristãos palestinos, a destruição das ruínas da milenar igreja bizantina é mais uma tentativa dos líderes muçulmanos palestinos de eliminar, tanto a história cristã quanto qualquer vestígio da sua presença na Cisjordânia e Faixa de Gaza, sob os governos da Autoridade Palestina (AP) e o Hamas. Um número cada vez maior de cristãos tem a sensação de que está sendo alvo, isso de maneira sistemática, tanto pela AP quanto pelo Hamas simplesmente por serem cristãos.
- Com o uso de escavadeiras foram destruídos alguns artefatos da igreja; alguns palestinos acusaram tanto o Hamas quanto a AP de copiarem as táticas do ISIS para destruir patrimônios históricos.
- "Onde estão os líderes das igrejas em Jerusalém e ao redor do mundo?... Onde estão o Vaticano e a UNESCO? Onde estão os líderes e os homens públicos que falam, falam, falam em unidade nacional e preservação de lugares sagrados? Ou será que se trata de uma conspiração coletiva para acabar com a nossa existência e história no Oriente"? –– Sami Khalil, cristão da cidade de Nablus na Cisjordânia.
- O sofrimento dos cristãos palestinos não interessa à comunidade internacional. Isso se dá porque Israel não pode ser culpado pela destruição das antiguidades. Se a atual política contra os cristãos continuar, chegará o dia em que não haverá mais cristãos em Belém.
12 de dez. de 2017
Putin e Erdoğan condenam reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel
9 de out. de 2016
Mulher e polícia mortos em ataque em Jerusalém
29 de jan. de 2024
Como a UNRWA Prepara os Terroristas
Gatestone, 28/01/2024
Por Bassam Tawil
No início, a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) era uma pequena agência cujo mandato era prover ajuda humanitária básica aos palestinos, incluindo a votação para a renovação a cada três anos. Após setenta e três anos e quatro gerações, com mais de 30 mil funcionários, um orçamento anual de mais de um bilhão de dólares, por incrível que pareça, ela virou uma das maiores agências da ONU.
Na Faixa de Gaza governada pelo Hamas, a UNRWA funciona, há muito tempo, como governo de fato. Ao dispor de inúmeros serviços aos moradores da Faixa de Gaza, a UNRWA dispensou o Hamas das suas responsabilidades de órgão governamental, como a criação de uma economia funcional que pagaria a educação e a saúde pública, possibilitando, ao contrário do esperado, investir os recursos na construção de túneis e fabricação de armas. Se a UNRWA não existisse, o Hamas teria sido forçado a preencher o vazio e, por exemplo, construir hospitais e escolas e encontrar soluções para os problemas econômicos, incluindo o desemprego e a miséria.
9 de mar. de 2017
Penitenciária da Tortura dos Palestinos
- Como não são os israelenses que estão perpetrando o abuso, as denúncias não despertam interesse naqueles jornalistas.
- O Hamas é um movimento islamista radical que não se considera obrigado a respeitar as leis e tratados internacionais relativos aos direitos humanos fundamentais. Na verdade, o conceito de direitos humanos simplesmente não existe sob o regime do Hamas na Faixa de Gaza, onde as liberdades públicas, incluindo a liberdade de expressão e da mídia são inexistentes.
- Em 2013 dois detentos palestinos, ao que consta, morreram em consequência de tortura na Penitenciária Central de Jericó.
- Uma organização de direitos humanos com sede em Londres denunciou 3.175 casos de violações dos direitos humanos, incluindo detenções arbitrárias por parte das forças de segurança da Autoridade Palestina (AP) na Cisjordânia em 2016. De acordo com a denúncia, fazem parte das detenções centenas de estudantes universitários e conferencistas, bem como professores. No mesmo ano as forças de segurança da AP também detiveram 27 jornalistas palestinos.
- Lamentavelmente no que concerne a eles, os detentos não fazem greve de fome em penitenciárias israelenses, onde tais atos chamariam a atenção imediata da grande mídia.
- Muitos estão dispostos a contar suas histórias. Mas quem está disposto a ouvir? Nem os governos ocidentais, nem as organizações de direitos humanos e nem os jornalistas. A maioria deles escarafuncham o mal em Israel, somente em Israel.
10 de dez. de 2017
Suécia – três [muçulmanos] presos após ataque com coquetel Molotov na sinagoga de Gotemburgo – governo sueco culpa Trump
Nota do editorO governo sueco tem empreendido há anos imigração em massa para o país. Sem qualquer restrição, muçulmanos de todas as partes do Oriente Médio e da África vêm para o país para se beneficiar do seu sistema de bem-estar. Com sua religião [ideologia], eles trazem o antissemitismo e toda a sorte de violência desumana que se possa imaginar. Porém, longe dos muçulmanos serem os únicos antissemitas na história, o governo sueco também não fica atrás, sendo um dos que mais votam contra o Estado judeu nas resoluções da ONU. Um conflito [Israel Palestina] cuja balança pode pender para os dois lados, mas no fim das contas só pende para um único lado.
A ministra das Relações Exteriores, Margot Wallström, da Suécia, diz que as ameaças são “completamente inaceitáveis". Porém, não é de hoje que essas ameaças são feitas. A tentativa de achar em Trump o bode expiatório para os problemas crescentes da crescente população islâmica na Europa não vem de hoje, mas parece que desde a declaração de Trump a questão se tornou uma forma melhor de camuflar o perigo autoimposto. Com Trump sendo o culpado, eles poderão jogar para debaixo do tapete ainda mais a violência islâmica que, além de atingir os judeus, atinge a população nativa.
Além disso, Wallstorm é tão "sincera" em seu combate ao antissemitismo, que o próprio ministro israelense se desfaz de suas "tentativas de apaziguar" Israel e os seus vizinhos. Politicamente, para o primeiro-ministro israelense, a Suécia de aliado tornou-se desde já um inimigo formidável. E o país escandinavo provou isso, sendo o único que outrora votou pela revogação da soberania israelense de Jerusalém. Judeus liberais e a mídia de massa farão o que for preciso para que Trump receba toda a culpa, porém, o primeiro-ministro israelense, aquele que representa o povo israelense de verdade que reconhece os seus próprios direitos, não irá deixar a difamação impune. Vale acrescentar também que Netanyahu tem evitado o primeiro-ministro sueco como a peste. Tudo isso pelo tanto que o desagrada.