A dois dias do referendo sobre a saída do Reino Unido da União Europeia queimam-se os últimos cartuchos. Os defensores da permanência do país na UE tentam convencer os britânicos entregando folhetos à saída ou entrada do metro, os que são pelo Brexit fazem campanha porta-a-porta.
O multimilionário George Soros escrevia, em tom de aviso, esta terça-feira, num artigo de opinião sobre a saída da União Europeia, no «The Guardian»:
A biblioteca em Arvika causou surpresa entre os frequentadores ao oferecer cursos no idioma árabe. Muitos suecos se perguntaram se não seria mais profícuo oferecer cursos em sueco aos imigrantes de língua árabe. A biblioteca, no entanto, não oferece nenhum curso desses.
O Serviço de Imigração divulgou um novo relatório em 8 de abril intitulado: "Você é Casado?", que mostra como seus próprios funcionários permitem casamentos infantis.
Ainda assim, de acordo com a revelação do professor de direito Göran Lind em 4 de abril, as autoridades suecas ratificaram centenas de casamentos poligâmicos entre imigrantes.
Um candidato a asilo foi detido em 23 de abril, entre outras coisas, por desferir pontapés na cabeça da esposa. De acordo com a polícia, o homem ficou furioso porque ela estava estudando sueco.
Abril foi o mês em que os escândalos islamistas do Partido Verde (Miljöpartiet) foram aparecendo um atrás do outro. O Partido Verde faz parte da coalizão do governo sueco juntamente com os sociais-democratas (Socialdemokraterna). A coalizão ficou conhecida como partido que vê com bons olhos a política de fronteiras abertas e com um amor apaixonado pelo multiculturalismo. É exatamente por causa dessas paixões cegas que o partido vem sendo um perfeito candidato para a infiltração islamista. Dentro do Partido Verde, ousar levantar a questão se os muçulmanos consideraram o Islã como uma força política é visto como grosseria e "islamofobia".
Os criminosos estão trabalhando em alojamentos de asilo por toda a Suécia, o programa Ekto da Rádio Sveriges revelou.
A reportagem mostra que a polícia está ciente dos criminosos que operam em residências em quatro das sete regiões da polícia da Suécia.
Ekto falou com o departamento de inteligência em cada uma das áreas onde o crime organizado estava em atividade no setor de asilo.
A Oeste e Norte de Bergslagen e nas regiões centrais, todos relataram atividade criminal, com a região central sendo a de maior número de residências onde os criminosos estavam ativos.
Um tribunal jordaniano condenou um homem norueguês de ascendência iraquiana a 15 anos de prisão neste domingo por planejar “atos terroristas” no reino.
Khaled Al-Rebai, de 49 anos, também foi considerado culpado pelo tribunal de segurança do Estado de Amã de “posse ilegal de material explosivo”, de acordo com a decisão proferida na frente de diplomatas noruegueses na capital jordaniana.
O primeiro-ministro sueco Stefan Löfven juntou-se ao presidente finlandês Sauli Niinistö em sua residência de verão no sudoeste da Finlândia no domingo para uma cúpula de dois dias sobre a política externa e de segurança. Löfven deixou claro que a Suécia está preparada para defender a Finlândia, se necessário, em nome da solidariedade, mas negou rumores duma potencial aliança de defesa ou filiação potencial com a OTAN como sendo prematura.
O primeiro-ministro sueco Stefan Löfven fez história no domingo como o primeiro chefe de Estado estrangeiro participando duma cúpula na residência de verão do presidente da Finlândia, no sudoeste de Naantali. A cúpula de dois dias deste ano explora o tema da política externa e segurança.
Em Cabul, no Afeganistão, uma explosão num “minibus” que transportava funcionários do governo matou várias pessoas, segundo a polícia.
Não há ainda confirmação do número exato de vítimas. Sabe-se que há vários mortos e feridos a lamentar. Testemunhas viram os serviços de emergência tirar vários corpos do miniautocarro.
Os deputados croatas aprovaram esta segunda-feira a dissolução do parlamento e a convocação de eleições antecipadas para Setembro, dias depois de terem retirado a confiança ao primeiro-ministro do país.
A dissolução, que põe fim a uma coligação de direita liderada pelos nacionalistas do HDZ há menos de cinco meses, foi aprovada por 137 votos a favor, dois votos contra e uma abstenção.
Os deputados tinham aprovado uma moção de censura contra o governo na quinta-feira, um dia após a demissão do vice-primeiro-ministro e presidente do HDZ, Tomislav Karamarko, acusado de ligações familiares a uma empresa petrolífera húngara.
O novo sufrágio deverá decorrer quase um ano após as últimas eleições terem dado uma maioria frágil ao HDZ, obrigado a formar uma coligação com o partido de centro-direita Most. Um cenário que deverá repetir-se, segundo as sondagens, nas próximas eleições.
O programa "ultraconservador" do executivo, da defesa dos "valores católicos" à relativização dos crimes do regime pró-nazi da segunda guerra, tinha levado milhares às ruas nas últimas semanas.