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14 de mai. de 2018

Estados Unidos mudam-se para Jerusalém



Euronews, 13 de maio de 2018. 


Por Nelson Pereira. 


Decorrem os últimos preparativos para a inauguração, na segunda-feira, da embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém.

Quatro países da União Europeia vão participar na cerimónia: Áustria, República Checa, Hungria e Roménia. Do continente europeu, estarão ainda presentes a Albânia, Geórgia, Macedónia, Sérvia e Ucrânia.

Angola será o único país da CPLP a estar presente, uma das doze delegações africanas que aceitaram o convite, para além de Camarões, Congo, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Etiópia, Quénia, Nigéria, Ruanda, Sudão do Sul, Tanzânia e Zâmbia. Da Ásia, participarão Myanmar, Filipinas, Tailândia e Vietname.

6 de set. de 2018

Paraguai retrocede e leva a embaixada de Jerusalém de volta a Tel Aviv




AFP, 05 de setembro de 2018 



Paraguai anuncia transferência de embaixada a Tel Aviv, e Israel e Palestina reagem

O Paraguai anunciou nesta quarta-feira que transferirá novamente para Tel Aviv a sede de sua embaixada, que havia sido levada a Jerusalém em 21 de maio. A decisão provocou a imediata reação de Israel, que decidiu fechar sua representação diplomática em Assunção.

O novo governo do presidente Mario Abdo Benítez explicou que tomou essa decisão por seu desejo de "contribuir para que se intensifiquem os esforços diplomáticos regionais e internacionais a fim de alcançar uma paz ampla, justa e duradoura no Oriente Médio", segundo um comunicado da chancelaria.

5 de set. de 2016

O Templo do Monte e a UNESCO

Gatestone, 04 de setembro de 2016. 




  • As tentativas de negar toda e qualquer presença judaica antiga e contínua em Jerusalém, dizer que nunca houve o Primeiro e muito menos o Segundo Templo e que somente os muçulmanos têm direito à cidade inteira, seus santuários e monumentos históricos, atingiram proporções insanas.
  • É realmente a isso que tudo se resume? O Estado Islâmico governa a comunidade internacional? Incluindo a UNESCO?
  • O mundo fica indignado ao ver as pedras de Palmyra se transformarem em escombros e outros grandes monumentos da civilização humana virarem pó. Mas este mesmo mundo silencia quando os árabes palestinos e seus defensores islamizam tudo ao questionarem a indubitável presença do povo judeu na Terra Santa.

UNESCO, Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, é conhecida em todo o mundo pelos inúmeros lugares que designou como Patrimônio da Humanidade. Já são mais de mil, distribuídos de forma desigual em muitos países, estando a Itália no topo da lista, seguida pela China.

A categoria de sítios que conta, disparadamente, com o maior número de lugares sagrados encontra-se classificado sob o título de Sítios do Patrimônio Cultural (diferentemente dos Sítios do Patrimônio Natural). Dentro desta categoria a UNESCO realizou muitos diálogos com as comunidades a fim de garantir que as suscetibilidades religiosas fossem levadas em conta e garantidas. A UNESCO se encarregou de tomar inúmeras medidas neste sentido.

19 de abr. de 2016

Comemorando o Terrorismo ao Estilo Palestino

Gatestone, 19 de Abril de 2016






Hamas.


  • O júbilo palestino concernente ao ataque terrorista de ontem em Jerusalém, o primeiro deste tipo desde os atentados suicidas durante a Segunda Intifada há mais de uma década, é mais um lembrete da crescente radicalização no meio palestino.
  • O principal obstáculo à paz com Israel continua sendo a ausência de uma educação para a paz com Israel. Na realidade, pode-se afirmar com segurança que nunca houve nenhuma tentativa sincera por parte das facções e líderes palestinos em preparar seu povo para a paz com Israel. Muito pelo contrário, a mensagem que eles mandam ao seu povo continua sendo radicalmente contra Israel.
  • Isso põe em xeque a disposição tanto da liderança palestina quanto do povo de avançar na direção da paz e coexistência com Israel.

Logo depois da explosão do ataque terrorista em um ônibus de Jerusalém em 18 de abril, inúmeras facções palestinas se apressaram em emitir declarações aplaudindo a "heróica operação", exortando os palestinos a prosseguirem no caminho da luta armada contra Israel.

22 de jan. de 2018

Vice-presidente dos EUA anuncia embaixada em Jerusalém para 2019




Gospel Notícias, 22 de janeiro de 2018. 



Por Jarbas Aragão



Evangélico, Mike Pence mencionou a história judaica, que remonta aos tempos bíblicos.

A embaixada dos EUA em Israel vai ser mudada de Tel Aviv para Jerusalém até o final de 2019, disse o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, em um discurso no parlamento israelense nesta segunda-feira (22).

Quando o presidente Donald Trump anunciou o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel no mês passado, prometeu reabrir a embaixada dos EUA na capital, mas não havia estabelecido uma data. Agora, Pence confirma o que vinha sendo divulgado pela imprensa nos últimos dias.

27 de fev. de 2018

União Europeia junta-se à Liga Árabe exigindo a divisão de Jerusalém




Gospel Notícias, 27 de fevereiro de 2018. 



Por Jarbas Aragão



Diplomacia da União Europeia quer acelerar “solução dos Dois Estados”

A chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Federica Mogherini, anunciou nesta segunda-feira (26) que durante o marco do Conselho de Ministros da UE, realizado em Bruxelas, ocorreu um encontro com seis ministros da Liga Árabe (Egito, Arábia Saudita, Jordânia, Marrocos, Emirados Árabes Unidos e Autoridade Palestina), bem como seu secretário-geral, Ahmed Aboul Gheit.

18 de dez. de 2017

Turquia anuncia abertura de embaixada em Jerusalém oriental



RTP, 18 de dezembro de 2017. 



O presidente turco, Recep Tayyip Erdoğan, anunciou que pretende abrir uma embaixada na parte da cidade que, segundo o direito internacional, deverá ser destinada à capital de um Estado palestiniano.

Erdoğan, dirigindo-se aos membros do seu partido (AK), na província de Karaman, no sul da Turquia, lembrou que o consulado geral turco em Jerusalém já se encontra no sector oriental da cidade e que já é neste momento chefiado por um embaixador. E, segundo citação do diário turco Hurryiet, acrescentou: "Se Alá quiser, estará próximo o dia em que, com a autorização de Deus, abriremos aí a nossa embaixada".

24 de fev. de 2022

Rússia contesta soberania de Israel sobre as Colinas de Golã e Jerusalém após governo apoiar a Ucrânia

Dmitry Polyanskiy


JP, 24/02/2022 



Por Tovah Lazaroff 



"A Rússia não reconhece a soberania de Israel sobre as Colinas de Golã, que fazem parte da Síria", disse o vice-embaixador russo.

Moscou contestou a soberania israelense sobre as Colinas de Golã e Jerusalém pouco antes de seu ataque à Ucrânia.

A Rússia não reconhece a soberania de Israel sobre as Colinas de Golã, que fazem parte da #Síria”, disse seu vice-embaixador, Dmitry Polyanskiy, ao Conselho de Segurança da ONU, que realizou um debate sobre o conflito israelo-palestino na quarta-feira.

A reunião mensal do Conselho de Segurança ocorreu enquanto a Assembleia Geral debatia a crise russo-ucraniana.

19 de out. de 2016

Palestinos: "Vocês Nos Enchem de Orgulho. Vocês Mataram Judeus!"

Gatestone, 19 de outubro de 2016. 



Por Bassam Tawil



  • Abu Sbeih já é considerado o "herói" mais recente por muitos palestinos e não apenas por sua família. Ele está sendo festejado como um homem "corajoso" e um "herói" porque ele acordou de manhã, pegou um fuzil automático M-16 e saiu com o intuito de matar o maior número possível de judeus.
  • Esses chamamentos estão sendo feitos não só pelos grupos extremistas Hamas e Jihad Islâmica, mas também pelos líderes "moderados" como o Presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas e sua facção Fatah.
  • "Nós abençoamos cada gota de sangue derramada por Jerusalém, que é sangue limpo e puro, sangue derramado em nome de Alá, se Alá o assim desejar. Cada mártir alcançará o paraíso e todos os feridos serão recompensados por Alá" − Mahmoud Abbas, líder palestino.
  • Uma vez possuidores de carteiras de identidade israelense eles ainda têm o direito de dirigir carros com placas de Israel, e foi o que Abu Sbeih fez aproveitando-se disso para desferir o ataque em Jerusalém. Sua família é proprietária de pelo menos dois imóveis na cidade e é considerada de classe média. Mesmo assim, isto não impediu que Abu Sbeih se engendrasse em sua missão assassina. Isso também não impediu que os membros de sua família comemorassem o ataque.
  • Este é o resultado inevitável -- assim como ocorreu na inquisição espanhola, revolução francesa, genocídio turco dos armênios, Ruanda, Darfur ou Alemanha nazista -- da intoxicação de um povo.



A família de Musbah Abu Sbeih diz estar "muito orgulhosa" com o que seu filho de 40 anos de idade fez. Assim também se sentem os palestinos que representam todas as camadas da sociedade palestina. Integrantes de sua família, incluindo pais e filha, apareceram em duas emissoras de TV para acompanhar o desenrolar dos acontecimentos e elogiar Abu Sbeih. Eles chegaram a sair nas ruas para distribuir doces, cheios de júbilo pelo ataque terrorista por ele cometido em Jerusalém nesta semana, que resultou na morte de uma avó de 60 anos e um policial de 29.

10 de dez. de 2017

A verdadeira Resposta Palestina ao Discurso de Trump Sobre Jerusalém

Gatestone, 10 de dezembro de 2017. 



Por Bassam Tawil




  • Ao maquiar a "cerimônia" da queima de pôsteres como reflexo da fúria generalizada dos palestinos quanto à política de Trump em relação a Jerusalém, a mídia internacional está sendo, mais uma vez, cúmplice na disseminação da propaganda dos formadores de opinião palestinos. Os jornalistas, incluindo fotógrafos e cameramen, receberam planilhas detalhadas especificando data e hora das manifestações que teriam lugar em diferentes regiões da Cisjordânia e da Faixa de Gaza.
  • Quando estamos em nossas salas de estar assistindo aos noticiários transmitidos da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, por que não nos perguntamos: quantos desses "eventos" não são, de fato, paródias da mídia? Por que os jornalistas se deixam levar pela máquina de propaganda palestina que vomita ódio e violência da manhã até à noite?
  • Já está mais do que na hora de certa autoreflexão por parte da mídia: eles realmente querem continuar servindo como porta-vozes dos árabes e muçulmanos que intimidam e aterrorizam o Ocidente?
  • Não se deixe enganar: os prometidos "rios de sangue" jorram nesse exato momento. No entanto, é a faca de árabes e muçulmanos que corta a garganta dos irmãos árabes e muçulmanos que é a fonte desta torrente vermelha e não uma declaração feita por um presidente dos EUA. Talvez isso possa finalmente ser um evento que vale a pena cobrir pelos itinerantes repórteres da região?

Não mais do que três horas depois que o presidente dos Estados Unidos Donald Trump, telefonou ao presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas, para informá-lo sobre sua intenção de transferir a embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém, um sem-número de fotojornalistas palestinos receberam um telefonema de Belém.

6 de fev. de 2024

A Argentina planeja mudar a embaixada para Jerusalém: Milei




IP, 06/02/2024 



O presidente da Argentina, Javier Milei, deliciou seus anfitriões israelenses nesta terça-feira ao anunciar planos de transferir a embaixada de seu país para Jerusalém, quase assim que ele pousou.

O economista de 53 anos, que revolucionou a política tradicional para vencer as eleições no ano passado, foi calorosamente recebido ao desembarcar de seu avião pelo ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, no aeroporto Ben Gurion, perto de Tel Aviv.

Milei, em sua primeira visita oficial desde que assumiu o cargo, exceto por uma breve passagem pelo Fórum Econômico de Davos, na Suíça, disse: "Meu plano é transferir a embaixada para Jerusalém ocidental".

15 de nov. de 2018

Indonésia usa acordo comercial como chantagem para impedir que a Austrália mude sua embaixada em Israel, de Tel Aviv para Jerusalém

Geller Report, 15 de novembro de 2018 




A Austrália vai se submeter? Este será o teste-chave que revelará se Scott Morrison é um verdadeiro líder ou outro bajulador submisso capaz de ser intimidado à obediência por seus senhores muçulmanos. O presidente Trump mostrou qual é o caminho quando ele mudou a embaixada dos Estados Unidos para Jerusalém e enfrentou ameaças de violência “palestinas”. Por que uma nação livre deveria permitir que terroristas ditassem a sua política externa? A Austrália deve permanecer firme. 

18 de abr. de 2016

Explosão de autocarro em Jerusalém terá sido um ataque terrorista




DN, 18 de abril de 2016



Pelo menos 16 pessoas ficaram feridas na explosão. O presidente da Câmara de Jerusalém diz que tudo aponta para ataque bombista

Pelo menos 16 pessoas ficaram feridas numa explosão esta segunda-feira num autocarro em Jerusalém, Israel, afirmaram hoje os serviços de emergência israelitas, de acordo com o jornal israelita Haaretz. O mesmo jornal avança dois dos feridos estão em estado grave e seis tiveram ferimentos moderados.

A polícia ainda não fez nenhuma declaração oficial a confirmar as causas da explosão, mas a porta-voz do presidente da Câmara de Jerusalém, Nir Barkat, confirmou aos jornalistas que o incidente foi provocado por uma bomba. "Era pequena, mas era certamente uma bomba", afirmou a porta-voz, citada pela agência Reuters.

9 de mai. de 2017

Presidente da Turquia pede que muçulmanos “invadam” Jerusalém

Califa Erdogan


Gospel Notícias, 09 de maio de 2017. 



Por Jarbas Aragão



Erdogan diz que "essa ocupação é um insulto para nós".

O presidente da Turquia Recep Tayyip Erdogan afirmou durante um fórum em Istambul nesta segunda-feira (8), que os planos de Donald Trump em transferir a embaixada dos Estados Unidos em Israel de Tel Aviv para Jerusalém são “extremamente errados e devem ser abandonados”.

Afirmou também que mesmo “realocar uma pedra” na cidade teria sérios impactos. Por isso, pediu que os muçulmanos “invadam” o Monte do Templo em uma demonstração de solidariedade com os seus “irmãos palestinos”.

18 de abr. de 2016

Palestinos: Eliminando a História Cristã

Gatestone, 18 de Abril de 2016.








  • Para os cristãos palestinos, a destruição das ruínas da milenar igreja bizantina é mais uma tentativa dos líderes muçulmanos palestinos de eliminar, tanto a história cristã quanto qualquer vestígio da sua presença na Cisjordânia e Faixa de Gaza, sob os governos da Autoridade Palestina (AP) e o Hamas. Um número cada vez maior de cristãos tem a sensação de que está sendo alvo, isso de maneira sistemática, tanto pela AP quanto pelo Hamas simplesmente por serem cristãos.
  • Com o uso de escavadeiras foram destruídos alguns artefatos da igreja; alguns palestinos acusaram tanto o Hamas quanto a AP de copiarem as táticas do ISIS para destruir patrimônios históricos.
  • "Onde estão os líderes das igrejas em Jerusalém e ao redor do mundo?... Onde estão o Vaticano e a UNESCO? Onde estão os líderes e os homens públicos que falam, falam, falam em unidade nacional e preservação de lugares sagrados? Ou será que se trata de uma conspiração coletiva para acabar com a nossa existência e história no Oriente"? –– Sami Khalil, cristão da cidade de Nablus na Cisjordânia.
  • O sofrimento dos cristãos palestinos não interessa à comunidade internacional. Isso se dá porque Israel não pode ser culpado pela destruição das antiguidades. Se a atual política contra os cristãos continuar, chegará o dia em que não haverá mais cristãos em Belém.

Os cristãos palestinos estão com quatro pedras nas mãos no tocante à destruição das ruínas de uma milenar igreja bizantina recentemente descoberta na Cidade de Gaza.

O protesto, no entanto, não atraiu a atenção da comunidade internacional, nem mesmo das agências das Nações Unidas como a UNESCO, cuja missão é proteger o patrimônio cultural e natural do planeta.

12 de dez. de 2017

Putin e Erdoğan condenam reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel



Euronews, 11 de dezembro de 2017. 



Presidente da Federação russa encontrou-se com o presidente turco em Ancara esta terça-feira. 

O Presidente russo, Vladimir Putin, reuniu-se em Ancara com o seu homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, para discutir o conflito na Síria e a questão levantada pelo reconhecimento da parte dos Estados Unidos de Jerusalém - incluida a parte anexada - como capital de Israel.

Este é o oitavo encontro dos dois líderes este ano, menos de um mês após a sua reunião na cidade russa de Sochi, em meados de novembro.

9 de out. de 2016

Mulher e polícia mortos em ataque em Jerusalém




Euronews, 09 de outubro de 2016. 



Por Rodrigo Barbosa.



Dois mortos, uma mulher e um polícia israelita, é o balanço de um ataque perpetrado por um palestiniano em Jerusalém, a dois dias das festividades judaicas do Yom Kippour.

O homem abriu fogo a partir de uma viatura em direção a uma estação de metro de superfície, perto de uma esquadra de polícia, acabando por ser abatido, depois de uma perseguição pelas ruas da cidade.

Micky Rosenfeld, porta-voz da polícia israelita afirmou que o “terrorista abriu fogo e matou uma mulher, continuando depois de carro pelas ruas de Jerusalém. Foi perseguido e disparou contra os agentes que o seguiam de moto, que responderam e o mataram”.

29 de jan. de 2024

Como a UNRWA Prepara os Terroristas




Gatestone, 28/01/2024 



Por Bassam Tawil 



No início, a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) era uma pequena agência cujo mandato era prover ajuda humanitária básica aos palestinos, incluindo a votação para a renovação a cada três anos. Após setenta e três anos e quatro gerações, com mais de 30 mil funcionários, um orçamento anual de mais de um bilhão de dólares, por incrível que pareça, ela virou uma das maiores agências da ONU.

Na Faixa de Gaza governada pelo Hamas, a UNRWA funciona, há muito tempo, como governo de fato. Ao dispor de inúmeros serviços aos moradores da Faixa de Gaza, a UNRWA dispensou o Hamas das suas responsabilidades de órgão governamental, como a criação de uma economia funcional que pagaria a educação e a saúde pública, possibilitando, ao contrário do esperado, investir os recursos na construção de túneis e fabricação de armas. Se a UNRWA não existisse, o Hamas teria sido forçado a preencher o vazio e, por exemplo, construir hospitais e escolas e encontrar soluções para os problemas econômicos, incluindo o desemprego e a miséria.

9 de mar. de 2017

Penitenciária da Tortura dos Palestinos

Gatestone, 09 de março de 2017. 




  • Como não são os israelenses que estão perpetrando o abuso, as denúncias não despertam interesse naqueles jornalistas.
  • O Hamas é um movimento islamista radical que não se considera obrigado a respeitar as leis e tratados internacionais relativos aos direitos humanos fundamentais. Na verdade, o conceito de direitos humanos simplesmente não existe sob o regime do Hamas na Faixa de Gaza, onde as liberdades públicas, incluindo a liberdade de expressão e da mídia são inexistentes.
  • Em 2013 dois detentos palestinos, ao que consta, morreram em consequência de tortura na Penitenciária Central de Jericó.
  • Uma organização de direitos humanos com sede em Londres denunciou 3.175 casos de violações dos direitos humanos, incluindo detenções arbitrárias por parte das forças de segurança da Autoridade Palestina (AP) na Cisjordânia em 2016. De acordo com a denúncia, fazem parte das detenções centenas de estudantes universitários e conferencistas, bem como professores. No mesmo ano as forças de segurança da AP também detiveram 27 jornalistas palestinos.
  • Lamentavelmente no que concerne a eles, os detentos não fazem greve de fome em penitenciárias israelenses, onde tais atos chamariam a atenção imediata da grande mídia.
  • Muitos estão dispostos a contar suas histórias. Mas quem está disposto a ouvir? Nem os governos ocidentais, nem as organizações de direitos humanos e nem os jornalistas. A maioria deles escarafuncham o mal em Israel, somente em Israel.

Como o presidente da Autoridade Palestina (AP) Mahmoud Abbas e seus companheiros estavam ocupados nas últimas duas semanas emitindo ameaças ao presidente Trump contra a transferência da embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém, foram emergindo denúncias no tocante às condições brutais e violações dos direitos humanos em uma prisão palestina na Cisjordânia.

10 de dez. de 2017

Suécia – três [muçulmanos] presos após ataque com coquetel Molotov na sinagoga de Gotemburgo – governo sueco culpa Trump






The Local SC, 10/12/2017





Três pessoas foram presas após um ataque incendiário a uma sinagoga em Gotemburgo na noite de sábado.

A polícia prendeu três pessoas nesse domingo de manhã sob a suspeita de estarem relacionadas com o incidente.

Os indivíduos presos são suspeitos de tentativa de incêndio criminoso”, disse à TT Peter Nordengard, funcionário da Police Region. Vast (West).

Não houve relatos de feridos após o ataque e a sinagoga não sofreu danos.

Houve um forte incêndio no quintal, mas depois choveu e as chamas se extinguiram rapidamente”, disse à TT Allan Stutzinsky, porta-voz da comunidade judaica em Gotemburgo (Judiska forsamlingen i Goteborg).





A polícia recebeu relatórios do ataque pouco depois das 10 horas do sábado.

Um centro comunitário ligado à sinagoga estava aberto a um evento juvenil com cerca de 20 a 30 participantes no momento do incidente.

Uma mãe de uma das crianças que participaram disse que os guardas são normalmente implantados para eventos no centro.

Eles pediram para que os jovens corressem até o portão. Eles estão lá agora. Minha filha diz que tem um forte cheiro de gasolina no local. É muito desagradável. Nós nos preocupamos de que algo assim pudesse acontecer”, disse a mãe ao jornal GT no sábado à noite.




Eu recebi seus SMS 20-30 segundos atrás. Ela escreveu ‘mãe, estou começando a me assustar’, e que 20 homens mascarados estavam jogando objetos em chamas”, disse ela.

Embora o motivo do ataque seja desconhecido [uhum], os incidentes antissemitas seguem tanto em Malmo quanto em Estocolmo no início deste fim de semana.

Manifestações em ambas às cidades ocorreram [supostamente] em reação à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de mudar a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém e reconhecer a última cidade como a capital israelense.

 


Willy Silberstein, ex-presidente do Comitê Sueco contra o Antissemitismo, disse à Expressen TV que a série de incidentes poderia estar relacionada ao anúncio de Trump.

Quando os Estados Unidos decidiram mover a embaixada para Jerusalém, isso resultou – no mundo doente em que vivemos – em consequências para os judeus que vivem na Suécia. Os cidadãos suecos tornaram-se parte do conflito”, disse Silberstein.

A ministra das Relações Exteriores da Suécia, Margot Wallstrom, chamou as ameaças de “completamente inaceitáveis” em uma mensagem postada no Twitter.

 

 

Em uma declaração escrita à TT, o primeiro-ministro Stefan Lofven condenou os incidentes antissemitas.

Estou terrivelmente [sei] aborrecido pelo ataque à sinagoga de Gotemburgo ontem, e pela violência gerada contra os judeus em uma manifestação em Malmo. Não há lugar para o antissemitismo na sociedade sueca. Aqueles por trás dele devem ser responsabilizados. Todas as forças democráticas devem agora trabalhar por uma sociedade tolerante e aberta, onde todos se sentem seguros”, escreveu Lofven.

Nota do editor

O governo sueco tem empreendido há anos imigração em massa para o país. Sem qualquer restrição, muçulmanos de todas as partes do Oriente Médio e da África vêm para o país para se beneficiar do seu sistema de bem-estar. Com sua religião [ideologia], eles trazem o antissemitismo e toda a sorte de violência desumana que se possa imaginar. Porém, longe dos muçulmanos serem os únicos antissemitas na história, o governo sueco também não fica atrás, sendo um dos que mais votam contra o Estado judeu nas resoluções da ONU. Um conflito [Israel Palestina] cuja balança pode pender para os dois lados, mas no fim das contas só pende para um único lado.

A ministra das Relações Exteriores, Margot Wallström, da Suécia, diz que as ameaças são “completamente inaceitáveis". Porém, não é de hoje que essas ameaças são feitas. A tentativa de achar em Trump o bode expiatório para os problemas crescentes da crescente população islâmica na Europa não vem de hoje, mas parece que desde a declaração de Trump a questão se tornou uma forma melhor de camuflar o perigo autoimposto. Com Trump sendo o culpado, eles poderão jogar para debaixo do tapete ainda mais a violência islâmica que, além de atingir os judeus, atinge a população nativa.

Além disso, Wallstorm é tão "sincera" em seu combate ao antissemitismo, que o próprio ministro israelense se desfaz de suas "tentativas de apaziguar" Israel e os seus vizinhos. Politicamente, para o primeiro-ministro israelense, a Suécia de aliado tornou-se desde já um inimigo formidável. E o país escandinavo provou isso, sendo o único que outrora votou pela revogação da soberania israelense de Jerusalém. Judeus liberais e a mídia de massa farão o que for preciso para que Trump receba toda a culpa, porém, o primeiro-ministro israelense, aquele que representa o povo israelense de verdade que reconhece os seus próprios direitos, não irá deixar a difamação impune. Vale acrescentar também que Netanyahu tem evitado o primeiro-ministro sueco como a peste. Tudo isso pelo tanto que o desagrada.



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