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4 de jan. de 2024

Uma rede terrorista do Hamas na Europa





FPM, 03/01/2024 



Por Daniel Greenfield 



O Hamas foi descrito como nazi e as recentes detenções mostram que o grupo terrorista islâmico tentou fazer jus ao nome ao planejar matar judeus em Berlim.

O primeiro aviso de que o Hamas, um braço da Irmandade Muçulmana conhecido como Movimento de Resistência Islâmica, estava se preparando para mobilizar as suas capacidades internacionais surgiu quando Sami Abu Zuhri, um alto porta-voz do Hamas, apelou aatos violentos contra os interesses americanos e britânicos em todo o lado, bem como os interesses de todos os países que apoiam a ocupação.

A questão de saber se isto era algo mais do que retórica vazia foi resolvida quando 7 terroristas muçulmanos foram presos na Alemanha, na Dinamarca e nos Países Baixos. Embora as conspirações terroristas islâmicas não sejam novidade na Europa, estas detenções revelam que o Hamas construiu uma rede terrorista internacional em vários países, em preparação para a realização de ataques.

3 de jun. de 2016

Líderes Palestinos e o Sacrifício de Crianças

Gatestone, 31 de maio de 2016. 





  • A Autoridade Palestina (AP) já nutre a esperança de que a tragédia da família de Abu Hindi dará um empurrãozinho aos palestinos na Faixa de Gaza para que se revoltem contra o Hamas.
  • Já o Hamas nutre a esperança que a tragédia deteriore ainda mais a credibilidade da Autoridade Palestina entre os palestinos, apresentada como cúmplice no bloqueio da Faixa de Gaza para impedir que o Hamas receba armamentos.
  • Essas ameaças e contra ameaças constituem assim mais uma demonstração que tanto a AP quanto o Hamas estão determinados a prosseguir em sua luta até a última criança palestina.
  • O que aconteceu na casa de Abu Hindi é uma indescritível tragédia familiar. O que está acontecendo com o povo palestino, que sempre foi governado por líderes que não dão a mínima pelo seu bem-estar, é uma tragédia de proporções nacionais.

A trágica morte de três irmãos palestinos, em um incêndio que destruiu a casa deles na Faixa de Gaza em 6 de maio, demonstra mais uma vez até que ponto os líderes palestinos estão dispostos a ir na exploração de suas crianças por motivos políticos e interesses mesquinhos.

Os três filhos da família de Abu Hindi -- Mohamed de 3 anos, seu irmão Nasser de 2 e sua irmã Rahaf, um bebê de apenas dois meses, morreram em um incêndio causado pelo fogo de velas que estavam sendo usadas devido a recorrentes quedas de energia elétrica na Faixa de Gaza.

24 de jul. de 2016

O ISIS Chega a Gaza

Gatestone, 24 de julho de 2016. 





  • Recentes relatos não deixam nenhuma sombra de dúvida quanto à cooperação entre o Hamas e grupos do ISIS no Sinai. Segundo argumentam os egípcios e a Autoridade Palestina, estes relatos conferem mais provas de que a Faixa de Gaza continua sendo a principal base para diversos grupos terroristas jihadistas, grupos estes que representam uma ameaça real.
  • O relatório salienta que terroristas procurados pelas autoridades egípcias foram internados no hospital da Faixa de Gaza em troca de armas fornecidas ao Hamas pelo Estado Islâmico no Sinai.
  • Tanto Mahmoud Abbas quanto os líderes da Autoridade Palestina (AP) podem continuar falando o quanto quiserem sobre um estado palestino que seria estabelecido na Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental. Porém, quando grupos inspirados pelo ISIS estão ativos na Faixa de Gaza sem que haja sinais de que o regime do Hamas esteja enfraquecendo, fica difícil vislumbrar um estado palestino.
  • Os grupos jihadistas claramente procuram criar um Emirado Islâmico, unindo a Faixa de Gaza ao Sinai. Abbas pode agradecer a Israel pela sua presença na Cisjordânia -- presença que permite a ele e ao seu governo serem algo diferente de infiéis para servirem de buchas de canhão para os jihadistas.

Hamas nega hesitantemente. Não obstante, crescem os indícios de que o movimento islamista, baseado na Faixa de Gaza, continua cooperando com outros grupos terroristas jihadistas filiados ao Estado Islâmico (ISIS), especialmente aqueles que operam, nos últimos anos, na península egípcia do Sinai.

Esta cooperação, de acordo com fontes de segurança da Autoridade Palestina, é a principal razão por trás das atuais tensões entre as autoridades egípcias e o Hamas. Essas tensões levaram os egípcios a manterem o posto de fronteira de Rafah fechado desde 2013, encurralando milhares de palestinos dentro da Faixa de Gaza.

28 de mai. de 2018

Mídia Continua Incentivando a Violência do Hamas?

Gatestone, 27 de maio de 2018






Se esta tivesse sido a primeira vez que o Hamas provocou deliberadamente Israel a tomar medidas de autodefesa que acabaram com a morte não intencional de civis em Gaza, a mídia poderia ser desculpada por fazer o jogo do Hamas. As mais recentes provocações do Hamas, ao posicionar 40 mil moradores de Gaza na fronteira com o propósito de destruírem a cerca e penetrarem em território israelense com coquetéis Molotov e outras armas improvisadas, fazem parte de uma tática recorrente do Hamas que eu chamo de "estratégia do bebê morto". O objetivo do Hamas é fazer com que Israel mate o maior número possível de habitantes de Gaza, de modo que as manchetes sempre comecem e muitas vezes terminem com a contagem de corpos. O Hamas envia deliberadamente mulheres e crianças para a linha de frente, enquanto seus próprios combatentes se escondem atrás desses escudos humanos.

18 de mar. de 2016

Jihadistas do Hamas lutam ao lado do Estado Islâmico no Sinai.

Por que não lutar por uma causa comum com aqueles que compartilham das mesmas crenças, ideologia e objetivos? 

Por Robert Spencer.



Militantes do Hamas que agora unem-se ao ISIS



IDF: Militantes do Hamas lutando ao lado do Estado Islâmico no Sinai. 



The Tower 14 de março de 2016.
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Militantes do grupo terrorista palestino Hamas estão lutando ao lado do Estado Islâmico na Península do Sinai, enquanto combatentes do ISIS continuam a receber tratamento hospitalar em Gaza, disse um alto funcionário do IDF à mídia Palestina.

Maj-Gen Yoav Mordechai, o coordenador das atividades do governo nos territórios, citou especificamente um militante salafista chamado Mahmoud Z, que estava supostamente entre os coordenadores de dois grupos islâmicos, bem como Ibrahim Abu Qureia, um soldado do Estado Islâmico que recentemente recebeu cuidados médicos em Gaza.

12 de nov. de 2018

Ameaças Palestinas à Normalização de Relações dos Árabes com Israel

Gatestone, 11 de novembro de 2018 







  • "Não há lugar para o inimigo (israelense) no mapa." — Ismail Haniyeh, líder do Hamas, 29 de outubro de 2018.
  • Altas autoridades da Fatah, como Munir al-Jaghoob e Mohammed Shtayyeh, condenaram Omã por receber Netanyahu. Eles também condenaram os EAU por terem permitido que israelenses participassem do campeonato de judô.
  • De modo que a Fatah e o Hamas não conseguem se acertar quanto ao pagamento de seus trabalhadores, não conseguem se acertar quanto ao fornecimento de energia elétrica para a Faixa de Gaza e não conseguem se acertar quanto ao fornecimento de suprimentos médicos para os hospitais que se encontram nas regiões por eles governadas. No entanto eles concordam em infligir mais sofrimento e prejuízos aos seus próprios povos. Se eles continuarem agindo dessa maneira, chegará o dia em que os palestinos descobrirão que seus amigos e irmãos se tornaram seus piores inimigos.


Por mais de 10 anos o Hamas e a facção Fatah, sob o comando do presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas, estão em guerra. Tentativas de seus irmãos árabes, como o Egito, Arábia Saudita e Catar, de jogar uma pá de cal na luta pelo poder entre os dois grupos rivais palestinos até agora deram com os burros n'água, sendo improvável que produzirá resultados positivos em um futuro próximo. O abismo que separa o Hamas da Fatah continua extenso como sempre: os dois partidos se achincalham o tempo todo. A Fatah quer voltar a dominar a Faixa de Gaza, o Hamas esbraveja em alto e bom som: não. A Fatah quer que o Hamas se desarme e lhe ceda o controle da Faixa de Gaza, o Hamas diz não.

17 de out. de 2023

Por que os líderes noruegueses amam o Hamas?




FP, 17/10/2023 



Por Bruce Bawer 



Os curiosos preconceitos do autodenominado “país da paz”.

Na sequência das atrocidades do Hamas de 7 de Outubro, a notícia positiva tem sido esta: em todo o mundo ocidental, os chefes de governo, quaisquer que sejam as suas posições anteriores sobre o Islã e a situação no Oriente Médio, assumiram fortes posições pró-Israel. Joe Biden chamou as ações do Hamas de “mal puro e não adulterado”. O primeiro-ministro britânico Rishi Sunak disse: “O Reino Unido está ao lado de Israel contra este terrorismo – hoje, amanhã e sempre”. O presidente francês, Emmanuel Macron, emitiu uma “condenação inequívoca ao Hamas e aos seus terríveis atos de terrorismo”. O Empire State Building, a Torre Eiffel, o Portão de Brandemburgo, a Ópera de Sydney e o número 10 da Downing Street, juntamente com muitos outros marcos ao redor do mundo, estavam iluminados com as cores da bandeira israelense.

29 de jan. de 2024

Como a UNRWA Prepara os Terroristas




Gatestone, 28/01/2024 



Por Bassam Tawil 



No início, a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) era uma pequena agência cujo mandato era prover ajuda humanitária básica aos palestinos, incluindo a votação para a renovação a cada três anos. Após setenta e três anos e quatro gerações, com mais de 30 mil funcionários, um orçamento anual de mais de um bilhão de dólares, por incrível que pareça, ela virou uma das maiores agências da ONU.

Na Faixa de Gaza governada pelo Hamas, a UNRWA funciona, há muito tempo, como governo de fato. Ao dispor de inúmeros serviços aos moradores da Faixa de Gaza, a UNRWA dispensou o Hamas das suas responsabilidades de órgão governamental, como a criação de uma economia funcional que pagaria a educação e a saúde pública, possibilitando, ao contrário do esperado, investir os recursos na construção de túneis e fabricação de armas. Se a UNRWA não existisse, o Hamas teria sido forçado a preencher o vazio e, por exemplo, construir hospitais e escolas e encontrar soluções para os problemas econômicos, incluindo o desemprego e a miséria.

25 de set. de 2016

Palestinos: "A Máfia da Destruição"

Gatestone, 25 de setembro de 2016. 





  • Funcionários do Hamas e da Autoridade Palestina (AP) transformaram o atendimento médico em um comércio que rende centenas de milhares de dólares por ano. Esta corrupção permitiu a altos funcionários da Cisjordânia e Faixa de Gaza desviarem milhões de shekels (moeda israelense) do orçamento da AP.
  • Em 2013 a AP gastou mais de meio bilhão de shekels para cobrir despesas médicas de palestinos que foram encaminhados a hospitais fora dos territórios palestinos. No entanto, ninguém sabe exatamente como o dinheiro foi gasto e se todos aqueles que receberam a documentação para o encaminhamento de fato precisavam de tratamento médico. Em um caso verificou-se que 113 pacientes palestinos tinham dado entrada em hospitais israelenses ao custo de 3 milhões de shekels, no entanto não há nenhuma documentação dessas internações. Até as identidades dos pacientes continuam envoltas em mistério.
  • Hajer Harb, uma corajosa jornalista palestina da Faixa de Gaza, assinala que ela já está enfrentando acusações de "difamação" por expor a corrupção. Ela vem sendo recorrentemente interrogada pelo Hamas. O regime da AP, de sua parte, não está nada contente com o fato do vazamento ter vindo à tona.
  • Os hospitais de Gaza estariam melhor equipados se o Hamas usasse o dinheiro ao seu dispor na construção de centros médicos em vez de túneis para contrabandear armas do Egito para atacar Israel.

Pergunta: o que os pacientes palestinos fazem para obter autorização para receber tratamento médico em Israel e em outros hospitais ao redor do mundo? Resposta: pagam propina a funcionários da alta hierarquia palestina na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Aqueles que não têm como pagar a propina são abandonados à própria sorte, amontoados, em hospitais mal equipados, falta de pessoal, principalmente na Faixa de Gaza.

23 de abr. de 2016

O Novo Método do Hamas de Envenenar as Mentes das Crianças Palestinas

Gatestone, 23 de Abril de 2016.






  • Os pregadores pertencentes ao Ministério Wakf (fundação islâmica), controlado pelo Hamas na Faixa de Gaza, entram nas escolas e garantem, por meio do rito exorcista, que as crianças estejam arrependidas e fiéis ao Islã.
  • Estas são as crianças que mais tarde serão recrutadas como "combatentes" na jihad contra Israel e os "incrédulos".
  • A câmera de vídeo da escola da Faixa de Gaza flagra os líderes palestinos abusando e usando de lavagem cerebral em seus próprios filhos.
  • Agora o processo de paz do Oriente Médio espera seu próprio exorcismo.

O Hamas passou anos envenenando corações e mentes das crianças palestinas. O movimento islamista está experimentando uma nova tática de lavagem cerebral: exorcismo.

A prática cuja finalmente é expurgar "demônios" que possam ter se infiltrado nas almas das crianças chocou muitos palestinos.

16 de jan. de 2024

Porque os Líderes Cristãos Ignoram os Ataques às suas Comunidades




Gatestone, 14/01/2024



Por Bassam Tawill



Em 26 de dezembro, o grupo terrorista libanês do Irã, Hisbolá, atacou a Igreja Greco-Católica de Santa Maria em Iqrit, no norte de Israel. Um míssil antitanque teleguiado disparado do Líbano atingiu em cheio a igreja, ferindo gravemente um civil de 85 anos. Nove soldados israelenses que de imediato correram para resgatar o fiel foram feridos por um segundo ataque com mísseis. O Hisbolá se vangloriou do ataque e publicou um vídeo dos seus mísseis atingindo a igreja.

O ataque não provocou nenhuma resposta de nenhuma expressiva organização cristã no Ocidente. Em contrapartida, o Papa, mais do que depressa, condenou o assassinato de duas mulheres cristãs na Faixa de Gaza, insinuando hipocritamente, que Israel foi o responsável.

18 de abr. de 2016

Palestinos: Eliminando a História Cristã

Gatestone, 18 de Abril de 2016.








  • Para os cristãos palestinos, a destruição das ruínas da milenar igreja bizantina é mais uma tentativa dos líderes muçulmanos palestinos de eliminar, tanto a história cristã quanto qualquer vestígio da sua presença na Cisjordânia e Faixa de Gaza, sob os governos da Autoridade Palestina (AP) e o Hamas. Um número cada vez maior de cristãos tem a sensação de que está sendo alvo, isso de maneira sistemática, tanto pela AP quanto pelo Hamas simplesmente por serem cristãos.
  • Com o uso de escavadeiras foram destruídos alguns artefatos da igreja; alguns palestinos acusaram tanto o Hamas quanto a AP de copiarem as táticas do ISIS para destruir patrimônios históricos.
  • "Onde estão os líderes das igrejas em Jerusalém e ao redor do mundo?... Onde estão o Vaticano e a UNESCO? Onde estão os líderes e os homens públicos que falam, falam, falam em unidade nacional e preservação de lugares sagrados? Ou será que se trata de uma conspiração coletiva para acabar com a nossa existência e história no Oriente"? –– Sami Khalil, cristão da cidade de Nablus na Cisjordânia.
  • O sofrimento dos cristãos palestinos não interessa à comunidade internacional. Isso se dá porque Israel não pode ser culpado pela destruição das antiguidades. Se a atual política contra os cristãos continuar, chegará o dia em que não haverá mais cristãos em Belém.

Os cristãos palestinos estão com quatro pedras nas mãos no tocante à destruição das ruínas de uma milenar igreja bizantina recentemente descoberta na Cidade de Gaza.

O protesto, no entanto, não atraiu a atenção da comunidade internacional, nem mesmo das agências das Nações Unidas como a UNESCO, cuja missão é proteger o patrimônio cultural e natural do planeta.

19 de abr. de 2016

Comemorando o Terrorismo ao Estilo Palestino

Gatestone, 19 de Abril de 2016






Hamas.


  • O júbilo palestino concernente ao ataque terrorista de ontem em Jerusalém, o primeiro deste tipo desde os atentados suicidas durante a Segunda Intifada há mais de uma década, é mais um lembrete da crescente radicalização no meio palestino.
  • O principal obstáculo à paz com Israel continua sendo a ausência de uma educação para a paz com Israel. Na realidade, pode-se afirmar com segurança que nunca houve nenhuma tentativa sincera por parte das facções e líderes palestinos em preparar seu povo para a paz com Israel. Muito pelo contrário, a mensagem que eles mandam ao seu povo continua sendo radicalmente contra Israel.
  • Isso põe em xeque a disposição tanto da liderança palestina quanto do povo de avançar na direção da paz e coexistência com Israel.

Logo depois da explosão do ataque terrorista em um ônibus de Jerusalém em 18 de abril, inúmeras facções palestinas se apressaram em emitir declarações aplaudindo a "heróica operação", exortando os palestinos a prosseguirem no caminho da luta armada contra Israel.

3 de jan. de 2024

Ataque em Beirute mata número dois do Hamas




Euronews, 02/01/2024



Um dos líderes do Hamas morreu na sequência de um ataque à sede do grupo islâmico em Beirute esta terça-feira.

Um dos líderes do Hamas morreu, na sequência de um ataque à sede do grupo islâmico em Beirute.

O Hamas confirmou que se trata de Saleh al-Arouri, número dois do gabinete político do grupo terrorista e comandante fundador do seu braço armado.

22 de out. de 2023

Promotor público suíço investiga financiamento suíço ao Hamas




SWI, 21/10/2023 



O Gabinete do Procurador-Geral (OAG) abriu uma investigação sobre suspeita de financiamento suíço do grupo militante palestino Hamas.

A investigação criminal foi aberta há algumas semanas, pouco antes do ataque do Hamas em Israel”, disse o procurador-geral Stefan Blättler à rádio pública SRF neste sábado.

A investigação está sendo conduzida pela Delegacia Federal de Polícia (Fedpol) e se baseia em suspeitas de financiamento de uma organização terrorista. Blättler disse que não poderia dar mais detalhes sobre o caso para não prejudicá-lo.

1 de nov. de 2023

Europa Diante de uma Guerra Civil?




Gatestone, 01/11/2023 



Por Drieu Godefridi 



Em Viena, Londres, Paris, Berlim, Bruxelas e em dezenas de outras cidades europeias, foram organizadas manifestações "em apoio à Palestina" mesmo antes dos israelenses terem respondido ao pogrom jihadista de 7 de outubro perpetrado pelo Hamas, apoiado pelo Irã, enquanto os cadáveres de mais de 1.400 vítimas israelenses torturadas, estupradas, assassinadas e mutiladas, bebês decapitados ou queimados vivos ainda estavam quentes. Segundo um comunicado do JNS:

"Na segunda-feira (23 de outubro) "a IDF publicou dois segmentos do interrogatório de terroristas do Hamas que participaram do massacre.

"O propósito de entrar em território israelense... era o de sequestrar civis, eles queriam o maior número de reféns possível', revelou um dos terroristas. Ele ainda acrescentou: 'Eles (Hamas) nos prometeram que quem trouxer uma pessoa sequestrada receberá um apartamento e US$10.000.'"

8 de abr. de 2024

Quase metade dos muçulmanos britânicos simpatiza com o Hamas, apenas um em cada quatro admite as atrocidades do 7 de Outubro




BTB, 08/04/2024 



Por Kurt Zindulka 



Quase metade dos muçulmanos britânicos diria que simpatiza com o Hamas, enquanto apenas um em cada quatro acredita que o grupo terrorista islâmico palestino cometeu assassinatos e estupros durante os ataques de 7 de outubro a Israel, segundo uma pesquisa.

A maior pesquisa entre muçulmanos residentes no Reino Unido, realizada nos seis meses após o Hamas massacrar cerca de 1.200 pessoas e tomar outras centenas de reféns em Israel, descobriu que o grupo minoritário está visivelmente em descompasso com o resto do país.

21 de dez. de 2018

Palestinos: Metralhar uma Mulher Grávida e Mentir

Gatestone, 21 de dezembro de 2018 





Segundo a lógica do Ministério da Informação do Presidente Mahmoud Abbas da Autoridade Palestina, soldados israelenses que estão atrás de terroristas configura um "ato de terrorismo", mas disparar tiros contra uma mulher grávida e outros seis civis israelenses parados em um ponto de ônibus, não.

A mensagem de Abbas ao mundo é a seguinte: onde já se viu israelenses ousarem tomar medidas de segurança para impedir ataques terroristas contra seus civis e seus soldados!

Por último, é interessante expor um detalhe importante sobre o porquê de Abbas e seus representantes manterem suas bocas bem fechadas: a repressão israelense contra o Hamas na Cisjordânia, na realidade, atende aos interesses da Autoridade Palestina. Sem a repressão, o Hamas teria derrubado o regime de Abbas há muito tempo e tomado o controle da Cisjordânia.

Na semana passada três israelenses foram mortos na Cisjordânia na mais recente onda de terrorismo palestino. As vítimas foram dois soldados e um bebê de apenas quatro dias, nascido prematuramente após a mãe ter sido baleada e ferida em um ataque com uma rajada de tiros perpetrado por terroristas palestinos.

O ataque terrorista ocorreu perto da cidade de Ramala, na Cisjordânia, de fato a capital da Autoridade Palestina (AP) onde o presidente Mahmoud Abbas bem como a maioria dos altos funcionários residem e trabalham. A chacina ocorreu quando uma rajada de tiros foi disparada do interior de um veículo em movimento nas proximidades da colônia de Ofra, e na sequência o veículo foi localizado pelo exército israelense no bairro de Ain Musbah em Ramala, nos arredores da residência particular e gabinete de Abbas.

18 de out. de 2023

Grupos pró-Hamas promovem Teoria Crítica Racial e Socialismo nos EUA




ZH, 17/10/2023 – Com EpochTimes



Por Tyler Durden 



Uma mulher da Califórnia soluçou ao saber que o filho de 19 anos de sua amiga foi sequestrado pelo grupo terrorista Hamas em Israel.

No dia seguinte, 12 de outubro, enquanto as notícias dos comícios pró-Palestina do “Dia da Resistência” se espalhavam pelos Estados Unidos, a mulher, que é de ascendência judaica e pediu para não ser identificada por medo de represálias, deu a trágica notícia: O filho de sua amiga foi assassinado pelos terroristas.

Na mesma noite, um grupo de ativistas no sul de Los Angeles organizou um protesto em solidariedade com os palestinos. Dois dias depois, os manifestantes reuniram-se novamente – desta vez milhares de pessoas reuniram-se perto do Consulado de Israel, a certa altura fechando as rampas de entrada e saída da autoestrada 405 para Wilshire Boulevard.

17 de nov. de 2023

Enquanto o Irã trava uma guerra de procuração com Israel Biden cogita dar US$ 10 bilhões ao regime




FP, 17/11/2023 



Por Robert Spencer 



Quando você não consegue deixar mais claro qual é a sua posição na guerra Hamas-Israel.

O velho Joe Biden não conseguiria deixar mais claro qual é a sua posição na guerra Hamas-Israel se gritasse “Allahu akbar” e se explodisse no meio de uma multidão de judeus.

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