25 de abr. de 2016

Multibilionário financiador do GOP e rei dos negócios Charles Koch diz que os candidatos republicanos a presidência da república são “modelos terríveis”, e sugere que Hilary Clinton fará uma presidência muito melhor







MailOnline, 24/04/2016.











Multibilionário rei dos negócios Charles Koch tem destruído o campo presidencial republicano e acredita que Hillary Clinton poderia fazer uma presidência melhor do que qualquer um dos candidatos do Partido Republicano.

Taxando os demais candidatos republicanos como “ modelos terríveis”, o financiador do partido disse que uma presidência de Clinton poderia ser melhor para o GOP do que uma vitória de Donald Trump ou Ted Cruz.

Em uma entrevista reveladora a ABC News, Koch disse que era “possível” que Clinton seja melhor alternativa do que qualquer coisa que os republicanos possam oferecer.

Turquia: Kilis novamente atingida por mísseis vindos da Síria




 EuroNews, 24 de abril de 2016.





A cidade fronteiriça de Kilis, na Turquia, voltou a ser atingida este domingo por dois mísseis, disparados a partir do território sírio controlado pelo grupo extremista Estado Islâmico.

Os projéteis atingiram duas casas perto do centro da cidade, fazendo 16 feridos.

Estes novos ataques têm lugar apenas um dia depois do governo turco ter prometido proteger a área dos ataques repetidos dos “jihadistas”, que fizeram 15 mortos e um grande número de feridos em Kilis, nas últimas semanas.




A euronews visitou há poucos dias a cidade, constatando em primeira mão os receios da população.

Um residente explica que “um míssil atingiu o exterior do edifício” onde está localizada a sua loja, quando ele se encontrava “sentado junto ao local”, num ataque que fez bastante feridos.

Outro diz que “de cada vez que bate uma porta, saltam todos assustados. Em Kilis, estão todos nervosos e ninguém se sente seguro”.

Para além da população local, Kilis alberga cerca de 110.000 refugiados sírios. O Exército turco disse, este mês, que as suas forças atingiram 146 alvos do Estado Islâmico desde janeiro, em ataques através da fronteira.


Merkel: “Ainda não existe um cessar-fogo estável” no Leste da Ucrânia




Expresso, 24 de abril de 2016.



Por MARIA JOÃO BOURBON.



A chanceler alemã recordou este domingo que o cessar-fogo na Ucrânia não está a ser respeitado. Também Barack Obama, que foi à Alemanha para discutir o acordo UE-EUA, declarou que as sanções contra a Rússia só poderão terminar se Moscovo cumprir a sua parte dos acordos de Minsk

Agela Merkel afirmou este domingo que o cessar-fogo no Leste da Ucrânia não está a ser respeitado. “Continuamos a apoiar os acordos de Minsk e colocamos uma importância extrema na sua implementação, o mais rápido possível”, afirmou a chanceler alemã. “Ainda não existe um cessar-fogo estável e necessitamos de avançar no processo político e discutir em detalhe os próximos passos.”

Merkel esteve este domingo a discutir com o Presidente dos Estados Unidos (EUA) a implementação do acordos para a paz na Ucrânia, assinados em Minsk, cujo objetivo é terminar com o conflito que já provocou a morte a mais de 9 mil pessoas desde abril de 2014.

Também Barack Obama, que foi à Alemanha para discutir o acordo de comércio livre UE-EUA, recordou que as sanções contra a Rússia só poderão terminar se Moscovo cumprir a sua parte do acordo, que passa por respeitar o cessar-fogo acordado para o Leste ucraniano.

Apesar do cessar-fogo ter sido formalmente acordado, existem violações diárias a este no Leste da Ucrânia. O Ocidente e a Ucrânia apontam o dedo à Rússia por continuar a prolongar a guerra, com o objetivo de minar a estabilidade e desenvolvimento do país - só na última semana de março (que incluiu os primeiros dias de abril) o Ukraine Crisis Media Center divulgou que foram contabilizados 303 ataques realizados pelos separatistas pró-russos no Leste do país. Já a Rússia e os separatistas atiram as culpas às forças ucranianas.


Obama elogia Merkel na crise dos refugiados







DN, 25/04/2016




Por Abel Coelho de Morais




Presidente dos Estados Unidos disse que a chanceler soube enfrentar a maior emergência humanitária na Europa desde 1945.

A chanceler alemã Angela Merkel "está do lado certo da história" na forma como tem atuado na crise dos refugiados, "dando voz aos princípios que aproximam as pessoas em vez de as dividir. Num mundo global, a solução não é construir muros", declarou o presidente Barack Obama numa conferência de imprensa coma líder do governo de Berlim, ontem à chegada a Hanôver.

24 de abr. de 2016

Arménios lembram o chamado genocídio que a Turquia não reconhece







Euronews, 24/04/2016




Comemoram-se este domingo 101 anos do início dos acontecimentos que levaram ao genocídio armênio. Uma história com versões díspares dependendo (mas reconhecida, né!) se é contada pela Turquia ou pela Armênia, mas cuja data é todos os anos assinalada com manifestações e marchas.

Os descendentes armênios reclamam o reconhecimento do massacre e querem que a comunidade internacional pressione Ancara a admitir o ato como um crime contra a humanidade.

"A Juventude de Hitler" em Donbass: militantes apoiados pelos russos recrutam crianças






UT, 24/04/2016





O Kremlin está envolvendo jovens adolescentes ucranianos em atividades terroristas. 

Militantes apoiados pelos russos na região de Donbass envolvem alegadamente menores ucranianos em atividades terroristas, de acordo com o ZN.UA

O recrutamento de crianças tem sido enorme e transformado num procedimento sistemático nos territórios em que não estão sob o domínio do governo ucraniano. 

Jornalista holandesa presa na Turquia por criticar Erdogan

Erdogan





DN, 24/04/2016.





"Não sou livre", escreveu a jornalista no Twitter, antes de ser detida

Uma jornalista holandesa foi detida esta manhã na sua casa na Turquia por ter escrito tweets críticos do presidente turco Recep Tayyip Erdogan, de acordo com a sua conta na rede social Twitter.

"Polícia à porta. Não é brincadeira", escreveu, de acordo com a agência France Presse, Ebru Umar, uma muito conhecida jornalista ateia e feminista (aff!) de origem turca.

Umar, 45 anos, escreveu recentemente um artigo muito crítico de Erdogan para o diário holandês Metro, do qual publicou depois vários extratos no Twitter, o que levou à sua detenção.
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