National Review, 18 de agosto de 2016.
Por Charles Krauthammer.
Sob a égide de Obama, uma política externa passiva dos Estados Unidos permitiu que os seus rivais beligerantes ganhassem força.
Esta semana bombardeios russos voaram para fora das bases aéreas iranianas para atacar posições rebeldes na Síria. O Departamento de Estado fingiu não estar surpreendido. Deveria estar. Deveria se alarmar. O regime revolucionário intensamente nacionalista iraniano nunca tinha permitido que forças estrangeiras operassem a partir de seu solo. Até agora.